18/05/2025 00:10h

No ano passado, o terminal se consolidou como referência nacional na exportação de açúcar, por exemplo. Nesse caso, foi verificada uma movimentação de mais de 7 milhões de toneladas do produto

Baixar áudio

As exportações do agronegócio brasileiro ultrapassaram US$ 153 bilhões no acumulado de 2024. Apenas entre janeiro e novembro do ano passado, o envio de produtos ligados ao setor para outros países totalizou US$ 152,63 bilhões. Esse resultado corresponde a 48,9% do total das exportações brasileiras no período. Trata-se do segundo melhor desempenho registrado na série histórica.

Diante do volume exportado, vale destacar a relevância das atividades do Porto de Paranaguá, no Paraná. No ano passado, o terminal se consolidou como referência nacional na exportação de açúcar, por exemplo. A constatação é da equipe do Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor).

Nesse caso, foi verificada uma movimentação de mais de 7 milhões de toneladas do produto, levando em conta açúcar a granel e ensacado. Foi um salto de 20% em relação a 2023.

Para este ano, a projeção é de que o desempenho seja ainda melhor.  A avaliação é do diretor de Operações Portuárias da Portos do Paraná, Gabriel Vieira. Segundo ele, há uma tendência de crescimento nessa atividade, que contribui de maneira significativa para alavancar a economia do país.

“Com uma excelente safra, o açúcar também se torna referência em nossas exportações. Com investimentos em terminais, equipamentos e um novo arrendamento dentro da faixa portuária, Paranaguá se torna uma referência nacional na exportação de açúcar”, afirmou.

Porto de Cabedelo é inaugurado com investimento superior a R$ 300 milhões

Tecon Santos 10: projeto de terminal de contêineres prevê acesso rodoviário amplo e expande capacidade do porto em 50%

Em visita ao terminal, a equipe do Mpor verificou que o local também tem capacidade de escoamento de grãos e farelo de soja de até 9 mil toneladas por hora. De acordo com a Pasta, o porto conta com 10 terminais interligados por correias transportadoras em três berços. Segundo Vieira, essa estrutura garante um fluxo contínuo de embarque.

“Em 2025, temos uma projeção de safra recorde de soja e os corredores de exportação do Porto de Paranaguá estarão preparados para exportar todo esse volume. Temos uma projeção de exportação de 15 milhões de toneladas de soja por Paranaguá, para este ano, atingindo um novo recorde”, pontuou Vieira.

Outro produto exportado em destaque é a carne de frango. O Porto de Paranaguá é responsável por 30% das exportações brasileiras desse item para mercados exigentes da Europa, Ásia e Oriente Médio.

“Movimentamos mais de 66 milhões de toneladas e estamos preparados para 2025. Com investimentos em obras de dragagem, derrocagem, acessos rodoviários e ferroviários e novos terminais, pretendemos movimentar mais de 70 milhões de toneladas neste ano, atendendo ao agronegócio e à indústria do estado do Paraná e de estados vizinhos”, complementa o diretor.

Investimento

O Porto de Paranaguá continua em evolução. O leilão realizado pelo Mpor, em 30 de abril, incluiu os terminais PAR14, PAR15 e PAR25. De acordo com a Pasta, a expectativa é de que a capacidade de escoamento seja dobrada, com potencial para movimentar 20 milhões de toneladas adicionais por ano.

Na avaliação do diretor-presidente do Porto de Paranaguá, Luiz Fernando Garcia, iniciativas como essa também contribuem para a evolução econômica da região. “Com esses investimentos teremos uma capacidade sem igual aqui no Porto de Paranaguá, gerando mais emprego e renda ao nosso litoral do estado, por meio do recolhimento dos impostos e pela movimentação desses produtos”, destaca.

Segundo o secretário Nacional de Portos, Alex Sandro Ávila, o corredor de importação do porto é considerado um modelo fora do Brasil, o que causa impacto, inclusive, no preço de produtos como a soja no mercado global. “Com os investimentos que estamos realizando, ampliamos a capacidade de 20 para 40 milhões de toneladas, o que reforça a confiança do mercado no nosso potencial logístico”, afirma.

Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, esse quadro positivo é reflexo de investimentos federais. “Esse desempenho sustenta milhares de empregos diretos e indiretos e fortalece a competitividade do produtor rural brasileiro”, pontua.

Copiar textoCopiar o texto
18/05/2025 00:10h

A previsão é de que o leilão seja realizado em julho deste ano. O segundo bloco terá quatro terminais, situados no Rio de Janeiro, Pará, Rio Grande do Sul e Maceió

Baixar áudio

O segundo bloco de leilões portuários de 2025 está confirmado. A determinação partiu do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor). Ao todo, serão englobados quatro terminais. Os empreendimentos estão situados nos portos do Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Vila do Conde (PA) e Maceió (AL). Os investimentos devem chegar a R$ 1,03 bilhão.

Com investimento de R$ 3,62 bi, governo federal realiza maior leilão portuário da história

A projeção é de que o leilão seja realizado ainda em julho deste ano, depois de cumpridas as etapas de aprovação dos estudos e a deliberação e publicação do edital pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Segundo o ministro Silvio Costa Filho, a expectativa do governo federal é fazer cerca de 60 leilões em quatro anos.

“Neste governo do presidente Lula já fizemos o equivalente a 22 leilões, o que equivale a mais de R$ 12 bilhões de investimentos. Já é o dobro do que foi feito nos últimos 10 anos no setor portuário brasileiro. A nossa meta é que façamos mais, entre 35 e 40 leilões, dos quais nós teremos o do canal do Paranaguá, o Tecon Santos 10 e o Túnel de Santos. A nossa expectativa é que possamos alavancar mais de R$ 20 bilhões de investimentos nos próximos dois anos”, destaca.

Em relação a este segundo bloco, Costa Filho pontua que há uma previsão de ampliação da capacidade logística para o escoamento da produção agrícola do Brasil, o que viabiliza maior infraestrutura de transporte e geração de emprego e renda, além de maior conforto para passageiros e turistas.

O ministro também reforça que as parcerias internacionais tendem a ampliar ainda mais esse tipo de investimento no Brasil. “É impressionante como o mercado internacional está colocando o Brasil como essa nova janela de oportunidades. No Brasil, hoje, nós temos instituições fortalecidas, segurança jurídica e projetos que dialogam com a agenda da sustentabilidade e, efetivamente, com o que o mercado internacional tem interesse em fazer investimentos”, afirma.

Terminais do segundo bloco de leilões

O novo bloco de leilões reúne os seguintes terminais:

  • VCD29, do Porto de Vila do Conde (PA)
  • RDJ07, no Porto do Rio de Janeiro (RJ)
  • POA26, do Porto de Porto Alegre (RS)
  • TMP Maceió, no Porto de Maceió (AL)

O Porto de Vila do Conde fica às margens da Baía do Marajó, na cidade paraense de Barcarena. O arrendamento do terminal VCD29 tem investimentos previstos de R$ 908,5 milhões. O prazo estabelecido foi de 25 anos. O terminal será utilizado para armazenagem e movimentação de granéis sólidos vegetais, sobretudo soja e milho.

Já o RDJ07, no Porto do Rio de Janeiro, contará com investimento de R$ 99,4 milhões. Os recursos serão aplicados em estrutura especializada em movimentação de petróleo. A concessão também tem prazo de 25 anos.

O POA26, por sua vez, fica situado na Poligonal do Porto Organizado de Porto Alegre (RS). Para este empreendimento, a previsão é de que sejam investidos R$ 21,1 milhões pelo arrendamento da área. O local será destinado à movimentação e armazenagem de granel sólido. O prazo de concessão determinado é de 10 anos.

