Neste episódio, o Hepatologista dr. Mario Pessoa falará mais sobre Hepatite A
A hepatite A é uma doença causada por um vírus que ataca as células do fígado chamadas de hepatócitos. Essa doença é comum em países subdesenvolvidos, como o Brasil, e as pessoas infectadas podem relatar:
• Náuseas;
• Vômitos;
• Diarreia;
• Febre;
• Dor de cabeça;
• Dor abdominal.
Além desses sintomas, as pessoas com hepatite A podem ter urina escura, como a cor da Coca-Cola, e icterícia (cor amarelada dos olhos e da pele). É importante saber que, normalmente, as crianças com menos de 6 anos não têm sintomas. Com isso, as chances de contaminação são maiores.
O vírus da Hepatite A pode ser encontrado nas fezes, que podem contaminar água e alimentos. A falta de higienização das mãos e a manipulação de alimentos também pode contribuir para a proliferação do vírus, bem como contato físico e sexual.
Não existe tratamento específico para a hepatite A, mas é possível tratar os sintomas. Em casos mais graves, um transplante de fígado pode ser necessário. Além disso, é importante saber que as grávidas que contraem essa doença podem sofrer com complicações na gestação e até com parto prematuro então devem ficar mais atentas e realizar a prevenção.
A prevenção da hepatite A é feita de forma simples, através da:
• Vacina contra hepatite A;
• Higienização das mãos;
• Ingestão de água apenas potável;
• Preparação dos alimentos corretamente.
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O cálcio é essencial para manter os ossos fortes. Para absorver o cálcio da alimentação, é preciso ter níveis adequados de vitamina D e a principal fonte natural para isso é a exposição da pele ao sol, pois esse processo estimula a produção de vitamina D.
De maneira geral, uma boa quantidade pode ser adquirida expondo diariamente de 5 a 10 minutos os braços e as pernas ao sol sem protetor solar. No entanto, essa quantidade varia de acordo com alguns fatores, como:
Quando a quantidade de vitamina D não é atingida, o especialista pode recomendar suplementação.
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Neste episódio, a endocrinologista Manuela Rocha Braz falará sobre jejum intermitente
Você já ouviu falar em jejum intermitente? Sabe se ele faz bem? Para responder a essa pergunta, é importante considerar qual é o objetivo do jejum intermitente e quem está considerando fazê-lo.
O jejum intermitente envolve ficar aproximadamente 18 horas por dia sem comer, em alguns ou todos os dias da semana, e pode auxiliar na perda de peso e no controle de doenças metabólicas, como diabetes tipo 2.
No entanto, é preciso ter atenção: o jejum intermitente não é adequado para todas as pessoas, especialmente aquelas que possuem:
• Hipotensão postural;
• Tontura;
• Uso de medicamentos para diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.
Pessoas nessas condições devem buscar orientação de um profissional de saúde antes de iniciar o jejum intermitente, a fim de evitar possíveis efeitos colaterais.
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A especialista em oratória Erica Ferraz traz informações sobre a base da Comunicação Positiva
Você é sincero com amor? Ou você é aquele famoso "curto e grosso"? Neste episódio do Comunicação Positiva, a especialista em oratória Erica Ferraz traz informações sobre a base da Comunicação Positiva. Escute agora e passe a ter um dia a dia com melhores relações. Este podcast é um Original Brasil 61.
O setor de mineração está adotando o uso de energia renovável como uma realidade crescente, investindo ativamente na otimização de seus processos produtivos. Essa transição para fontes de energia limpa tem como objetivo não apenas melhorar a saúde e o meio ambiente, mas também reduzir os custos operacionais das empresas mineradoras.
Algumas das principais fontes de energia renovável incluem a energia solar, a energia eólica, a energia hidráulica, a biomassa e a geotérmica. A energia solar é obtida através da radiação solar e pode ser captada por meio de painéis solares, já a energia eólica é gerada pelo vento, através da utilização de turbinas eólicas. A energia hidráulica é gerada a partir do movimento das águas de rios e oceanos, enquanto a biomassa é produzida através de resíduos orgânicos e a geotérmica é gerada a partir do calor do interior da Terra.
As novas tecnologias limpas e renováveis estão substituindo os combustíveis fósseis”, comenta Tânia Santos, gerente de Energia da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). Para ajudar as empresas neste processo, a FIEMG, por meio da Gerência de Energia, tem promovido fóruns de debates, como o Congresso de Energia realizado recentemente, demonstrando à indústria as oportunidades trazidas com a utilização de energia limpa para o processo produtivo, como contratação de energia solar fotovoltaica, eólica, hídrica.
