Animação que traz Lázaro Ramos e Taís Araújo na dublagem estreia nesta quinta-feira
Lance Sterling é o espião mais famoso e preparado dos Estados Unidos. Após voltar de uma missão e ter sua fidelidade questionada, ele conhece Walter Beckett, um cientista pouco convencional que o transforma em um pombo. Essa é a história de “Um Espião Animal”, animação que chega aos cinemas nesta quinta-feira (23).
O filme é uma clara homenagem a todos os clássicos de espionagem que já passaram pelas telonas. A diferença é que, nesta versão, a trama pode ser definida como uma paródia voltada ao público infantil. No roteiro, entretanto, ainda é possível notar todos os elementos marcantes que representam o gênero. O resultado é uma opção divertida para todas as idades.
Um ponto interessante da história é a dinâmica entre os protagonistas. Lance, que era acostumado a ser o centro das atenções, precisa aprender a ser um espião novamente, só que desta vez, em forma de um pombo. As diferenças de personalidade entre ele e Walter garantem várias cenas divertidas, até os dois perceberem que formam uma ótima dupla contra o vilão.
Outros personagens da trama, como a agente Marcy e seus assistentes Olhos e Ouvidos, também ganham seus devidos destaques, mas não chegam a ser tão memoráveis quanto os protagonistas. Por outro lado, a presença de três pombos que se juntam a Lance e Walter em sua missão é um excelente complemento para a animação, tendo em vista a representação perfeita da personalidade do animal e a importância para o crescimento pessoal de Lance.
Com originalidade, “Um Espião Animal” consegue manter a atenção do público e ganhar seu espaço como uma animação que cumpre bem a sua premissa. As dublagens de Lázaro Ramos como Lance e Taís Araújo como Marcy ajudam nesse quesito.
Repleto de cenas de ação, o filme é indicado para todas as idades. “Um Espião Animal” está em cartaz nos cinemas de todo o país a partir desta quinta-feira.
A ótima história e o grande elenco do filme renderam três indicações na edição do Oscar deste ano
Em 2016, o canal de TV americano Fox News estava no topo da audiência. Seus programas com tom conservador eram assistidos por milhares de americanos, muitos influenciados por Donald Trump, que na época ainda era candidato à presidência dos Estados Unidos. Além do tom político, a emissora também ganhou notoriedade após acusações de assédio e abuso sexual envolvendo Roger Ailes, presidente e chefe-executivo do canal.
Em “O Escândalo”, filme que chega aos cinemas nesta quinta-feira (16), os detalhes sobre este caso que abalou o país em pleno ano de eleição são apresentados abertamente, com depoimentos reais.
A atriz Nicole Kidman interpreta Gretchen Carlson, apresentadora de um programa da emissora, que decide processar Roger por assédio. Sua atitude deixa a mídia americana surpresa, inclusive os próprios funcionários da Fox News, mas faz com que outras mulheres tomem coragem para denunciá-lo também.
Dentre as mais de 20 vítimas estão Megyn Kelly, âncora de um importante programa na emissora, e a novata Kayla Pospisil. As duas debatem seus valores e a relação de poder que tinham com Roger, até que decidem se juntar à Gretchen.
As cenas de assédio e os relatos das vítimas são extremamente desconfortáveis e as medidas que são tomadas pela emissora são revoltantes. Fica claro que a proposta do longa é incentivar a denúncia contra casos desse tipo, além de mostrar que esse tipo de situação é mais comum do que se imagina, inclusive em ambiente de trabalho.
A ótima história e o grande elenco do filme renderam três indicações na edição do Oscar deste ano. Charlize Theron foi indicada como Melhor Atriz pelo papel de Megyn Kelly. Margot Robbie aparece na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante pelo papel de Kayla. O longa concorre ainda na categoria de Melhor Maquiagem e Penteado pela caracterização das personagens.