E para o TMP Maceió – que será destinado ao embarque e desembarque de passageiros que transitam pelo Porto de Maceió – também está prevista a construção de estacionamento adjacente. O investimento, nesse caso, será de R$ 3,7 milhões. O prazo de concessão ficou estabelecido em 25 anos.

Copiar textoCopiar o texto
15/05/2025 21:10h

Os recursos serão investidos em projetos que visam fortalecer a infraestrutura portuária e a indústria de petróleo e gás no estado

Baixar áudio

Após o Fundo da Marinha Mercante (FMM) aprovar 14 projetos no estado do Rio de Janeiro, a unidade da federação vai contar com investimento superior a R$ 6,6 bilhões. Os recursos serão aplicados na modernização e ampliação de empreendimentos ligados à extração de petróleo e gás.

O FMM é administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor). O repasse da verba foi aprovado na primeira das quatro reuniões que o grupo vai realizar em 2025.
Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, de maneira geral, o Rio de Janeiro será beneficiado não apenas pelos empreendimentos aprovados para execução no território fluminense, mas, também, por embarcações para a indústria de petróleo que serão construídas em outros locais e que vão operar no estado.

“Esses projetos representam uma nova fase da indústria naval do Rio de Janeiro. Tudo isso representa geração de emprego e renda para a população, dinamizando a economia e fortalecendo todo o país”, destaca o ministro.  

Projetos aprovados

Dos projetos aprovados, um diz respeito à construção de quatro navios Handy para transporte de derivados claros de petróleo pela Petrobras. Nesse caso, o valor do investimento chega a R$ 1,5 bilhão. O intuito é ampliar a frota própria da Petrobrás e reduzir o risco de ampliação de preço por afretamento. A expectativa é de que a iniciativa seja responsável pela criação de 640 empregos diretos, ao longo de quatro anos.

Também há um investimento expressivo ligado à Green Port. Os recursos estão sendo empregados na construção de um novo dique flutuante e na modernização de um estaleiro localizado na Ilha da Conceição (RJ). A obra está avaliada em R$ 242,2 milhões. Nesse caso, estão previstos 492 empregos diretos durante a execução do projeto.

A Cedro Participações também desenvolve um projeto no Rio de Janeiro. Trata-se do ITG 02 - um terminal portuário greenfield voltado à movimentação de minério de ferro. De acordo com o Mpor, o empreendimento contará com infraestrutura completa de cais, pátios, armazéns e sistemas modernos de carga e descarga. Ao todo, a iniciativa terá investimento de R$ 3,5 bilhões. A projeção é de que sejam gerados 2.847 empregos diretos.

Setor naval e aquaviário conta com R$ 22 bi para investimento em 26 projetos da área

O secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, lembra que, nacionalmente, o Rio de Janeiro já é reconhecido por ter uma indústria naval e portuária forte e competitiva. Para ele, a aprovação desses recursos vai ajudar a alavancar ainda mais o setor, o que contribui para geração de mais emprego e renda no estado.

“Não estamos falando apenas de construção ou manutenção, mas na operação dessas embarcações que são muito utilizadas no offshore, ou seja, na produção do petróleo em alto mar. É muita tecnologia embarcada, que traz não só desenvolvimento tecnológico, mas em especial, muito emprego e renda. Quando a gente fala da construção de embarcações, estamos falando do renascimento de toda uma indústria naval da região do Rio de Janeiro”, afirma.  

Investimento bilionário

Ao todo, o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou R$ 22 bilhões. O valor foi definido durante reunião realizada neste mês de maio. Trata-se do maior volume de recursos aprovados pelo Fundo em uma única reunião do conselho.

A verba será empregada em 26 projetos ligados à construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.

Fundo da Marinha Mercante

O FMM visa prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval do Brasil.

O Fundo é administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O FMM tem como agentes financeiros o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e a Caixa Econômica Federal.
 

Copiar textoCopiar o texto
15/05/2025 21:00h

Os recursos serão utilizados na construção de embarcações offshore e modernização de estaleiros

Baixar áudio

A Bahia consegue mais um avanço em relação ao desenvolvimento no setor naval. Isso porque a unidade da federação conta com o maior volume de investimentos aprovados via Fundo da Marinha Mercante (FMM), administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).