No evento, empresas do setor minerário apresentaram seus exemplos de transição energética e soluções e estudos para substituição de energéticos. “Estamos olhando a cadeia produtiva e o processo do segmento, mostrando que tem várias possibilidades de descarbonização e muitas tecnologias”, diz Tânia.
Ela explica que uma das signatárias do “Race to Zero” (projeto lançado na COP 26, em Glasgow, Escócia, com o objetivo de zerar as emissões de carbono até 2030) a FIEMG criou a Missão Carbono Zero, programa de soluções e consultorias para orientar as empresas a avaliarem seus níveis de emissões de carbono e adotarem medidas para a redução. O objetivo é fomentar a competitividade e a responsabilidade ambiental.
A implementação de sistemas de energia renovável na mineração requer planejamento adequado, investimentos em infraestrutura e tecnologias apropriadas. No entanto, o setor tem mostrado um crescente interesse e compromisso em adotar fontes de energia mais limpas, visando uma operação mais sustentável e responsável em relação ao meio ambiente e à comunidade.
Com o objetivo de investir cada vez mais em energias renováveis e na neutralização de carbono, a Enaex Brasil instalou sua primeira planta com energia solar no município de Escada, em Pernambuco. A ação está alinhada à estratégia ESG planejada pela companhia que é líder no mercado de explosivos e serviços de desmonte de rochas.
“Esta é a primeira entrega de várias ações similares que estamos planejando para os próximos anos. A medida reforça o nosso compromisso em contribuir para a redução dos impactos ambientais de nossas operações. Estamos fazendo a nossa parte!”, enfatiza o CEO da Enaex Brasil, João Sorbile.
O projeto de implantação teve início em julho de 2022 e já está em operação. O novo sistema é capaz de atender 100% da demanda de energia elétrica da unidade, que antes era suprida pela concessionária local. No local são produzidas emulsões e explosivos granulados, que atende a demanda de grande parte da região Norte e Nordeste.
Nos próximos anos, a empresa planeja seguir investindo em iniciativas sustentáveis em todas as suas unidades, com o objetivo de contribuir para a preservação do meio ambiente e maior competitividade operacional a longo prazo.
A mineradora Anglo American no Brasil contratou 235 MW médios de energia eólica e solar entre dezembro de 2019 e julho de 2020. Esse investimento marcou o início da estratégia da empresa de aquisição de energia elétrica renovável rumo a uma operação cada vez mais sustentável. “A Anglo American no Brasil já concluiu a negociação de contratos de longo prazo para fornecimento de energia elétrica 100% renovável (eólica, solar, hidrelétrica), tornou-se autoprodutora de energia em parceria com a Casa dos Ventos e está investindo fortemente em tecnologias do hidrogênio”, comenta Simões.
Além disso, o protótipo do primeiro caminhão fora de estrada movido 100% a hidrogênio foi lançado na África do Sul. Paralelamente, a empresa segue buscando alternativas a insumos intensivos em carbono, como combustíveis sintéticos.
No aspecto social, a agenda ESG no setor de energia renovável enfoca a promoção do bem-estar das comunidades locais e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Isso pode envolver a criação de empregos locais, o fornecimento de energia limpa e acessível para áreas rurais ou remotas, o respeito aos direitos humanos e o engajamento com as partes interessadas para garantir uma abordagem inclusiva e transparente.
No geral, a agenda ESG no setor de energia renovável visa integrar considerações ambientais, sociais e de governança em todas as etapas do ciclo de vida dos projetos, desde o planejamento e desenvolvimento até a operação e desativação. As empresas estão percebendo que uma abordagem ESG sólida não apenas contribui para a sustentabilidade global, mas também agrega valor aos negócios, fortalece a reputação e atrai investidores conscientes.
As energias renováveis vêm ganhando destaque na atualidade devido à preocupação com a preservação do meio ambiente e à busca por soluções energéticas mais sustentáveis. Além disso, a utilização de fontes de energia renovável é vista como uma alternativa para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e garantir a segurança energética dos países.
Neste episódio, a oncologista Milena Mark fala sobre tumor metastático
O tumor metastático ocorre quando as células cancerígenas se espalham pelo corpo através da corrente sanguínea ou do sistema linfático. Quando um tumor apresenta metástase, geralmente indica um estágio mais avançado do câncer, o que influencia no tratamento e nas chances de cura.
