Comunicação

21/11/2024 00:03h

Estudo Inside Audio 2024 feito pela Kantar IBOPE Media aponta que 69% dos ouvintes gostam de se conectar ao meio por ele trazer informações locais da cidade em que vivem e por seu caráter confiável

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Em um mundo em que os vídeos verticais curtos fascinam os usuários das redes sociais, ouvir rádio ainda faz parte do cotidiano de 79% da população brasileira – segundo o estudo Inside Audio 2024, feito pela Kantar IBOPE Media. A pesquisa mostra, ainda, que 91% dos brasileiros consomem algum conteúdo de áudio no dia a dia. 

Nesse cenário, os dados apontam, portanto, que nove em cada 10 brasileiros têm contato diário com algum tipo de conteúdo em áudio, seja por meio do rádio, de podcasts ou das plataformas de streaming. O levantamento reforça a relevância do rádio e das plataformas digitais na rotina dos brasileiros. 

O consumo desse formato de mídia ocorre em casa, em deslocamentos ou até na realização de atividade física. Além disso, 69% dos ouvintes gostam do rádio pelo fato de o meio trazer informações locais da cidade em que vivem – bem como por sua confiabilidade, tendo em vista que 50% dos consumidores destacam que a credibilidade do meio é reforçada a partir da percepção de que as informações veiculadas são confiáveis. 

De acordo com o Kantar IBOPE Media, os dados demonstram que o rádio se consolida como o principal meio de áudio no Brasil, pelo expressivo alcance da população.

Confira demais dados da pesquisa:

  • os brasileiros dedicam, em média, 3 horas e 55 minutos por dia à escuta do rádio;
  • a mídia demonstra forte apelo local, com 69% dos ouvintes buscando ouvir informações sobre suas cidades;
  • 77% reconhecem a agilidade da mídia, como fonte rápida de informação e
  • 58% confiam no rádio para se manterem informados.

Em relação à escolha de consumir podcasts, foi observada uma ascensão, tendo em vista que 43% dos ouvintes de rádio destacam que escutaram podcasts nos últimos três meses, sendo que 48% assinalou consumo de conteúdos semanalmente. Os temas mais populares, tanto em podcasts quanto no rádio, incluem comédia (31%), música (31%), esportes (24%), educação (22%) e notícias (22%).

Entre os ouvintes de rádio, 78% sintonizam conteúdo das emissoras nas estações AM e FM, 28% acessam pelo YouTube (seja em formato apenas de áudio ou transmissão ao vivo com imagem) e 12% dos ouvintes declaram acompanhar por meio de serviços de streaming de áudio.

Praças regionais

Dentre as 13 praças que fazem parte da pesquisa pelo país, a que dedica mais tempo à mídia é a Grande Rio de Janeiro, com 4h22 em média.  Já a região metropolitana de Vitória ficou em segundo lugar, com 3h57min54 em média. Recife ficou em terceiro lugar, com 3h57min43.

Confira o ranking nacional por tempo médio de consumo (sendo 13 praças):


 

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12/11/2024 14:00h

Projeto de lei 2096/24 propõe que todos os aparelhos de rádio produzidos no Brasil operem na faixa FM estendida

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Desde 2013, foram publicados decretos para facilitar a migração das emissoras de rádios que transmitem em amplitude modulada (AM) para a faixa de frequência modulada (FM). Dentre eles, o decreto nº 8.139/2013 tinha o objetivo de melhorar a qualidade do som, já que as transmissões em Ondas Médias — modalidade que usa modulação em amplitude (AM) — sofriam com interferências e ruídos, além de não serem tão populares entre os jovens, que preferem rádios em FM. 

Em 2023, um outro decreto (nº 11.739) foi publicado para resolver o problema das rádios que ainda transmitiam em ondas curtas (OC) e tropicais (OT), que também usam modulação em amplitude, permitindo que elas migrassem para a faixa FM. Com isso, a Anatel destinou uma faixa estendida para essas emissoras, entre 76,1 MHz e 87,5 MHz, já que que muitas regiões urbanas já tinham as respectivas frequências FM convencionais ocupadas de 87,7 MHz a 107,9 MHz.

A professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília (UnB) Nélia Rodrigues Del Bianco ressalta que apenas as emissoras AM de abrangência nacional devem permanecer ainda no dial. Já as locais são obrigadas a migrarem para o FM ou mudarem de categoria, como a regional, por exemplo.

“É preciso destacar que o rádio AM no Brasil foi perdendo prestígio e competitividade ao longo do tempo por três fatores: a perda da qualidade do som; a popularização do uso de celulares, que não captam emissoras AM; e a perda de financiamento publicitário e audiência. Problemas tecnológicos relacionados à sujeira no espectro radioelétrico também contribuíram com essa perda significativa de qualidade do serviço AM em todo o país.”

Segundo a professora, “o crescimento urbano provocou um aumento do nível de ruídos, interferências e poluição na faixa de ondas médias. Equipamentos e sons — como eletrodomésticos, fábricas, linhas de transmissão e até o roncar dos motores de veículos — provocam excesso de ruídos que interferem na propagação das ondas eletromagnéticas do AM, especialmente na recepção móvel”.

Aparelhos de rádio com receptores para FM estendida

A extensão da FM permite que mais emissoras de rádio tenham acesso ao dial, aumentando a diversidade da programação. Segundo o Ministério das Comunicações, dos mais de 1.600 pedidos de migração do AM para o FM, cerca de 400 devem ir para a faixa estendida. 

De acordo com o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo, o país possui 38 estações de rádio ativas na faixa estendida de FM, conhecida como eFM. São Paulo lidera, com 24 estações; seguido por Rio Grande do Sul, com seis; Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro, com duas cada; Minas Gerais e Distrito Federal, com uma cada.

Entre os destaques estão a Rádio Nacional, Rádio MEC e Rádio Manchete, no Rio de Janeiro; Rádio Bandeirantes, Rádio Capital e Rádio Jovem Pan News, em São Paulo; Rádio Itatiaia e Rádio Inconfidência, em Belo Horizonte (MG); Rádio Clube e Rádio Jornal, em Recife (PE); entre outras.

O problema é que a maioria dos aparelhos de rádio atualmente ainda não possuem receptores compatíveis com essa nova faixa da FM estendida. Por isso, um projeto de lei (PL 2096/24), em tramitação na Câmara dos Deputados, propõe que todos os aparelhos de rádio produzidos no Brasil possam operar nessa frequência. 

Essa determinação já foi estipulada por uma portaria interministerial (MDIC/MCTIC nº 68/2017) e está em vigor desde 2019. Mas o autor do PL, o deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP), quer incorporar essa obrigação ao Código Brasileiro de Telecomunicações para garantir mais segurança jurídica.

Para a professora Nélia Rodrigues, a portaria sozinha não é suficiente.

“A lei também tem a sua importância, porque é uma garantia de cumprimento da norma pela indústria de produção de aparelhos receptores de rádio. E ela também dá segurança à [rádio] migrante, porque ela terá a garantia que sua emissora será ouvida na frequência expandida.”

A especialista em comunicação ressalta que a norma pode tornar a produção brasileira mais competitiva aos modelos internacionais.

“No segmento automotivo, a Pioneer — líder mundial no setor — lançou em 2018 o modelo DEH-X500BR que, entre outros recursos, já vem com a faixa estendida do FM. O rádio também conta com a tecnologia RDS 7, sistema que oferece informações de texto juntamente com a recepção de FM. Na Hyundai, o modelo HB20 já conta com a faixa estendida desde 2015. Também da Hyundai, o Creta, lançado em 2017, igualmente já vem com o novo tipo de receptor.  O Hyundai ix35, o Hyundai New Tucson e a camioneta Hyundai HR, modelos importados da montadora, também apresentam a novidade. Na Ford, os novos modelos EcoSport e da Linha Ka já possuem receptores que operam na faixa estendida de FM.”