Até o momento, foram mais de R$ 7,1 bilhões destinados a dois projetos novos e a um reapresentado para prorrogação de prazo. Os recursos serão utilizados na construção de embarcações offshore e modernização de estaleiros. O montante foi aprovado na primeira das quatro reuniões que o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante pretende realizar em 2025.

Na avaliação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, os projetos vão beneficiar economicamente não apenas o território baiano, mas toda a região Nordeste. “Além de modernizarem a indústria naval do estado, esses projetos geram emprego, renda, qualificação dos trabalhadores do setor e desenvolvimento de novas tecnologias, o que beneficia toda a região”, destaca.

O secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, considera que a medida é um passo importante para a evolução do setor no estado. Para ele, trata-se de uma iniciativa que promove avanço na economia, inclusive com ganhos sociais.

“São, principalmente, projetos relacionados à indústria offshore, ou seja, à construção de embarcações que vão trabalhar no apoio à produção de petróleo em alto mar. Também tivemos a requalificação de estaleiros. Para a economia local, isso traz um impacto gigantesco. Temos sempre que lembrar que a indústria naval consegue criar muito emprego de qualidade. Estamos falando de emprego, renda e criação de tecnologia”, pontua.

Os projetos

Dos novos projetos em questão, destaca-se a construção de quatro embarcações tipo RSV (ROV Support Vessel). O valor do investimento chega a R$ 2,8 bilhões. Esses equipamentos são utilizados em operações offshore, sobretudo em atividades de exploração e produção de petróleo e gás.

As RSVs são projetadas para dar suporte a veículos operados de forma remota. Diante disso, elas possibilitam intervenções em águas profundas com alto grau de precisão e segurança. A expectativa é de que, em quatro anos, o projeto contribua para a geração de 1,4 mil empregos diretos.

Setor naval e aquaviário conta com R$ 22 bi para investimento em 26 projetos da área

Ainda de acordo com o Mpor, mais 10 embarcações de suporte offshore, modelo PSV 5000 Green, tiveram prorrogação do prazo de construção por parto do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O projeto da CMM OffShore Brasil conta com R$ 4,2 bilhões em recursos.

Outro projeto em destaque é o da Belov Offshore Industrial Ltda. O empreendimento fará a ampliação e modernização do seu estaleiro, com investimento de R$ 73,6 milhões. Além de fortalecer a cadeia de apoio marítimo local, a iniciativa vai ajudar na geração de 550 empregos diretos.

Investimento bilionário

Ao todo, o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou R$ 22 bilhões. O valor foi definido durante reunião realizada neste mês de maio. Trata-se do maior volume de recursos aprovados pelo Fundo em uma única reunião do conselho.

A verba será empregada em 26 projetos ligados à construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.

Fundo da Marinha Mercante

O FMM visa prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval do Brasil.

O Fundo é administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O FMM tem como agentes financeiros o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e a Caixa Econômica Federal.
 

Copiar textoCopiar o texto
15/05/2025 00:10h

A ação faz parte do Plano de Capacitação Continuada 2024-2028 para fortalecer a atuação de estados e municípios na prevenção e no enfrentamento de desastres

Baixar áudio

Prevenir é salvar vidas. Com esse propósito, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, está oferecendo uma oportunidade valiosa para quem atua na linha de frente dos desastres: cursos gratuitos de qualificação em proteção e defesa civil. A iniciativa, realizada em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública, visa fortalecer a capacidade de estados e municípios para prevenir e enfrentar situações de risco, protegendo comunidades e reduzindo impactos.

A ação faz parte do Plano de Capacitação Continuada 2024-2028 para fortalecer a atuação de estados e municípios na prevenção e no enfrentamento de desastres.

