Após registrar nova alta no último pregão, o dólar ficou cotado a R$ 5,99. A elevação foi de 1,47%.
Este foi o maior valor desde 21 de janeiro. Na máxima da sessão, a moeda americana voltou a atingir o patamar de R$ 6.
Na avaliação de analistas do mercado financeiro, o real sofreu de forma expressiva devido à dependência que o Brasil tem da China. Isso ficou mais evidente em meio à guerra tarifária envolvendo os Estados Unidos.
A informação de que o presidente americano Donald Trump deve aumentar as tarifas contra o país asiático para 104% a partir desta quarta-feira (9) pressionou a performance da moeda brasileira.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,57.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Elevação de 1,2% vem em meio a ameaças de recessão mundial
Nesta terça-feira (8) o dólar é cotado a R$ 5,91, em alta de 1,2%. A disparada da moeda americana veio num dia estressante para o mercado mundial, em que o presidente Donald Trump ameaçou a China com mais tarifas.
A perspectiva do mercado é por uma recessão que extrapole as fronteiras dos Estados Unidos e atinja outros países. O Brasil não ficaria fora. Os mercados se agitaram logo cedo com o anúncio de novas taxações para produtos importados, mas logo depois se acalmaram, diante da possível postergação da medida por 90 dias.
Vale lembrar que os produtos brasileiros que entram na América já estão sendo taxados, desde o último sábado, em 10%.
O dólar encerrou o último pregão aos R$ 5,83, após uma alta de 3,68%. Este foi o maior avanço diário em praticamente três anos.
A divisa americana ganhou impulso entre a maioria das moedas mais líquidas, consideradas de fácil negociação. O resultado veio após a retaliação da China às tarifas de Donald Trump.
Já o euro concluiu a última sessão cotado a R$ 6,39.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Moeda é cotada a R$ 5,62 após anúncio de tarifas de Donald Trump, presidente dos EUA
O dólar encerrou a última sessão em queda de 1,23%. A moeda é cotada a R$ 5,62.
O movimento de depreciação da moeda americana frente ao real acompanhou o movimento global de depreciação da moeda americana. Na sessão de quinta-feira, 3 de abril, a moeda atingiu o menor patamar desde 14 de outubro de 2024.
O resultado negativo é puxado pelas medidas tarifárias adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, implementadas a partir de quinta pelos EUA.
Em evento realizado em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o governo tomará “medidas cabíveis” para defender a economia do país em relação à tarifa de 10% imposta pelos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros.
Alta da moeda veio antes do tarifaço de Donald Trump; elevação foi de 0,23%
Nesta quinta-feira (3) o dólar é cotado a R$ 5,70, em alta de 0,23%. A leve subida da moeda americana veio antes do detalhamento do tarifaço anunciado pelo presidente americano Donald Trump nesta quarta-feira (2).
Num dia de muita oscilação, por conta da expectativa de anúncios de novas tarifas de importação nos Estados Unidos, a divisa norte-americana seguiu a tendência de outras moedas, como o euro e o iene japonês.
O fechamento da moeda aqui no Brasil foi próximo da estabilidade, com cautela dos investidores, mas hoje é que o mercado brasileiro deve sentir o impacto das novas medidas adotadas por Trump.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12
O dólar fechou a última sessão com recuo de 0,39%, cotado a R$ 5,68. O resultado veio um dia antes do anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Mesmo diante do receio de novas taxas, dados mais fracos sobre a economia americana contribuíram para valorização do real ao longo do pregão.
Além disso, na avaliação de analistas do mercado financeiro, a tendência do investidor estrangeiro de apostar contra o dólar fortalece outras divisas pelo mundo, inclusive a moeda brasileira.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Baixa ocorre às vésperas de tarifas de Trump
O dólar encerrou a última sessão em queda de quase 1%. A moeda é cotada a R$ 5,70 e o recuo foi de 0,94%.
Este foi o primeiro recuo da moeda norte-americana depois de avançar em três fechamentos seguidos. O fechamento em baixa veio às vésperas das tarifas globais do presidente dos estados Unidos, Donald Trump, que entram em vigor na quarta-feira, dia 2 de abril.
A sessão também foi marcada pela disputa pela formação da Ptax no fim de março. O indicador representa a taxa de câmbio, atua como referência para a liquidação de vários contratos cambiais durante o período e os operadores, em geral, preferem formar uma PTAX mais alta.
Já o euro caiu 1,06%, sendo cotado a R$ 6,16.
Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,13%, cotado a R$ 5,75. Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%.
A sessão foi marcada pela volatilidade. O cenário veio em meio às expectativas de forte criação de vagas, no último mês, diante da divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Porém, após a publicação oficial dos dados, foi registrada uma desaceleração na alta da moeda americana, além de alívio nos juros futuros.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,23.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou a última sessão em alta de 0,34%. A moeda é cotada a R$ 5,75.
O dia não foi agradável para moedas da América Latina, o real perdeu valor junto com outras divisas, como o peso mexicano e o chileno
O resultado da cotação da moeda americana vem em meio às incertezas quanto às medidas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O cenário incerto segue trazendo volatilidade aos ativos.
A moeda avançou no meio da tarde após notícias de que o Brasil poderia compor lista de países alvo das tarifas recíprocas pelo país norte-americano.
Já o euro comercial avançou 0,74%, cotado a R$ 6,20.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,70. O resultado veio após dados do mercado imobiliário e de confiança do consumidor apresentarem redução da atividade nos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, esse cenário contribui para a projeção do Banco Central do país norte-americano de mais dois cortes de juros, em 2025 – movimento que enfraquece o dólar.
Outro fator que corroborou para a valorização do real foi a divulgação, no Brasil, da ata do Copom, que veio em tom mais duro que o anunciado anteriormente.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
Os dados são da Companhia Morningstar.