Neste episódio a Dra. Célia Gallo dá mais detalhes do assunto
Você já teve ou conhece alguém que tem falhas de memória frequente? Teve momentos que esqueceu o que estava indo fazer? Quando deve se preocupar com esse problema? Neste episódio a Dra. Célia Gallo dá mais detalhes do assunto.
Falhas de memória podem acontecer em pessoas de todas as idades e não apenas em idosos. É muito comum entre adultos de 30 a 50 anos de idade, se queixarem de dificuldade de memória, e a grande preocupação é de que isso possa ser algo grave ou início de uma demência.
O que mudou nesses últimos tempos? Como anda a alimentação? Passou a tomar alguma medicação?
A deficiência de vitaminas, principalmente a vitamina B, podem estar associadas a perdas de memória. Da mesma forma, medicamentos como benzodiazepínicos (conhecidos como calmantes) e anticolinérgicos (usados na doença de Parkinson) podem ter efeito semelhante, assim como uso de substâncias como álcool e maconha.
Você sabe se tem alguma doença crônica? Tem algum distúrbio da tireoide?
Um dos sintomas de hipotireoidismo é a presença de falhas de memória. Você deve suspeitar de hipotireoidismo se além dessa queixa, seu metabolismo estiver mais lento e por isso tendência a ganhar peso, sentir frio, lentidão, excesso de sono. Além do hipotireoidismo outras doenças como hidrocefalia, hematomas intracranianos e tumores cerebrais também podem causar problemas de memória.
Como está o seu sono?
Atualmente, é cada vez mais comum vermos pessoas dormindo pouco ou dormindo mal. Se durante a noite não descansam como deveriam, é esperado que não prestem atenção em várias ações do dia a dia, e se não prestam atenção, não gravam o que estão fazendo e então surgem os esquecimentos.
Você está muito nervoso? Está com sensação de frio na barriga? Parece com medo de algo que está para acontecer?
Isso pode ser ansiedade. A ansiedade normalmente se manifesta por sintomas físicos como palpitações, sudorese, formigamento, além de medo e pensamentos recorrentes. Uma queixa comum de pessoas que estão com esse problema, é a perda repentina da memória em situações de estresse ou medo intenso.
Está mais triste que o habitual? Tem andado desanimado, sem vontade de fazer nada? Acha que pode estar deprimido?
Na depressão, da mesma maneira que os problemas com o sono, também ocorre diminuição de atenção e concentração e com isso dificuldade em absorver informações e sensação de memória ruim.
Como está sua rotina? Se sente sobrecarregado?
Essa é uma das queixas mais comuns dos adultos. A quantidade de tarefas no trabalho, no cuidado da casa e dos filhos ou familiares para muitos está exagerada. Com tanta exigência passam a realizar as tarefas com menos atenção, daí a dificuldade de memória.
Sequelas do coronavírus?
Um estudo do Incor (Instituto do coração) em São Paulo, identificou que 80% dos pacientes no pós-covid tiveram dificuldade de atenção, perda de memória e problemas de compreensão, mas que podem ser revertidos se o diagnóstico for precoce.
A maioria das causas podem ser prevenidas ou tratadas, revertendo assim estas falhas. Além disso, hábitos de vida saudáveis, meditação, técnicas de relaxamento ajudam a cuidar de uma memória fragilizada.
A atenção e concentração, e consequentemente a memória, podem ser treinadas, através de atividades que estimulem o cérebro como leitura, palavras cruzadas e aprender algo novo. Por tudo isso, se você tiver falhas de memória não deixe de procurar um médico de preferência um psiquiatra ou neurologista.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Neste episódio a Dra. Fernando Doreto dá mais detalhes sobre o assunto
Você sabe se o seu filho está crescendo como deveria? Neste episódio a Dra. Fernando Doreto dá mais detalhes sobre o assunto.
Na pediatria é usado algo chamado curva de crescimento para avaliar as crianças, nesta curva o peso e a altura da criança é colocado de acordo com a idade dela.