Com um grande elenco e história cativante, o filme "Adoráveis Mulheres" chega aos cinemas nesta quinta-feira (9). A trama do longa é baseada no livro de mesmo nome da autora Louisa May Alcott, que foi lançado em 1868 e é considerado um grande clássico da literatura americana.
A história trata sobre o crescimento e amadurecimento das quatro irmãs Meg, Jo, Amy e Beth, entre os anos 1861 e 1865, durante a Guerra Civil Americana. Com a ausência do pai, que partiu para a guerra, as irmãs March e sua mãe precisam trabalhar e cuidar das tarefas de casa, além de tentar provar para todos que conseguem viver do jeito que bem entenderem. E assim como no livro, Jo é a irmã principal no filme, mas as histórias de cada uma se conectam no fim.
O roteiro e direção do filme são de Greta Gerwig, que conseguiu trazer a essência dessa história revolucionária sobre o papel da mulher na sociedade para a telona de forma clara e cativante. O uso exagerado de flashbacks, no entanto, deixa a dinâmica do filme cansativa, com cenas muito longas.
A atuação de Saoirse Ronan, que interpreta Jo, é impecável. A atriz, inclusive, já foi indicada em diversas premiações pelo papel. Laura Dern, Emma Watson, Timothée Chalamet e Meryl Streep também fazem parte desse grande elenco e enchem o filme de vida com suas atuações.
Com romance, muita cor e sentimentos à flor da pele, o longa, assim como o livro, apresenta quatro garotas que são fortes e admiráveis, e levanta questionamentos sobre feminismo, independência e família. Com certeza, é um filme para refletir e inspirar.
Uma das apostas para o Oscar 2020, "Adoráveis Mulheres" entra em cartaz em todo o país no dia 9 de janeiro.
Filme chega aos cinemas no dia 2 de janeiro
A aguardada sequência de “Frozen” finalmente está chegando. No segundo filme da franquia, Anna, Elsa, e toda a turma partem para uma nova aventura, desta vez, além das fronteiras de Arendelle. Após ouvir um misterioso chamado que coloca o seu reino em perigo, a Rainha Elsa precisa descobrir uma maneira de salvar a todos. Porém, ela não esperava que, junto a essa missão, viria uma jornada de autoconhecimento.
Com o roteiro fechado e repleto de momentos inesquecíveis, “Frozen 2” consegue se igualar ao primeiro filme e manter o nível de qualidade que encantou tantas crianças. Mas, apesar de seu público dominante ser o infantil, a história que acompanha esta sequência é bem mais madura e detalhista, padrão que vem sendo muito bem utilizado pela Disney em seus últimos filmes para também chamar a atenção de espectadores mais velhos.
Entre todos os arcos narrativos de “Frozen 2”, a origem dos poderes de gelo de Elsa é um destaque importante. A trajetória que leva a protagonista ao passado e desperta seu autoconhecimento é, de longe, a mais necessária e emocionante do filme. Já Anna, Olaf, Kristoff e Sven também ganham seus momentos de destaques, principalmente quando estão todos juntos como uma família. Os personagens se equilibram entre cenas divertidas e comoventes, ao mesmo tempo em que dão apoio à história principal.
Outro ponto alto do filme são as músicas, sempre acompanhadas de ótimas cenas. A nova canção de Elsa, “Minha Intuição”, substituta do sucesso “Livre Estou”, emociona e marca o início do chamado da Rainha. A música, porém, talvez não ganhe a mesma força comercial que a sua antecessora teve no primeiro filme.
Com muita magia, descobertas e transformações, “Frozen 2” chega para reforçar que o verdadeiro poder está no amor, principalmente no que envolve duas irmãs e uma família construída na base da lealdade.
Esta aguardada sequência de “Frozen” chega aos cinemas brasileiros no dia 2 de janeiro.