Os cursos são gratuitos, oferecidos na modalidade de ensino à distância, e estão disponíveis na plataforma da Escola Virtual de Governo. São 38 formações, que abrangem temas como gestão de risco, elaboração de planos de contingência e atuação municipal em situações de emergência.

Segundo Giselle Paes Gouveia, coordenadora de capacitação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, a qualificação é essencial para a construção de uma cultura de prevenção no Brasil:

 “A capacitação é um dos pilares da Proteção e Defesa Civil. Por isso, buscamos garantir que os gestores tenham acesso à conteúdos atualizados, acessíveis, gratuitos e alinhados às demandas locais. Queremos ampliar a cultura de prevenção no país, estimulando ações articuladas e qualificadas em todo Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil.”

Os cursos estão organizados em trilhas de conhecimento, e os participantes que concluírem as formações podem receber certificações especiais emitidas pela Enap, além do Pin da Defesa Civil Nacional — uma forma de reconhecer o comprometimento com a gestão de riscos e desastres. O material pode ser acessado no portal enap.gov.br

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil também convida os órgãos estaduais e municipais a divulgarem suas próprias iniciativas de capacitação.

Para mais informações sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br

Reportagem, Thamy Carvalho
 

Copiar textoCopiar o texto
14/05/2025 22:00h

Estão na lista municípios dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Paraíba, Piauí, Ceará, Mato Grosso e Bahia

Baixar áudio

A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta quarta-feira, 14 de maio, o repasse de 52 milhões reais para ações de resposta e recuperação em 95 cidades brasileiras. Estão na lista municípios dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Paraíba, Piauí, Ceará, Mato Grosso e Bahia.

Para conferir a lista com os municípios, acesse http://mdr.gov.br .

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse http://mdr.gov.br.

Reportagem, Janaína Castro

Copiar textoCopiar o texto
13/05/2025 21:00h

Os recursos serão utilizados na compra de kits de alimentação para famílias afetadas em áreas rurais dos municípios Tartarugalzinho e Calçoene

Baixar áudio

A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta terça-feira, 13 de maio, o repasse de 453 mil reais para o Estado do Amapá para ações emergenciais de resposta à infestação da praga vassoura-de-bruxa em plantações de mandioca.

Os recursos serão utilizados na compra de kits de alimentação para famílias afetadas em áreas rurais dos municípios Tartarugalzinho e Calçoene.  A medida foi motivada pela situação de emergência declarada em razão da perda de lavouras de mandioca, cultura essencial para a segurança alimentar e geração de renda na região.

Na última sexta-feira havia sido autorizado o repasse de um milhão e 407 mil reais para auxílio aos municípios de Oiapoque, Amapá, Pracuúba e Pedra Branca do Amapari.

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br
 

Copiar textoCopiar o texto
13/05/2025 17:00h

Produtos inovadores desenvolvidos por startups apoiadas pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional foram apresentados no 3º Fórum de Tecnologias para o Semiárido

Baixar áudio

Difundir novas tecnologias e inovação para promover o desenvolvimento regional no Semiárido brasileiro.  Esse foi o objetivo do 3º Fórum de Tecnologias para o Semiárido, no campus do Instituto Federal do Ceará, em Boa Viagem, que apresentou produtos inovadores desenvolvidos por startups apoiadas pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Para o coordenador geral dos Sistemas Produtivos Inovadores do MIDR, Joaquim Carneiro, é muito satisfatório ver como a tecnologia e inovação podem auxiliar o desenvolvimento regional.

“O Ministério da Integração Nacional, por meio de parceria firmada por meio de um termo de execução descentralizada com o instituto Federal do Ceará, Campus 
Boa Viagem, celebrou parceria no valor de R$ 5,7 milhões pro desenvolvimento de tecnologias e inovações. Esse projeto prevê a instalação de incubadoras, fomenta startups, capacitações, treinamento de produtores e alunos em prol do desenvolvimento de tecnologias, ferramentas digitais que possam dinamizar e aumentar a competitividade de setores produtivos, como a rota do leite, trabalhando a cultura leiteira, a rota do mel, a meliponicultora e também a apicultura, a fruticultura, ovino caprino, economia circular, tecnologia da informação e comunicação e outras cadeias produtivas que estão sendo previstas para este trabalho, como é o caso da agricultura caipira e da mandioca”.