A probabilidade de um tumor gerar metástase depende do estágio em que é diagnosticado. É importante ressaltar que os cânceres mais comuns, como o câncer de mama e o câncer de próstata, muitas vezes são diagnosticados em estágios iniciais. No entanto, ainda há o risco de metástase, tornando essencial manter o acompanhamento médico regularmente.
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Neste episódio, a cirurgiã plástica Rita Narikawa falará sobre queloide
O queloide é uma cicatriz que apresenta um crescimento maior do que a ferida inicial, causando dor, coceira e desconforto para o paciente. Esse tipo de cicatriz ocorre devido ao excesso de colágeno durante o processo de cicatrização após qualquer tipo de ferida. Embora qualquer pessoa possa desenvolver queloides, alguns fatores de risco comuns incluem:
• Técnica cirúrgica utilizada;
• Localização do corte;
• Infecção após a cirurgia;
• Tipo de pele do paciente;
• Estar grávida.
A prevenção de queloides pode ser alcançada através de cuidados adequados após o procedimento cirúrgico, tais como repouso adequado, massagem, uso de curativos especiais, hidratação e aplicação de corticosteroides.
O tratamento para queloides é personalizado para cada paciente e pode envolver combinações de técnicas, como a remoção da cicatriz por meio de uma nova cirurgia.
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Neste episódio, a cirurgiã vascular Grace Mulatti falará sobre dor na panturrilha
Existem várias estruturas que podem causar dor na panturrilha, também conhecida como "batata da perna": músculos, tendões, ossos, nervos, vasos sanguíneos e linfáticos. Identificar algumas características da dor é essencial para auxiliar no diagnóstico do desconforto.
Se a dor se manifestar no início da atividade física, de forma súbita ou após, pode ser um problema muscular.
No entanto, se a dor começar de forma intensa e súbita, mesmo sem realizar exercícios, e a perna apresentar inchaço significativo que causa mais dor, é provável que seja trombose. Nesse caso, é necessário procurar imediatamente um pronto-socorro.
As varizes também podem ser um motivo para a dor na panturrilha. Geralmente, a dor não é aguda, mas tende a piorar ao longo do dia, causando sensação de peso. Elevar as pernas pode ajudar a aliviar os sintomas.
A obstrução arterial também pode estar entre as causas de dor na panturrilha, podendo causar sensação de queimação ao caminhar, mas que melhora com repouso.
Para obter mais informações sobre esse assunto, é recomendado buscar orientação com um cirurgião vascular.
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O Projeto de Lei 3997/17, que determina a utilização preferencial de cimentício desenvolvido a partir de rejeitos de mineração em obras públicas, recebeu parecer favorável da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), neste mês de maio.
A proposição, que tramita em 1º turno, é de autoria do presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite (MDB). O relator, deputado Tito Torres (PSD), que preside a Comissão de Meio Ambiente, opinou pela aprovação da matéria na forma do substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição e Justiça.
O objetivo da proposta é garantir o reaproveitamento de rejeitos da mineração, reduzindo o impacto ambiental dessa atividade. “Esses novos cimentícios podem ser utilizados na pavimentação, na construção civil, em estruturas para gestão hídrica e tratamento de água e esgoto, além de obras de infraestrutura em geral”, justifica o deputado Tadeu Martins Leite.
Essa atividade de reaproveitamento de rejeitos da mineração está estudando e trabalhando cada vez mais para viabilizar o reaproveitamento de rejeitos, estéreis e resíduos na mineração. Não é de hoje que tanto mineradoras quanto diversos pesquisadores e estudantes das faculdades realizam pesquisas com o objetivo de realizar a reutilização de rejeitos na mineração. Contudo, um grande diferencial hoje em dia é que diversas startups estão sendo criadas para esse objetivo.
Podemos definir os rejeitos de mineração como as sobras provenientes do beneficiamento do minério, ou seja, todo resíduo gerado quando a água é utilizada para limpar o minério e que não tem valor comercial pode ser considerado rejeito.
Esse rejeito é composto por partículas bem pequenas derivadas do material explorado. O material pode ser classificado de acordo com a sua granulometria, podendo ser denominado “rejeitos granulares”, quando são materiais mais grossos, ou “lama”, quando os rejeitos são muito finos.