Filme entra em cartaz nos cinemas nesta quinta-feira (05)
Intenso e cheio de ousadia, o filme “As Golpistas” entra em cartaz nos cinemas de todo o Brasil nesta quinta-feira (05). O longa é baseado em uma história real e apresenta a cantora e atriz Jennifer Lopez no papel principal, além de contar com participações especiais de artistas famosos como Cardi B e Lizzo.
O drama conta a história de um grupo de strippers experientes de Nova York que, com os passar dos anos, precisou se reinventar para continuar ganhando muito dinheiro com a profissão. Os seus clientes, a maioria homens ricos que trabalham na Wall Street, são as vítimas perfeitas para o novo plano das strippers.
Durante boa parte do tempo, o longa é situado no final da década de 2000 e os detalhes da direção de arte conseguem transportar o espectador para esta época com as roupas e maquiagens exageradas. A trilha sonora também é um ponto muito positivo, as músicas que foram hits no começo da década passada dão um ar de nostalgia e um bom ritmo para o filme.
O trabalho de Lorene Scafaria no roteiro e na direção é muito assertivo, pois ela entrega um filme com a mesma medida de drama e comédia. Com um elenco formado praticamente só por mulher, o longa também transmite uma mensagem importante sobre empoderamento feminino.
A atuação de Jennifer Lopez está sendo muito elogiada pela crítica e o filme é um dos candidatos na corrida do Oscar 2020. Confira “As Golpistas” a partir de 05 de dezembro.
Colocando em protagonismo o sistema penitenciário brasileiro, chega aos cinemas o filme “Carcereiros”. Adaptado do romance de Drauzio Varella, o longa repete mais um capítulo da série de TV, porém com mais tempo de roteiro. Desta vez, o personagem de Rodrigo Lombardi ganha foco ao interpretar, mais uma vez, o agente penitenciário Adriano.
O policial ganha a missão de proteger um prisioneiro “especial”, um terrorista árabe. Porém, o presídio é invadido e acontece uma grande chacina. Escrito a oito mãos, o roteiro já tinha tudo pronto: atores, cenário e história. Dessa forma, o co-roteirista Fernando Bonassi conta que foi muito mais simples lançar um filme. Para ele, uma das questões importantes é dar visibilidade aos carcereiros, que arriscam as vidas tentando cuidar de tudo.
“Um olhar errado que esse cara (carcereiro) dá para o malandro, uma coisa que ele promete e não consegue cumprir acaba com a vida dele. Esse cara vive num estado de tensão muito grande e a gente quis reproduzir isso. É um filme de ação que as pessoas vão se “divertir”, mas é um filme de ação brasileiro que trata do crime à brasileira.”
Por ser uma nova obra que deriva uma série de TV, pode parecer que é necessário assistir a todos os episódios para entender. Mas é totalmente o contrário: o filme tem funcionalidade própria e não depende da série para entreter. O entendimento é fácil, a contextualização inicial dos personagens é direta e ajuda o público a entender a linha temporal da trama.
O ator Jackson Antunes, dos filmes Getúlio (2014) e O Palhaço (2011), famoso por dar vida a grandes vilões no cinema e nas novelas, ganhou mais uma vez um papel de destaque. O coronel, como é chamado no filme, é responsável pela invasão ao presídio. Jackson acredita que um dos papéis do filme é dar um novo olhar ao público sobre os rumos do sistema penitenciário brasileiro.
“O filme joga luz sobre o assunto da carceragem brasileira, mas nas entrelinhas você percebe que a todo momento estamos desenhando um retrato do Brasil atual. Você percebe que há uma cela que é a dos “gravatas”, e quando o preso comum chega lá descobre que os caras tinham geladeira, TV a cores, e estamos de certa forma falando do nosso país, onde um cara que rouba uma galinha vai para a cadeia, mas o cara de colarinho muitas vezes não vai.”
O longa aborda ainda, em uma fotografia de tons escuros e planos abertos, as rixas que existem dentro dos presídios. É um filme de ação nacional que se destaca em meio às produções brasileiras que acompanhamos nos últimos anos. Apesar de não ser um filme para festivais e prêmios, foi uma das melhores obras cinematográficas nacionais de 2019.
O ator Rainer Cadete, que interpreta um dos presos, conta que seu personagem foi mais um obstáculo vencido na carreira de ator.
“Me desafiou bastante porque o Príncipe, meu personagem, é chefe de uma facção criminosa que está em guerra com outra facção dentro do presídio, e por isso eles precisam ficar em espaços físicos diferentes porque se não eles se matam. É um tema muito interessante porque, além de ser um filme de entretenimento, é um assunto que precisa ser iluminado e eu acho bacana colocar minha arte à disposição para falar do sistema penitenciário no Brasil, que é tão deixado às margens.”
“Carcereiros – O Filme” está em exibição nos cinemas brasileiros a partir de 28 de novembro.
O filme teve sessão cheia no Festival de Cinema de Cannes, em maio deste ano.
Nesta quinta-feira (21), estreia nos cinemas de todo o Brasil “A Vida Invisível”. O filme é um dos mais aguardados do ano e foi o escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o país na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar de 2020.
O longa é inspirado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, e apresenta a história de duas irmãs que são separadas cruelmente no Rio de Janeiro, dos anos 1950. Guida e Eurídice seguem suas vidas, mas nunca esquecem uma da outra e lutam para tentar se reencontrar um dia.
Além de ser uma trama sensível sobre irmandade, o filme também mostra as dificuldades de ser mulher nas décadas de 50 e 60, no Brasil. Através de Eurídice, que sonhava em ser uma grande pianista, vemos como é difícil e frustrante ser invisível diante de uma sociedade patriarcal.
O drama conta com Carol Duarte, Julia Stockler e Gregório Duvivier no elenco. Mas, a estrela principal, com certeza, é Fernanda Montenegro, que não tem muito tempo de tela e, mesmo assim, consegue trazer uma onda de emoção que só uma atriz com tamanha experiência conseguiria.
Confira aqui a entrevista exclusiva de Karim Ainouz concedida à Agência do Rádio Mais
Dirigido pelo cearense Karim Ainouz, “A Vida Invisível” havia conquistado os críticos de diversos países antes mesmo de ser escolhido como nosso representante no Oscar. O filme teve sessão cheia no Festival de Cinema de Cannes, em maio deste ano, e levou o prêmio Um Certo Olhar, o segundo mais importante do festival.
Confira “A Vida Invisível” nos cinemas a partir de 21 de novembro.
O filme é uma das apostas para o Oscar 2020
Nesta quinta-feira (14), estreia nos cinemas o filme Ford vs Ferrari. O longa apresenta a incrível história de Carroll Shelby, um piloto dos anos 1950 que se tornou um grande visionário na área de corridas automobilísticas. Juntos, ele e o piloto britânico Ken Milles revolucionaram a Le Mans, uma das corridas mais tradicionais do mundo, que tem duração de 24 horas.
Em meados da década de 60, Shelby era o único americano que já havia ganhado a Le Mans, se aposentando logo em seguida. Por conta de seu histórico, a Ford Motor Company, que estava falindo, faz uma proposta a ele para criar um carro de corrida excepcional. Com isso, a Ford pretendia competir diretamente com a Ferrari, que era praticamente imbatível naquela época.
Para o ajudar nessa nova missão, Shelby contrata seu amigo Ken Milles, um piloto e engenheiro que tem pavio curto, mas é o melhor no que faz. Os dois trabalham dia e noite para construir um Ford melhor que a Ferrari, mesmo que seja preciso enfrentar os executivos da companhia.
Revezando entre o conflito das duas companhias e os dramas pessoais de Shelby e Milles, o roteiro é bem dinâmico e explicativo. O que é ótimo tanto para quem não conhece nada sobre o mundo automobilístico, quanto para quem o admira.
