10/02/2025 02:00h

A cotação foi registrada após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar possíveis tarifas recíprocas às impostas por parceiros comerciais na próxima semana

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 124 mil pontos. 

A cotação foi registrada após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar possíveis tarifas recíprocas às impostas por parceiros comerciais na próxima semana.

No pregão, entre as ações com maiores altas destacam-se as do Banco Mercantil de Investimentos, com salto de 11,35%. Já entre as baixas mais expressivas estão as ações da Alfa Holding, com queda de 12,39%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 21 bilhões, entre 3,8 milhões de negócios.

Os dados podem ser consultados no site da B3.

 

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10/02/2025 01:47h

Mesmo com o salto, a divisa acumula queda de 0,76% em fevereiro

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O dólar concluiu o último pregão em alta de 0,51%, cotado a R$ 5,79. Na mínima da sessão, a moeda ainda bateu R$ 5,73. 

O resultado veio em meio ao anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sentido de que pretende trabalhar com tarifas recíprocas às impostas por parceiros comerciais na próxima semana.

Mesmo com o salto, a divisa acumula queda de 0,76% em fevereiro. Ao longo de 2025, a redução é de 6,26%.

Os dados são da Companhia Morningstar. 
 

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08/02/2025 00:02h

Governo aumentou prazo de pagamento das parcelas de 84 para 96 meses. Especialista alerta que segurados tenham atenção às condições contratuais e usem o dinheiro com consciência

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Agora os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terão mais tempo para quitar os empréstimos consignados. O prazo de pagamento das parcelas subiu de 84 para 96 meses (de sete para oito anos). A medida foi anunciada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, na última quarta-feira (5).

A nova medida engloba também os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). De acordo com o ministro, o INSS igualou o prazo do consignado ao do praticado na mesma modalidade de crédito destinada aos servidores públicos. Na avaliação de Lupi, a mudança deve aliviar o valor das prestações.

Na quinta-feira (6), o INSS publicou uma instrução normativa com o aumento no prazo. A extensão vale para quem tem o crédito consignado tradicional, o cartão de crédito consignado e o cartão consignado de benefício. Nos três casos, o segurado poderá renovar o crédito com mais 12 meses de prazo para pagar, conforme indicou Lupi.

A extensão no prazo aconteceu cerca de um mês após o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovar o aumento no teto de juros no crédito consignado do INSS. As taxas para os empréstimos pessoais passaram de 1,66% para 1,8% ao mês. Já o teto dos juros do cartão de crédito consignado foi mantido em 2,46% ao mês.

Atenção às condições contratuais 

Apesar dos segurados ganharem mais um ano para quitar os empréstimos, algo positivo na avaliação do especialista em Direito Previdenciário, Washington Barbosa, os bancos podem negociar condições para quitar o débito antigo e influenciar o aposentado ou pensionista a fazer um novo empréstimo. Segundo Barbosa, essa prática pode aumentar ainda mais a dívida com esses bancos.

“Isso é muito delicado, porque a pessoa vai rolando a dívida e aumentando cada vez mais o valor da sua dívida com os bancos”, destaca Barbosa.

O especialista pontua que caso o contratante do empréstimo aplique o dinheiro ou invista em algo que vá gerar renda será algo positivo, tendo em vista que o valor poderá agregar a renda, ou ainda destinar o valor a reformas ou situações de emergência em saúde, por exemplo.

Porém, Washington Barbosa afirma que é preocupante caso o beneficiário gaste o dinheiro do empréstimo com despesas do dia a dia ou com algo supérfluo.

“É preciso ter cuidado com o que você vai fazer com esse dinheiro. Não usar em bobagem, não usar em coisas do dia a dia e usar o dinheiro ou para uma necessidade inadiável ou para algo que gere mais dinheiro e que você possa, inclusive, com isso, ajudar a pagar o próprio empréstimo”, menciona. 

Barbosa reforça que as pessoas tenham atenção às condições contratuais e usem o dinheiro com consciência, já que, segundo ele, falta educação financeira aos brasileiros.

“O dinheiro na mão é vendaval, vai embora rápido e depois o segurado fica com a prestação, sem dinheiro e sem nada. Então, isso é muito preocupante”, alerta Barbosa.