Estas curvas são elaboradas por trabalhos científicos que avaliam centenas de crianças e determinam uma variação considerada como normal. O padrão de crescimento feminino e masculino são diferentes, portanto, não se deve comparar meninos e meninas de forma nenhuma.
Existe uma variação de peso e altura que é considerado normal para cada idade, quer dizer que crianças da mesma idade com pesos e alturas diferentes podem estar todas normais. Além disso, mais importante que o ponto da curva onde a criança se encontra naquele momento é como está o padrão de crescimento dela ao longo do tempo, ou seja, se a velocidade com a qual ela ganha peso e altura, se está dentro do normal, por isso é tão importante o acompanhamento de um pediatra com frequência.
É importante perceber que a velocidade de crescimento varia de acordo com as faixas etárias, bebês nos primeiros meses ganham 1kg por mês, enquanto crianças de 4-5 anos podem passar bastante tempo sem ganhar uma grama.
Não é normal emagrecer sem motivo ou necessidade, mas muitas vezes a sensação de “estar emagrecendo” tem a ver com um ganho de altura repentino e não perda de peso, por exemplo, bebês tem as “dobrinhas” que somem após 1 ano e meio de idade, pois passam a ganhar mais altura que peso. Estas mudanças na proporção de peso e altura são esperadas.
Mantenha o acompanhamento de rotina de seu filho com o pediatra, assim você poderá ter certeza se está tudo certo com o crescimento do seu filho.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda.
Neste episódio a infectologista, Fernanda Descio, fala sobre o que fazer em casos de dengue
Com a epidemia de dengue no Brasil, é crucial saber identificar a doença. Se você apresentar sintomas como febre alta, dores no corpo e nas articulações, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, vômitos, náuseas e manchas vermelhas pelo corpo procure um serviço de saúde ou um médico para definir o diagnóstico.
O diagnóstico da dengue é primeiramente clínico, baseado na história do paciente, nos sintomas que ele apresenta e no exame físico realizado durante a avaliação médica. Existem também exames laboratoriais que podem auxiliar nesse processo, como o hemograma.
A dengue é uma doença causada por um vírus, não existe um remédio, até o momento, capaz de matar esse vírus. O tratamento se baseia em medicações de suporte até que o nosso sistema de defesa elimine o vírus, e o principal tratamento é a hidratação, que deve ser feita com bastante atenção.
É muito importante saber que NÃO se pode fazer o uso de anti-inflamatórios, como o diclofenaco por exemplo, por conta do risco de sangramentos. Em caso de pessoas com doenças crônicas, que fazem uso de aspirina ou algum anticoagulante, devem procurar o seu médico para avaliar se será necessário ajuste na medicação. Em caso de febre ou dor, você pode tomar dipirona ou paracetamol.
Primeiramente, você deve saber de tem algum sinal de alerta, que são:
Na presença de qualquer um desses sinais de alarme, você deve procurar um serviço de emergência para avaliação.
Mesmo já estando contaminado com a dengue, devemos utilizar repelentes e também manter a busca e eliminação de focos de dengue, como a água parada em casa ou nas proximidades.
Além disso, a dengue tem quatro tipos diferentes, então mesmo após uma infecção por dengue ainda é possível ser contaminado novamente por outro sorotipo, por isso manter os cuidados de prevenção continua sendo muito importante, como o uso de repelentes, roupas compridas, telas e mosquiteiros para crianças pequenas e eliminar os focos da dengue.
Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube.
O El Niño aumenta a infestação do mosquito transmissor da dengue no estado de São Paulo, segundo uma pesquisa publicada na revista internacional PLOS Neglected Tropical Diseases (Doenças Tropicais Negligenciadas). Os pesquisadores usaram dados dos 645 municípios de SP, de 2008 a 2018.
Os resultados do estudo apontaram que, em anos de El Niño, o número de recipientes positivos para larvas nas áreas coletadas nos municípios aumenta em 1,30 unidade em comparação a eventos climáticos mais fracos.
Os cientistas mostraram que os índices de incidência de larvas aumentam a partir dos efeitos do fenômeno climático, com temperaturas acima de 23,3°C e volume de chuvas que ultrapassam 153 mm. O El Niño é um fenômeno climático que é caracterizado pelo aquecimento anormal da superfície do oceano.
Em nota, o coautor do artigo, estatístico e pesquisador do Instituto Pasteur, Gerson Laurindo Barbosa, destacou que não foram analisados os casos de dengue no período. Porém, ele destacou que se há aumento de infestação do vetor, consequentemente existirão mais registros da doença, já que o vírus circula na localidade.
Os dados utilizados para realização do estudo são do levantamento de larvas do Aedes aegypti – índice de Breteau–, de temperatura e precipitação, com ajustes para densidade populacional e, ainda, desigualdades sociais.
Segundo o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o Brasil já registrou 6.565.224 casos prováveis e totalizou 5.806 óbitos por dengue.
O estado de São Paulo aparece em primeiro lugar no ranking de dengue grave e com sinais de alarme em 2024, com 26.227 casos. Além disso, o coeficiente de incidência de casos prováveis no estado é de 4819,9 e soma 2.141.014 casos prováveis de dengue.
O Informe Semanal de Arboviroses Urbanas mais recente da pasta, publicado no último dia 5, referente à semana 44, mostra que foram notificados 6.553.317 casos prováveis de dengue no Brasil, correspondendo a um coeficiente de incidência de 3.227,2 casos por 100 mil habitantes em todo o país.
Sudeste, Centro-Oeste e Sul são as regiões que têm os maiores coeficientes de incidência. Já entre as unidades da federação, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Goiás têm os maiores. Inclusive, os casos de dengue grave e com sinais de alarme estão concentrados na Região Sudeste (48,1%).
Com vistas a tentar combater os casos e óbitos por arboviroses – dengue, chikungunya, Zika e oropouche –, o governo federal lançou o plano de ação para redução dos impactos das arboviroses, para o período sazonal 2024/2025. As ações serão coordenadas pelo Ministério da Saúde, em parceria com estados, municípios, instituições públicas e privadas, além de organizações sociais.
Um a cada três homens com idade acima de 45 anos nunca fez e nem pretende fazer o exame de toque retal – considerada a principal forma de identificar o câncer de próstata. Por outro lado, seis a cada dez homens já fazem ou pretendem realizar esse exame no check-up urológico anual.
As informações constam de uma pesquisa realizada pela A.C. Camargo Cancer Center em parceria com a Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados, no âmbito do Novembro Azul, mês dedicado à prevenção da doença.
Além disso, 52% dos homens disseram que o câncer de próstata é uma doença típica da terceira idade. Para 30% dos entrevistados, o câncer de próstata sempre apresenta sintomas, então, é possível esperar esses sinais para procurar o médico.
No entanto, o urologista e andrólogo Emir de Sá afirma que, a partir do momento que a pessoa não procura ajuda, ela pode ter um diagnóstico tardio da doença, dificultando a cura. Segundo o especialista, o que facilita a cura da doença, como de qualquer outro câncer, é o diagnóstico precoce.
"O principal objetivo da prevenção do câncer de próstata, como o câncer de mama e útero, por exemplo, é o diagnóstico precoce. Então, o objetivo da prevenção é o diagnóstico precoce. Quanto mais cedo se fizer o diagnóstico, melhores as chances de cura. Não tem como evitar o câncer de próstata, o câncer de mama, com exames. O exame é feito para uma prevenção precoce, um diagnóstico precoce”, destaca.
Poliomielite: vacina oral contra doença é substituída por injetável no Brasil
Ainda de acordo com o levantamento, 44% dos entrevistados desconhecem como prevenir o câncer de próstata. O estudo também mostra que aqueles com 60 anos ou mais, com ensino superior, renda acima de cinco salários mínimos e habitantes da região Sudeste do país foram os que mais disseram que sabem como prevenir a doença.