As cenas da grande corrida são fantásticas e mantém o espectador ansioso para saber quem vai ganhar, enquanto intercala com os conflitos nos bastidores entre as equipes e a tensão entre os chefes da Ford e da Ferrari.
Dirigido por James Mangold, o filme é uma ótima opção para quem gosta da história automobilística ou para quem quer aprender um pouco sobre.
O longa é estrelado pelos atores premiados Matt Damon e Christian Bale, e é uma das apostas para o Oscar de 2020.
O roteiro é baseado no livro homônimo da autora Maria Semple e tem um tom de humor agradável
Chega aos cinemas, nesta quinta-feira (07), “Cadê Você, Bernadette?”, um drama que mostra as perturbações da renomada arquiteta Bernadette Fox, que deu uma pausa no trabalho há 20 anos. Após um surto de agorafobia, que é o medo de estar em lugares abertos ou em meio a multidões, ela decide desaparecer por um tempo.
O roteiro é baseado no livro homônimo da autora Maria Semple e tem um tom de humor agradável, apesar dos assuntos abordados no filme serem pesados. O problema é que a história não sustenta as mais de duas horas de duração. Assim, apesar do começo interessante, o filme fica cansativo da metade para o final.
Outro problema no roteiro é a inconsistência dos fatos que são apresentados ao público. Pouco é explicado sobre o passado da arquiteta e o motivo pelo qual ela parou de trabalhar. Por outro lado, a relação de Bernadette com a filha Bee é algo bem construído e traz uma emoção extra para o filme.
Os pontos positivos do longa são os momentos em que Bernadette precisa reaprender a lidar com ela mesma e com seus sentimentos conflitantes. Dessa forma, ela acaba embarcando numa jornada de autoconhecimento que leva o espectador a viajar junto.
O filme é estrelado pela atriz Cate Blanchett e dirigido por Rick Linklater.
“Maria do Caritó”, que estreia nesta quinta-feira (31), é um filme para dar boas risadas, mas que ainda assim decepciona com certos clichês. Interpretada por Lilia Cabral (Divã), Maria é uma mulher mais velha que, assim que nasceu, foi prometida pelo pai a ser entregue virgem a São Djalminha, um santo desconhecido. O dilema é que agora Maria sonha em encontrar um amor e se casar.
A esta altura, a protagonista passa por dois grandes momentos: ela conhece um artista de circo e se apaixona, enquanto a igreja da cidade local planeja canonizar Maria do Caritó como santa, pois acreditam que ela opera milagres. A mulher inclusive precisa contornar situações para enfrentar o próprio pai, que deseja que ela continue virgem e não se case.
Os cenários do filme são lindos, e por se tratar de um interior brasileiro, traz um ar de aconchego. Os ambientes foram muito bem trabalhados, assim como o figurino e a maquiagem, que chamam muita atenção. Além disso, os diálogos no primeiro e segundo ato do filme são muito engraçados e cativantes. Apesar disso, o longa contém muitas piadas sem graça e que deixam o roteiro um pouco confuso por não informar ao público a época em que vivem os personagens.
O que complica mesmo é o desfecho do filme. Tudo aquilo que foi construído ao longo da trama é “jogado por água abaixo”, quando o roteiro apresenta uma revelação, de forma clichê, que não combina com o restante da estória. Isso pode acabar prejudicando a experiência e a relação do público com a trama.
Apesar disso, Lilia Cabral está fantástica como sempre. A atriz é bem volátil e consegue ser bastante teatral, expressiva e percorrer do drama à comédia. Ela consegue fazer com que Maria do Caritó conquiste e leve a personagem a se encontrar e se descobrir.
Dirigido por João Paulo Jabur e com Leopoldo Pacheco e Gustavo Vaz no elenco, “Maria do Caritó” estreia nesta quinta (31), nos cinemas.