O processo que utiliza água e gera muito rejeito ainda é bastante adotado pelas mineradoras devido ao seu baixo custo. Porém, já há processos de beneficiamento menos degradantes para o meio ambiente, sem a utilização de água, mas eles apresentam um custo muito elevado. O rejeito é composto de minérios com baixa concentração de ferro, também chamados de minérios pobres, água e areia, o que dá a consistência de lama para a massa de resíduos quando ela se forma.
Os rejeitos são depositados em barragens de contenção, estruturas constituídas como um dique. Esse dique pode ser feito do próprio rejeito, com blocos de rocha, ou a partir de solo compactado. Para que não haja grandes acidentes, são construídas novas camadas de barragens conforme o reservatório se enche, evitando o risco de transbordamento, em um processo conhecido como alteamento.
O tratamento dos rejeitos de mineração é regulado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305. Essa lei define que as mineradoras devem estabelecer um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, em que a empresa comprove a sua capacidade de gerir todos os rejeitos criados durante os seus processos, com foco na proteção do meio ambiente.
Entre os principais métodos de reaproveitamento, podemos destacar:
Além de promover a conscientização ambiental das mineradoras, o reaproveitamento dos rejeitos é impulsionado pelo aumento do preço de commodities metálicas, que fez as indústrias de vários segmentos buscarem matérias-primas mais baratas.
A Vale, por exemplo, vem trabalhando para aproveitar os seus rejeitos em projetos de construção civil. Além disso, várias startups estão privilegiando trabalhos que visam o reaproveitamento de rejeitos de mineração. Veja alguns casos:
Pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) têm trabalhado nos últimos anos com foco no reaproveitamento de resíduos provenientes de uma das barragens de rejeitos da Gerdau.
O material, que vem da região histórica de Ouro preto, foi amplamente utilizado na construção de uma casa modelo de 48 m². Os rejeitos estão presentes em todas as partes da residência — nas paredes, no teto, no piso, na bancada, além da argamassa do acabamento.
Ao todo, esse projeto de construção civil utilizou em torno de 20 toneladas de rejeito e a casa se tornou um modelo de consciência ambiental. A construção tem 7 cômodos e foi projetada para ser totalmente sustentável, indo muito além da matéria-prima. Para você ter uma ideia, a edificação conta com energia solar, esgoto ecológico e piso permeável no quintal.
O Ibram lançou o Livro Verde da Mineração do Brasil com o objetivo de demonstrar à sociedade as práticas de preservação ambiental realizadas pelo setor. O livro tem acesso gratuito e conta com informações detalhadas sobre as mineradoras associadas e sua atuação embasada em ESG. “O conteúdo do livro surpreende, principalmente os que não estão muito familiarizados com a realidade da moderna indústria da mineração.
Existe entre vários capítulos muito interessantes existe um que fala sobre a gestão de resíduos sólidos. “No livro estão relatos exitosos de casos de várias mineradoras, que se conectam às agendas globais, como as relacionadas, por exemplo, ao combate aos riscos climáticos, à transição energética, à descarbonização, à ampliação das fontes de energias renováveis, ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, entre outros, comenta Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM.
A grande proposta do ESG é fazer com que as empresas possuam boas práticas relacionadas ao meio ambiente, ao apoio a sociedade e uma governança transparente, com certeza, se ele realmente conseguir fazer isso, o tema de reaproveitamento de rejeitos será cada vez mais buscado, tanto pela iniciativa privada quanto pela pública.
O reaproveitamento de rejeitos na mineração é uma prática cada vez mais relevante e necessária. A gestão adequada dos resíduos gerados pela atividade mineradora é um desafio importante para garantir a sustentabilidade do setor e a preservação do meio ambiente. Ao se adotar essa prática é, portanto, possível minimizar os impactos ambientais da atividade mineradora e criar novas oportunidades econômicas, promovendo a sustentabilidade do setor e a preservação do meio ambiente.
Neste episódio, a dermatologista Vivian Barzi Loureiro falará sobre piolhos
Os piolhos são parasitas sugadores de sangue que se instalam e se reproduzem na superfície dos cabelos. O principal sintoma causado pelos piolhos é a coceira, que pode ser bastante intensa, especialmente na nuca e atrás das orelhas.
Em caso de coceira na cabeça, examine o couro cabeludo para verificar a presença de piolhos e lêndeas.
Saiba que a transmissão ocorre de cabeça para cabeça, sendo mais comum em escolas e creches.
Para eliminar esses parasitas, você pode buscar ajuda de um médico, que normalmente recomenda o uso de xampu e loção. No entanto, em alguns casos, ele pode indicar medicamentos de uso oral.
Saiba mais sobre este assunto. Assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda!