O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,43
O dólar fechou a última sessão em queda de 0,50%, a R$ 5,66.
O resultado foi registrado em meio à reação de investidores sobre notícias acerca de medidas tarifárias anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
No dia anterior, o Tribunal de Comércio Internacional do país norte-americano suspendeu as tarifas impostas por Trump, o que pesou sobre a divisa e foi o principal fator para sua desvalorização a nível mundial.
Porém, o mercado passou a notar que a informação adicionava ainda mais dúvidas sobre o futuro da economia dos Estados Unidos.
Próximo ao fim das negociações, a medida foi suspensa temporariamente e o "tarifaço" foi restabelecido naquele país.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,43.
Os dados são da Companhia Morningstar,
O dólar fechou o último pregão em queda de 0,53%, cotado a R$ 5,64.
O resultado veio em meio ao sentimento positivo provocado pela leitura do IPCA-15, que mostrou uma desaceleração na inflação neste mês.
Além disso, para analistas do mercado financeiro, o principal diferencial de juros entre o Brasil e boa parte de outros países continua atraindo o capital estrangeiro para o país.
Mesmo com um ciclo de alta abaixo do esperado para a Selic, as taxas continuam elevadas no Brasil. Esse cenário, porém, atrai investidores de outras nações.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,38.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Ao longo da sessão, a divisa chegou a valer R$ 5,74
O dólar fechou a última sessão em queda de 0,27%, cotado a R$ 5,64.
Ao longo da sessão, a divisa chegou a valer R$ 5,74, mas passou a cair com recuo do governo sobre Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).
A equipe econômica do governo Lula havia anunciado, na quinta-feira (22), um aumento do imposto em transações cambiais. Porém, não seguiu com a medida.
Para analistas do mercado financeiro, a utilização do IOF como medida arrecadatória afetou o humor dos investidores.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,41.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar fechou a última sessão em alta de 0,32%. A moeda é cotada a R$ 5,66.
O dia foi marcado por volatilidade mais alta no mercado. O câmbio piorou após a divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas no Brasil, assim como o anúncio sobre o aumento do IOF, Imposto sobre Operações Financeiras. Os números de bloqueio e contingenciamento vieram mais fortes que o esperado pelos investidores.
O governo anunciou o congelamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025, dado que integra o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas. Dessa forma, a projeção caiu de superávit de R$ 14,6 bilhões para déficit R$ 31 bilhões.
Já o euro encerrou estável, a R$ 6,38.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38
O dólar fechou o último pregão em leve alta de 0,26%, cotado a R$ 5,66.
Ao longo da sessão, a divisa bateu a mínima de R$ 5,64 e encostou na máxima de R$ 5,68.
O resultado veio em um dia em que moedas ligadas à economia chinesa e aos preços de commodities sofreram pressão maior pelo dólar.
Já em outros mercados, a movimentação foi diferente, com o dólar depreciando de forma leve diante do mau humor dos agentes financeiros em relação à questão fiscal.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,34
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,83%, a R$ 5,67.
O resultado veio após informações de que o governo trabalha com intenção de publicar uma série de medidas para melhorar a popularidade. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou a notícia.
Mesmo com o posicionamento do ministro, o mercado manteve o mau humor provocado por qualquer ruído fiscal em torno dos ativos.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,34.
Os dados são da Companhia Morningstar.
A moeda americana fechou cotada a R$ 5,60
O dólar fechou a última sessão em queda de 1,34%, cotado a R$ 5,60. Trata-se do menor patamar desde 14 de outubro de 2024, quando a moeda esteve cotada a R$ 5,58.
A sessão foi marcada pelo alívio global, além de busca por ativos mais arriscados.
Os dados de inflação nos Estados Unidos estiveram alinhados com as projeções, o que contribuiu para o resultado. Além disso, a trégua nas tensões comerciais ajudou os agentes financeiros a verem com mais chances um recuo mais leve da economia americana.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,26.
Os dados são da companhia Morningstar.
Seguindo tendência mundial, dólar se valorizou frente ao real; alta foi de 0,50%
Nesta terça-feira (13) o dólar é cotado a R$ 5,68, em alta de 0,50%. A divisa americana ganhou força diante de outras moedas ao redor do mundo depois do acordo tarifário firmado entre Estados Unidos e China, reduzindo especulações e temores de uma recessão.
As novas tarifas, estabelecidas no fim de semana, caíram de 145% para 30% para produtos chineses que entrarem na América e de 125% para 10% sobre as importações americanas sobre as chinesas.
Ao longo da semana, a divisa acumulou alta de 0,02%.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,11%, a R$ 5,65. Ao longo da semana, a divisa acumulou alta de 0,02%.
No Brasil, o câmbio seguiu o enfraquecimento global da moeda americana em meio às expectativas para o início das negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
Mesmo com escalada na tensão entre os países no último mês, o presidente norte-americano, Donald Trump, havia sinalizado uma possibilidade de diminuir as tarifas atualmente impostas ao país asiático.
Já o euro fechou cotado a R$ 6,35.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,74.
O resultado veio em um dia de decisão de juros do Banco Central dos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, manter as taxas americanas elevadas por mais tempo atrai fluxo de capital para a renda fixa do país norte-americano.
A sessão também foi marcada pelo mau humor gerado a partir da frustração dos agentes financeiros com as medidas de estímulo à economia da China.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,48.
Os dados são da Companhia Morningstar.