Para uso doméstico, Nélia Rodrigues destaca os aparelhos da Motobrás. Já para os smartphones, “uma opção é buscar a chamada ‘banda japonesa’ do aparelho, que apresenta sintonias entre 76.0 a 90 MHz. Aparelhos comercializados no Brasil já vêm configurados para as chamadas ‘banda americana-América do Sul’ de captação em FM e, em muitos desses receptores, é possível fazer a troca de banda no menu de configurações do rádio”, explica.

O PL 2096/24 aguarda parecer do relator na Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados. Para virar lei, a proposta ainda precisa ser aprovada pelo plenário da Câmara e do Senado e sancionada pelo presidente da República.

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12/10/2024 04:04h

Determinação já é prevista em portaria interministerial e pretende garantir que mais emissoras de rádio tenham acesso à faixa estendida

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Um projeto de lei (PL 2096/24) em tramitação na Câmara dos Deputados propõe que todos os aparelhos de rádio produzidos no Brasil operem na faixa FM estendida — entre 76 MHz e 108 MHz. Essa determinação já foi estipulada por uma portaria interministerial (MDIC/MCTIC nº 68/2017) e está em vigor desde 2019. Mas o autor do PL, o deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP), quer incorporar essa obrigação ao Código Brasileiro de Telecomunicações, para garantir mais segurança jurídica.

Entenda as mudanças

Em 2013, foi publicado um decreto (nº 8.139) para facilitar a migração das rádios que transmitiam em ondas médias (OM) para a faixa de frequência modulada (FM). O objetivo era melhorar a qualidade do som, já que as transmissões em OM sofriam com interferências e ruídos, além de não serem tão populares entre os jovens, que preferem rádios em FM. 

O decreto estabeleceu prazos para as rádios fazerem essa transição e permitiu que cerca de 1.600 emissoras migrassem para a FM, algumas delas utilizando a nova faixa de "FM Estendida".

Em 2023, um outro decreto (nº 11.739) foi publicado para resolver o problema das rádios que ainda transmitiam em ondas curtas (OC) e tropicais (OT), permitindo que elas também migrassem para a faixa FM. Com isso, a Anatel destinou uma faixa estendida para essas emissoras, já que que muitas regiões urbanas já tinham as respectivas frequências FM convencionais ocupadas.

A mudança também impactou a indústria que fabrica os aparelhos de rádio, já que desde 2019 todos os novos equipamentos fabricados no Brasil devem operar na faixa FM estendida. Para isso, o PL 2096/24 pretende tornar essa norma permanente e garantir que mais emissoras de rádio tenham acesso à faixa estendida, aumentando a diversidade da programação. 

O PL 2096/24 aguarda parecer do relator na Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados. Para virar lei, a proposta ainda precisa ser aprovada pelo plenário da Câmara e do Senado e sancionada pelo presidente da República.

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03/10/2024 10:54h

Nas últimas semanas, Cid Moreira vinha tratando de uma pneumonia e teve falência múltipla de órgãos

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O jornalista, apresentador e locutor Cid Moreira morreu nesta quinta-feira (3), aos 97 anos, por volta das 8h. Considerado um dos nomes mais marcantes da comunicação brasileira, ele estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, no Rio de Janeiro.  

Nas últimas semanas, vinha tratando de uma pneumonia e teve falência múltipla de órgãos. Até a publicação desta reportagem, não havia informações oficiais sobre horário e local do velório. 

Nascido na cidade de Taubaté (SP), em 27 de setembro de 1927, Cid Moreira começou a carreia no rádio na década de 1940, atuando, com o passar do tempo, na Rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade.

No início dos anos 1950, foi para o Rio de Janeiro, onde começou a ter as primeiras experiências na televisão. Na ocasião, ele apresentava comerciais em programas como “Além da Imaginação” e “Noite de Gala”, na TV Rio. Já a estreia dele nos noticiários ocorreu em 1963, no “Jornal de Vanguarda”. Nos anos seguintes, passou por emissoras como Tupi, Globo e Continental.

No final dos anos 1960, passou a atuar no “Jornal da Globo”. Na mesma época, começou a integrar a equipe do “Jornal Nacional”. A estreia ocorreu em setembro de 1969. Cid Moreira também teve passagens pelo Fantástico”.

Já na década de 1990, passou a se dedicar à gravação de passagens bíblicas. Em 2011, gravou a Bíblia na íntegra, projeto que se tornou um sucesso de vendas. Em 2010, a esposa dele, Fátima Sampaio Moreira, lançou a biografia “Boa Noite – Cid Moreira, a Grande Voz da Comunicação do Brasil”. 
 

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08/04/2024 00:01h

Notícias sobre vagas de emprego, eventos culturais, pontos turísticos das 246 cidades goianas enviadas de forma segura e confiável pelo app de mensagens

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Moradores do estado de Goiás têm agora um canal de comunicação direto, confiável e seguro: o Whatsapp. Por meio do aplicativo de mensagens, as pessoas que se inscreverem irão receber notícias em textos, áudios e vídeos sobre vários assuntos, desde projetos sociais, concursos públicos — e até atrações turísticas, das 246 cidades de Goiás. 

A Jackeline de Aquino, de 39 anos, vive no setor de chácaras de Anápolis. A moradora gosta de estar bem informada sobre tudo que acontece na região, mas nem sempre acredita nas notícias que chegam via WhatsApp, por conta da grande quantidade de fake news. Mas o novo canal é uma fonte confiável  — o que deixou a moradora animada. 

“A segurança na divulgação do link, do projeto. Sabemos que é uma informação confiável. É sempre bom ter notícia do nosso estado. Nesses grupos, tem notícias de todo lugar. Mas uma notícia mais focada no estado é mais importante”. 

Para participar é fácil

Para participar do grupo é só acessar o link do canal e clicar em “acessar canal” . 

O WhatsApp é um dos aplicativos de mensagens mais populares e acessíveis e oferece uma série de vantagens, entre elas a comunicação direta e rápida com a população, “tornando o fluxo de informações mais eficientes e oportuno”, como explica o especialista em Direito Digital e Proteção de Dados, Alexander Coelho. 

“Além disso, a utilização desse canal digital está alinhada ao princípio da transparência governamental, facilitando o acesso dos cidadãos a informações importantes. Isso ajuda na disseminação das informações, mas também promove uma inclusão e a participação cívica, pois os cidadãos têm mais facilidade de se manter informados e engajados com os assuntos locais”. 

Vale lembrar que a privacidade dos usuários é considerada prioridade pelo governo de Goiás. Por isso, o estado garante que os dados pessoais serão mantidos em sigilo e usados exclusivamente para o envio de informações relevantes. Além disso, a própria plataforma do Whatsapp promete transparência na gestão de dados, que não compartilha informações nem usa para outros fins.
 

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Comunicação Positiva
14/11/2023 15:15h

Hoje vamos falar de comunicação e trabalho

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Hoje vamos falar de comunicação e trabalho. Um tema muito importante para todo mundo certo? 

O Linkedin, que é uma rede social voltada para as relações de trabalho e negócios, analisou vagas de empregos em sua plataforma e divulgou algumas das capacidades mais exigidas pelas empresas. A revista Forbes fez uma matéria bem interessante sobre o assunto no início de novembro. 

Quer saber mais? Aperte o play! 

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Comunicação Positiva
07/11/2023 13:15h

Hoje vamos falar de um tema muito poderoso para a comunicação: seu estado mental.

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Hoje vamos falar de um tema muito poderoso para a comunicação: seu estado mental. Já pensou que se seu estado mental não está legal sua comunicação será a primeira a refletir isso? 

Cuidar do seu estado mental é o primeiro passo para você ter uma comunicação positiva. Se você tem dor, cansaço, tristeza, sua comunicação será um espelho desses estados. 

Quer saber mais? Aperte o play! 

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02/11/2023 04:30h

Ação tem como objetivo mapear, até 31 de dezembro, as legislações de municípios com mais de 200 mil habitantes e, até o início de 2024, daqueles com mais de 100 mil, abrangendo 57% da população brasileira

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A padronização das avaliações para modernizar as legislações de estações e antenas de telecomunicações já está em andamento e a responsável por essa iniciativa é a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A ação tem como objetivo mapear, até 31 de dezembro, as legislações de municípios com mais de 200 mil habitantes e, até o início de 2024, daqueles com mais de 100 mil, abrangendo 57% da população brasileira. 

Em setembro, a Anatel em Minas Gerais finalizou um estudo sobre as legislações de 123 municípios mineiros, representando 68,4% da população do estado. Deste total, 49 cidades possuem leis desalinhadas com a regulamentação federal, sendo 30 anteriores e 19 posteriores à Lei Geral de Antenas (LGA). Essa análise pioneira impulsionou uma decisão de expandir a avaliação nacionalmente.

O presidente da Abrintel e porta-voz do Movimento ANTENE-SE, Luciano Stutz, destaca a necessidade da atualização de regras que antes não abordavam estruturas menores. Ele ressalta que a Anatel já está nesse processo de renovação há um tempo, e com o novo projeto há uma análise das leis municipais recentes para preparar os municípios para o 5G.

Stutz avalia que, com o projeto, a Anatel passa a fazer uma avaliação de aderência da lei municipal de antenas atualizadas de cada município e com a aderência à Lei Geral de Antenas (LGA), a Lei Federal 13.116.

“Dessa avaliação, a gente espera que saia um diagnóstico se aquela lei nova e atualizada do município realmente tem aderência e vai permitir a implantação de nova infraestrutura de telecomunicações, principalmente para atendimento 5G nas cidades brasileiras”, explica.

O coordenador de infraestrutura da Conexis Brasil Digital, Diogo Della Torres, explica que a conectividade é a base para diversos setores da sociedade, como a educação, a saúde, o entretenimento da população e cada vez mais a indústria e o agronegócio.

“Para que a conectividade esteja disponível, é preciso que o município crie uma legislação específica para o licenciamento das antenas. Esse normativo municipal vai permitir com que as instalações sejam feitas de forma mais ágeis e menos burocráticas, levando a conectividade de forma plena em todo o território do município”, expõe.

De acordo com a Anatel, a avaliação das legislações municipais se baseia na minuta de legislação recomendada pelo próprio órgão, que está em conformidade com a LGA e com a decisão do Supremo Tribunal Federal, que proíbe municípios de cobrar pela passagem de infraestrutura de telecomunicações. 

Veja Mais:

5G: Campo Grande tem a melhor legislação de infraestrutura de telecomunicações entre as capitais brasileiras
Alteração em lei das antenas pode facilitar chegada de 5G em municípios
 

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Comunicação Positiva
31/10/2023 04:00h

Hoje vamos falar da celebração do 154 anos do aniversário de Mahatma Gandhi, pioneiro da liberdade e da filosofia da não-violência

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Hoje vamos falar da celebração do 154 anos do aniversário de Mahatma Gandhi, pioneiro da liberdade e da filosofia da não-violência. No dia 2 de outubro, o secretário-geral da ONU, António Guterres, divulgou uma mensagem em que cita os desafios atuais da humanidade, incluindo as crescentes desigualdades, a ampliação das tensões, de conflitos e da crise climática.

Quer saber mais? Aperte o play! 

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Comunicação Positiva
19/09/2023 00:40h

A empatia só funciona se houver escuta ativa

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Hoje vamos falar de outro aspecto muito importante para uma comunicação positiva e certamente que ajuda no combate ao suicídio: a empatia.

A empatia só funciona se houver escuta ativa.

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