“Nós estamos num país em que as pessoas, principalmente as de menor poder aquisitivo, não têm educação financeira”, finaliza.

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07/02/2025 15:06h

Já o emprego industrial fechou o acumulado do ano com aumento de 2,2%

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Em 14 anos, o faturamento real da indústria de transformação apresentou um crescimento expressivo. Em 2024, o indicador registrou um salto de 5,6%, na comparação com o ano imediatamente anterior. O resultado representa o melhor desempenho desde 2010, de acordo com dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na sexta-feira (7).

Na avaliação do gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, o último balanço referente aos indicadores industriais do ano passado revela que o setor da indústria, de fato, teve um período positivo.

“A demanda por bens industriais foi forte ao longo de 2024 e isso foi se refletindo tanto em horas trabalhadas na produção, aumentando a produção da indústria, como  em um maior número de vendas, que se refletiu em aumento significativo do faturamento em 2024”, destaca.

O bom cenário para o setor industrial no Brasil em 2024 também é notado diante do quadro referente às horas trabalhadas na produção, que registrou elevação de 4,2%, em relação ao ano de 2023. No entanto, em dezembro, o índice caiu 1,3%.  

A Utilização da Capacidade Instalada, por sua vez, apresentou recuo de 0,8 ponto percentual no último mês do ano passado. Com o resultado, encerrou 2024 em 78,2%. 

Mercado de trabalho industrial 

O emprego industrial não apresentou alteração em dezembro de 2024. Diante disso, os postos de trabalho do setor fecharam o acumulado do ano com aumento de 2,2%. 

Orçamento 2025: técnicos da Câmara apontam R$ 22,8 bi extras para fechar as contas

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Já a massa salarial, assim como o rendimento médio do trabalhador da indústria, diminuiu 0,5% em dezembro. Mesmo assim, o primeiro indicador concluiu o ano passado com elevação de 3%, enquanto o segundo, com salto de 0,8%.
 

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07/02/2025 03:05h

Recuo foi de 0,52%

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O dólar fechou novamente em queda, mas atingiu o menor patamar desde novembro, sendo cotado a R$ 5,76. A depreciação da moeda americana foi de 0,52%.

Investidores reagem à ausência de tarifas mais duras e adiamento de medidas pelo presidente norte-americano, Donald Trump. Além disso, no cenário doméstico, o real se fortaleceu com o desempenho positivo do minério de ferro, que elevou as ações da Vale e atraiu fluxo estrangeiro para o país. Também houve valorização do petróleo.

O mercado também reagiu a declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a economia brasileira que, segundo ele "vive o seu melhor momento”. 

Já o euro comercial fechou em queda de 0,72%, cotado a R$ 5,98.

 

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07/02/2025 02:22h

Índice fechou aos aos 126.224 pontos

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O índice da bolsa de valores brasileira fechou a última sessão em alta de 0,55%, aos 126.224 pontos. O movimento reflete bons resultados da Vale, Itaú e varejo.

O Itaú Unibanco teve alta de 0,18%.

A Vale se destacou no dia com avanço de 1,51%, com valorização do minério de ferro. Já a Petrobras teve baixa de 0,19%.

A agenda econômica e política não refletiu em movimentações neste pregão. 

O volume financeiro somou 19,1 bilhões de reais.

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07/02/2025 00:02h

Mínimo reajustado além da inflação e programas sociais seriam responsáveis pelo reajuste, apontam consultores

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O texto do Orçamento 2025, que ainda está sendo avaliado no Congresso e tem previsão de ser votado apenas depois do Carnaval, precisará sofrer um reajuste de, pelo menos, R$ 22,8 bilhões. Pelo menos é isso que aponta um estudo feito pela Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados (Conof). 

Segundo a análise do corpo técnico, mesmo com os cortes previstos pelo pacote fiscal, aprovado no fim de 2024, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 precisa do valor extra para conseguir cumprir com as despesas essenciais . Além disso, o documento ainda traz a recomendação de que, até abril de 2025, sejam adotadas medidas de contenção de gastos obrigatórios. A data estipulada é quando será apresentado o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026.