O evento foi encerrado nesta terça-feira, 13 de maio, e serviu como vitrine para as iniciativas do Centro de Inovação e Difusão de Tecnologias para o Semiárido.

Criado com recursos do MIDR no âmbito do programa Rotas de Integração Nacional, o Centro já recebeu mais de 5 milhões de reais em investimentos do ministério. O objetivo é promover formação profissional, difusão de tecnologias, fomento ao empreendedorismo e pesquisa aplicada em prol do desenvolvimento sustentável da região.

Hoje, sua atuação se estende a 60 municípios cearenses, beneficiando cerca de 1.500 pessoas ligadas as rotas do Leite, Cordeiro, Tecnologia da Informação e Comunicação, Fruticultura, Mel e Economia Circular.

Para mais informações ações do Governo Federal em Desenvolvimento Regional, acesse: mdr.gov.br

Reportagem Janaína Castro
 

Copiar textoCopiar o texto
13/05/2025 16:20h

Em visita à China, ministro Silvio Costa Filho também apresentou carteira brasileira de investimentos a empresários do país asiático

Baixar áudio

Com o intuito de avançar em projetos que visam descarbonizar o setor aéreo, o ministro de Portos e Aeroportos (MPor), Silvio Costa Filho, assinou na segunda-feira (12) um Memorando de Entendimento para ações de cooperação em pesquisa e desenvolvimento de Combustível Sustentável de Aviação (SAF). A assinatura foi feita juntamente com a Universidade de Aviação Civil da China (CAFUC).

A cerimônia de assinatura ocorreu em meio à agenda da Pasta, com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, ao país asiático. O ministro Silvio Costa Filho se disse otimista com a parceria e acredita que essa relação trará muitos pontos positivos para as duas nações.

“Nós temos muita admiração pela China. Sabemos da expertise, hoje, na aviação e queremos, cada vez mais, trocar experiências na área e no fortalecimento do setor. Não só nos serviços de tecnologia, de inovação, mas, sobretudo, na área do novo combustível do futuro, que é o SAF”, pontuou.

Ainda segundo o ministro, esse memorando está alinhado com os objetivos do governo no que diz respeito à descarbonização e sustentabilidade no setor aéreo. “Essa é uma das importantes agendas que temos desenvolvido nesta viagem à China, ao lado do presidente Lula”, disse.

Pelo que prevê o Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação, a meta é reduzir suas emissões em 1% em 2027 e ampliar a redução progressivamente até 10% em 2037.

Entre os objetivos do Memorando de Entendimento está a promoção de troca de conhecimentos, experiências e tecnologias entre os participantes. Além disso, a ideia é implementar programas conjuntos de capacitação técnica e científica para profissionais dos dois países.

Outro intuito é identificar oportunidades de financiamento e desenvolvimento de projetos conjuntos voltados à sustentabilidade na aviação civil associados à cadeira de Combustível Sustentável de Aviação.

Mais sobre infraestrutura:

Pelo lado brasileiro, o Ministério de Portos e Aeroportos conta com competências para formulação, coordenação e supervisão de políticas nacionais relacionadas ao setor de aviação civil. Já a Universidade de Aviação Civil da China é reconhecida por sua expertise técnica e científica em aviação e sustentabilidade.

Atividades de cooperação

Das atividades de cooperação estabelecidas no memorando, destacam-se as seguintes:

  • Ações de pesquisa e desenvolvimento de Combustível Sustentável de Aviação e tecnologias associadas
  • Intercâmbio de informações técnico-científicas sobre os temas associados ao SAF
  • Realização de eventos de disseminação de conhecimento sobre os temas associados a SAF, como workshops e seminários

Além disso, estão previstos estudos e análises ligados ao desenvolvimento de infraestrutura e logística para produção, distribuição e comercialização de Combustível Sustentável de Aviação em aeroportos, entre outros pontos.  

