Foto: Arquivo/EBC
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MS reforça importância da doação de sangue mesmo durante a pandemia

Para manter a segurança dos doadores, todos os serviços estão disponíveis com condições para lavagem de mãos, uso de antissépticos e acolhimento que minimizem a exposição e o aglomerado de pessoas

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No Brasil, a quantidade de doadores de sangue corresponde a 1,6% da população do país e está dentro dos parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar disso, o Ministério da Saúde pede que a prática continue, mesmo neste período de pandemia. 

O apelo é feito porque, no momento, pessoas com anemias crônicas, acidentes que causam hemorragias, complicações decorrentes da dengue, febre amarela, e tratamento de câncer, por exemplo, continuam precisando de sangue para o tratamento.

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O Ministério da Saúde garante que a doação de sangue é segura e não gera nenhum risco para as pessoas que vão doar.  Atualmente, o país conta com 32 hemocentros públicos. Cada estado conta com pelo menos um, bem como outras instituições que recebem doadores de sangue e ajudam a manter os serviços de saúde abastecidos. 

Para manter a segurança dos doadores, todos os serviços estão disponíveis com condições para lavagem de mãos, uso de antissépticos e acolhimento que minimizem a exposição e o aglomerado de pessoas. Além disso, os hemocentros têm intensificado os cuidados com a higienização das áreas, instrumentos e superfícies.

No Brasil, podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos, que pesam, no mínimo, 50 quilos e estão em bom estado de saúde. Para os menores de 18 anos é necessário o consentimento dos responsáveis e, entre 60 e 69 anos, a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos.
 

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