Razões apontadas para o reajuste

O primeiro ponto levantado pelo estudo mostra que o reajuste do salário-mínimo acima da inflação foi um dos fatores que pressionou as mudanças no cenário fiscal para 2025. Inicialmente previsto para R$ 1.509, o mínimo acabou ficando em R$ 1.518. Além disso, as aposentadorias maiores que o mínimo subiram mais de 1,2 pp além do previsto, o que acarretou num impacto de R$ 32,8 bilhões.

Também pesaram na conta programas sociais como o Vale-gás e o Pé-de-Meia. No caso do Vale-gás, a conta inicial previa um investimento de R$ 600 milhões no programa, mas o relatório apontou que este valor não será suficiente para suprir o atendimento, e sim, R$ 3,4 bilhões para manter o programa funcionando.

Já o Pé-de-meia enfrenta outro dilema. Em função dos bloqueios feitos pelo Tribunal de Contas da União (TCU), não poderão ser usados recursos previstos pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO) e pelo Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGeduc) para financiar os pagamentos. De forma que serão necessários R$ 10 bilhões extras no Orçamento para custear o programa. 

Alívios fiscais

A avaliação previu gastos extras, mas outras medidas deverão amenizar o impacto. Entre elas o pacote de cortes de gastos aprovado no fim de 2024, que soma R$ 10,4 bilhões. 

Por fim, o documento alerta para uma forte pressão nos gastos obrigatórios, que podem acabar por comprometer as despesas discricionárias, ou seja, não obrigatórias. E prevê ainda um cenário crítico entre 2025 e 2034.

Lembrando que o Orçamento 2025 ainda não foi aprovado pelo Congresso, o que está previsto para acontecer só depois do Carnaval, em 10 de março. 

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06/02/2025 02:30h

Índice encerrou quarta-feira em alta aos 125 mil pontos

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A bolsa de valores brasileira fechou em alta nesta quarta-feira (5), de 0,31%, chegando aos 125 mil pontos. O volume total negociado no pregão foi de R$ 19,6 bilhões. 

A bolsa brasileira seguiu a tendência de alta das principais bolsas americanas, que também tiveram leve alta.

No cenário interno destaque para as ações da Embraer que dispararam 15,51%, ouro destaque foi para os bancos. Santander subiu 6,2%. Por mais uma sessão as ações da Azul caíram 8,87% e Vamos retiraram 5,82%

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.


 

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06/02/2025 00:30h

Moeda americana fechou em alta de 0,37% terminando em alta, pela primeira vez, desde 17 de janeiro

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Nesta quinta-feira (6) o dólar é cotado a R$ 5,79, na primeira alta depois de 12 fechamentos consecutivos em queda . A alta foi de 0,37%, atingindo o menor patamar desde 26 de novembro do ano passado. Desde o começo de 2025, a baixa acumulada da moeda americana é de 6,24%.

No cenário externo, a taxação americana sobre os produtos do Canadá, México e China ainda repercute mundialmente, afetando a cotação do dólar. Os presidentes dos Estados Unidos e da China ensaiam uma conversa para tentar entrar em acordo, o que ainda não ocorreu. 

Já no cenário doméstico, o mercado ainda reage à queda na produção industrial, que recuou 0,3% em dezembro. Outra expectativa por aqui é a votação do Orçamento 2025, que só deve acontecer depois do carnaval. 


 

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05/02/2025 03:00h

Com essa nova queda, o dólar chegou a R$ 5,77, no menor patamar desde 19 de novembro de 2024

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O dólar fechou a última sessão em queda frente ao real. Trata-se do 12° recuo seguido, com o registro da maior sequência de redução da moeda americana desde a adoção do real, em julho de 1994. 

Com essa nova queda, o dólar chegou a R$ 5,77, no menor patamar desde 19 de novembro de 2024.

O resultado veio em meio a um cenário no qual o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, posterga medidas tarifárias, o que dá espaço para a recuperação do real.

No pregão, o real ainda apresentou um dos cinco melhores desempenhos. No entanto, ao fim da sessão, a moeda não estava mais neste ranking e fechou entre as dez. 

Os dados são da Companhia Morningstar. 
 

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