Carteira brasileira de investimentos

Ainda em cumprimento à agenda com os chineses, o ministro Silvio Costa Filho apresentou a carteira brasileira de investimentos a empresários do país asiático. Foi exposta a agenda de projetos previstos para este ano e para 2026, no que diz respeito ao setor portuário e hidroviário.

Costa Filho destacou as relações sólidas comerciais e diplomáticas entre Brasil e China e reforçou que a meta do governo nacional é realizar 60 leilões, entre 2023 e 2026. Além disso, o governo federal visa contratar cerca de R$ 30 bilhões em investimentos nos portos brasileiros.

“Precisamos aproveitar essa grande janela de oportunidades. Hoje viemos apresentar a nossa carteira de investimentos do Novo PAC. São grandes investimentos em concessões nas áreas portuária, aeroportuária e hidroviária. Mas, sobretudo, com olhar para os portos brasileiros, tendo em vista o crescimento das exportações no país”, destacou.

Na ocasião, o ministro citou o Programa de Arrendamento Portuário (PAP), que visa modernizar a infraestrutura portuária no Brasil e promover o desenvolvimento regional. Outra obra relevante mencionada pelo ministro foi o Túnel Santos-Guarujá, cujo leilão está previsto para agosto de 2025. Para esse empreendimento, o investimento previsto é de R$ 6 bilhões.

Reuniões bilaterais com gigantes da infraestrutura

Ainda na China, Silvio Costa Filho se encontrou com gigantes da infraestrutura para reuniões bilaterais. O intuito das conversas é atrair investimentos para grandes obras no Brasil.

O ministro se reuniu com as empresas chinesas CCCC e CSCEC para apresentar detalhes do projeto para a construção do Túnel Santos-Guarujá e da carteira de leilões portuários previstos para 2025 e 2026.

“Cada vez mais o mercado asiático está observando o Brasil como a grande janela de oportunidade de investimentos. Isso é muito importante para o país, sobretudo para a agenda de desenvolvimento econômico. A gente espera para os setores portuário e hidroviário, nos próximos 10 anos, investimentos de R$ 15 bilhões”, disse o ministro após as reuniões.

A CCCC (China Communications Construction Company) foi responsável pela construção dos túneis submarinos da Baía de Dalian, de Shenzhen-Zhongshan e de Hong Kong–Zhuhai–Macau, considerado um dos projetos subaquáticos mais complexos do planeta.

Já a CSCEC (China State Construction Engineering Corporation) atua na área de construção civil e obras públicas. A companhia foi responsável pela maioria dos grandes edifícios da China.

As agendas no país asiático se somam ao roadshow que o ministro realizou pela Europa, em abril. Naquele mês, Costa Filho visitou empresas de Portugal, Holanda e Dinamarca. As companhias são especializadas em obras similares à que será realizada na construção do túnel brasileiro.
 

Copiar textoCopiar o texto
13/05/2025 14:20h

Os recursos serão destinados à construção de 56 unidades habitacionais que foram destruídas pelas fortes chuvas que assolaram o estado gaúcho em 2023, provocando prejuízos significativos à infraestrutura e ao bem-estar da população local

Baixar áudio

A Defesa Civil Nacional autorizou, nesta segunda-feira, 12 de maio, o repasse de 6 milhões de reais para ações de reconstrução no município de Lajeado, no Rio Grande do Sul. Os recursos serão destinados à construção de 56 unidades habitacionais que foram destruídas pelas fortes chuvas que assolaram o estado gaúcho em 2023, provocando prejuízos significativos à infraestrutura e ao bem-estar da população local.

Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, explica como os recursos podem ser aplicados.

"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”.

Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

Para saber mais sobre as ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br.

Reportagem, Janaína Castro
 

Copiar textoCopiar o texto