A pesquisa ouviu 966 homens com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação, entre 18 e 24 de setembro de 2024. A margem de erro no total da amostra é de 3 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
O esquema vacinal para os pequenos contra poliomielite no Brasil passou a ser composto, de forma exclusiva, apenas por uma dose de vacina inativada poliomielite (VIP). Ou seja, não serão mais aplicadas as famosas “gotinhas” em duas doses de reforço. Segundo o Ministério da Saúde (MS), a dose aplicada agora é ainda mais segura e eficiente.
A decisão da pasta da Saúde em substituir a forma de imunização levou em conta novas evidências científicas para proteção contra a pólio, e é baseada em critérios epidemiológicos e recomendações internacionais.
Segundo o MS, com o avanço tecnológico, será possível garantir maior eficácia do esquema vacinal. A mudança começou a valer no último dia 4.
O esquema vacinal anterior consistia na administração de três doses da VIP aos 2, 4 e 6 meses e duas doses de reforço da VOP, a ‘gotinha’, aos 15 meses e aos 4 anos de idade. Agora, será necessária só uma dose de reforço com VIP, que deve ser aplicada aos 15 meses.
Confira como o esquema vacinal passa a ser:
Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a mudança é relevante e pode ser observada no mundo inteiro. Inclusive, os Estados Unidos e nações europeias já utilizam esquemas vacinais exclusivos com a VIP.
O Brasil ter erradicou o poliovírus selvagem do território nacional em 1989, o que foi resultado da intensificação da vacinação no país. Porém, o vírus ainda circula em outros países. Por isso, Eder Gatti, alerta tanto os profissionais de saúde quanto os pais ou responsáveis sobre a importância de imunizar as crianças.
"A poliomielite é uma doença que, por muitas décadas, causou paralisia e morte em muitas crianças. Só que essa doença não faz mais parte do nosso cenário epidemiológico graças à vacinação e o Brasil, desde 1989, não registra nenhum caso. Embora tenhamos eliminado a doença, ela ainda existe no mundo e pode ser reintroduzida no nosso país. Por isso, é muito importante que os pais levem seus filhos menores de cinco anos para checar a caderneta e atualizar a situação vacinal se necessário", ressalta Gatti.
Segundo dados do MS, a população alvo na campanha contra pólio no país, que reúne bebês de 1 ano a crianças de 4 anos, soma mais de 10,5 milhões. Já as doses aplicadas totalizaram 3.789.258 até a última atualização do painel do MS datada em 10/09/2024, com dados contidos na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) até o dia 30/06/2024. A cobertura vacinal correspondia a 35,53% das crianças.
Hoje, existem cerca de 38 mil salas de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em todo o país. A meta do Ministério da Saúde é que a cobertura vacinal alcance 95% até o fim de 2024.
POLIOMIELITE: entenda por que a OMS recomenda 95% de cobertura vacinal
O último Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado na última quinta-feira (7), aponta aumento de casos graves de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por rinovírus entre crianças e adolescentes, de até 14 anos, nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Ceará e Maranhão.
Também há indícios de aumento de ocorrências de SRAG nessa faixa etária no Espírito Santo, Goiás, Amazonas e Amapá. Porém, segundo a FrioCruz, já há desaceleração de casos no estado capixaba.
Em relação ao cenário nacional, a FioCruz informa que os casos de SRAG por Covid-19 continuam caindo na maioria dos estados da região Centro-Sul do país. Porém, há exceção para o estado do Rio de Janeiro, que mantém sinal de retomada do crescimento.
Nove capitais apresentam, ainda, aumento de casos de SRAG. São elas: Goiânia, Salvador, São Luís, Rio de Janeiro, Manaus, São Paulo, Teresina, Vitória e Macapá.
O estudo se refere à Semana Epidemiológica 44, de 27 de outubro a 2 de novembro.
O rinovírus é um vírus que ocasiona a maioria dos resfriados comuns e é altamente contagioso, pois sua entrada no organismo se dá pelas vias respiratórias. Ou seja, pode se espalhar de forma fácil e rápida entre as pessoas por gotículas no ar.
Neste episódio o Dr. George Lago dá mais detalhes sobre o assunto
Qual o papel do sono na obesidade? Dormir mal tem relação com ganho de peso? Neste episódio o Dr. George Lago dá mais detalhes sobre o assunto.
Em situação de privação do sono, a ciência já demonstrou que nosso corpo prefere alimentos mais calóricos como os carboidratos e com menor poder nutritivo.
Isso acontece porque o sono é um importante aliado do nosso metabolismo corporal. Nessa situação, não dormir bem desregula esse mecanismo e impacta o nosso peso.
Muitas pessoas se dedicam a uma alimentação saudável e à prática de exercícios regulares, mas esquecem ou ignoram completamente a importância do sono nesse processo.
Enquanto dormimos, são produzidos e liberados hormônios que vão atuar em funções específicas do nosso corpo. Como exemplo, o apetite e a sensação de saciedade que são regulados pelo sono.
A grelina é uma substância que coordena o nosso apetite, enquanto a leptina é responsável pela saciedade. Ambas são liberadas enquanto dormimos. Qualquer situação que comprometa a qualidade de sono, pode desregular a liberação desses dois hormônios. Dessa forma, quem tem insônia, apneia obstrutiva do sono ou qualquer outro transtorno enquanto dorme, tem chance aumentada de problemas metabólicos como alteração da glicemia, do colesterol e até no controle do peso corporal. Ou seja, quando não dormimos bem temos mais fome e menor sensação de saciedade.
Estudos científicos mostram que pessoas que dormem pouco apresentam maior ganho de peso e a falta de sono pode levar à obesidade. O contrário também é verdadeiro, a obesidade piora a qualidade do sono. A obesidade aumenta o risco para a apneia obstrutiva do sono, que é caracterizada por pausas recorrentes na respiração enquanto dormimos, seguidas de episódios de redução na oxigenação do sangue e fragmentação do sono.
Hoje sabemos que a ocorrência de apneia obstrutiva do sono em obesos é muito maior do que na população geral.
Para uma saúde integral, é preciso focar no tripé: alimentação saudável, exercício físico regular e sono de qualidade.
Para saber mais, assista ao vídeo no canal Dr. Ajuda no Youtube.
Nos meses de outono e inverno cerca de 5% a 15% da população é infectada pelo vírus da gripe
Você já teve ou conhece alguém que teve infecção pelo vírus da Gripe (Influenza)? Sabe quando suspeitar desse problema e diferenciá-lo dos outros vírus respiratórios e da COVID-19?
Nos meses de outono e inverno cerca de 5% a 15% da população é infectada, desses infectados, 3 a 5 milhões de casos ficam graves por ano, com 250 a 500 mil mortes no mundo, principalmente entre idosos e portadores de doenças crônicas.
Entenda com o Dr.Ajuda o que é a gripe, como identificar e diferenciá-la dos outros vírus respiratórios, quem são os grupos de risco e como se prevenir. A infectologista Dra. Maria Daniela Bergamasco dá mais informações sobre o assunto.
Caso apresente algum sinal de gravidade, é importante procurar um pronto socorro imediatamente.
Para saber mais, assista ao vídeo sobre Gripe do canal Dr Ajuda no Youtube.
Sinusite ou rinossinusite é a inflamação da mucosa do nariz e dos seios paranasais
Você sofre com sinusite? Sinusite ou rinossinusite, é a inflamação da mucosa do nariz e dos seios paranasais. Esses seios são espaços nos ossos da nossa face que são preenchidos por ar e que podem inflamar por várias causas como, infecção por bactérias, vírus ou alergia.
A otorrinolaringologista Tatiana Abdo dá mais detalhes sobre este tipo comum de inflamação.