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Segundo o deputado federal Daniel Coelho (CIDADANIA-PE), a região é promissora por se situar em um ponto central, entre Porto de Suape e Porto de Cabedelo, na Paraíba
Localizado na Região Metropolitana do Recife, o município de Igarassu foi eleito o quinto melhor do País para se investir no setor industrial. O resultado está presente na pesquisa “Melhores Cidades para Fazer Negócios 2.0”, da Urban Systems. O estudo analisou dados e indicadores de 326 municípios brasileiros, todos com mais de 100 mil habitantes, o que torna a posição no ranking algo a se comemorar.
“O município de Igarassu ocupa esse lugar de destaque na economia de Pernambuco porque possui uma localização privilegiada, às margens da BR 101, possibilitando um fluxo significativo de recebimento, de matéria prima e escoamento da produção”, destacou o deputado federal Carlos Veras (PT-PE).
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Segundo o deputado federal Daniel Coelho (CIDADANIA-PE), a região é promissora também por se situar em um ponto central, entre Porto de Suape e Porto de Cabedelo, na Paraíba. “Cada vez mais a logística, o posicionamento estratégico, fazem com que Igarassu não só se consolide como um destino industrial importante para o estado de Pernambuco, mas também isso termina ajudando a região como um todo, os municípios vizinhos”, afirmou.
Além disso, o gerente de Relações Industriais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Maurício Laranjeira, destacou que município é logisticamente interessante por contar com recursos hídricos importantes para a indústria pernambucana, tendo em vista que a abundância de água é fundamental para a produção industrial.
“O município de Igarassu tem vários atrativos para o setor industrial. Outros municípios que têm características parecidas podem se utilizar da mesma metodologia, da mesma técnica e estrutura para atrair novos investimentos”, afirmou.
O estudo das 100 Melhores Cidades para Fazer Negócios é publicado pela Urban Systems anualmente, desde 2014. Até 2019, a metodologia para elaboração do ranking teve poucas alterações. A pesquisa apresentava uma lista única das melhores cidades para se investir, considerando quatro eixos: desenvolvimento econômico e social, capital humano e infraestrutura.
No entanto, com o impacto do novo coronavírus e a intenção de manter o estudo atual e renovado, a publicação de 2020 tem um olhar mais segmentado das melhores cidades para negócios, levando em conta os resultados para seis setores da economia: indústria, comércio, serviços, educação, mercado imobiliário e agropecuária.
Para chegar ao ranking, o estudo considera oito indicadores como base para todos os municípios. Eles estão atrelados ao impacto do novo coronavírus na saúde da população e na economia, além do desempenho econômico das cidades em aspectos como empregabilidade. Além disso, para cada setor, como o de serviços, por exemplo, são utilizados indicadores específicos para atribuir pontuação a cada cidade.
A revitalização será financiada pela Itaipu Binacional, que vai investir cerca de R$ 1 bilhão em cinco anos
O presidente Jair Bolsonaro participou nesta quinta-feira (25) do lançamento da revitalização do sistema de alta tensão de Furnas, associado à usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
A revitalização será financiada pela Itaipu Binacional, que vai investir cerca de R$ 1 bilhão, em cinco anos, para modernizar o sistema de Corrente Contínua de Alta Tensão (HVDC), construído e operado por Furnas, empresa subsidiária da Eletrobras, vinculada ao Ministério de Minas e Energia.
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Em nota, a empresa explicou que a revitalização é considerada estratégica para o Brasil e para o Paraguai, tanto pela garantia de acesso ao mercado brasileiro como pela segurança energética.
Construção foi paralisada em 2015 com 65% das obras concluídas
A Eletronuclear lançou nesta quinta-feira (25) o edital de licitação da empresa que vai retomar as obras da usina nuclear Angra 3, no Rio de Janeiro. Paralisada desde 2015, a construção está 65% concluída. Já foram gastos R$ 7,8 bilhões com o empreendimento, de acordo com a estatal.
Os 35% dos serviços que restam das obras vão ser realizados por meio de duas licitações. Esta primeira vai selecionar uma empresa para fazer a montagem eletromecânica da usina e adiantar alguns serviços de obras civis. Na segunda, para escolher uma empresa que vai ficar responsável por empreender a obra e concluir a construção.
Indicadores Imobiliários Nacionais mostram aumento dos preços dos materiais de construção civil e risco de desabastecimento
Materiais de construção caros e em falta. Essa realidade encontrada por quem está construindo ou reformando afeta milhões de famílias brasileiras em um cenário individual e incontáveis obras governamentais, a nível coletivo. O problema é ainda maior quando visto por um ângulo financeiro público. O setor da construção civil é essencial para a retomada econômica, e o contexto do fim de 2020 e início de 2021 traz preocupações quanto ao andamento de melhorias de infraestrutura e emprego.
O Programa Casa Verde e Amarela, por exemplo, projeto de financiamento habitacional que remodelou o Minha Casa, Minha Vida, foi instituído com expectativa de beneficiar 1,6 milhão de famílias até 2024, com juros a valores em torno de 4,5% ao ano. Mas o desabastecimento de materiais pode prejudicar os empreendimentos dos imóveis ligados ao programa.
José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), foi enfático em uma reunião on-line com representantes do setor. “A Casa Verde Amarela pode parar? Claro que sim, essa é a grande preocupação. Estamos procurando agir, mas às vezes nos dá uma aflição muito grande, porque esse nosso agir não é suficiente para reverter tudo isso”.
Os Indicadores Imobiliários Nacionais divulgados pela CBIC do quarto trimestre de 2020 mostram aumento dos preços do material de construção e risco de desabastecimento, algo que permanece em 2021, afetando principalmente a faixa populacional com renda mensal de R$ 2.500 a R$ 4.500, que representa menor margem de lucro para as empresas contratadas.
Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentados na reunião por José Carlos Martins apontam que os preços do material de construção subiram 19,60% no ano passado, com alguns insumos registrando aumentos acima de 50%. Os valores são avaliados como as maiores altas registradas no Brasil após o Plano Real.
Dionyzio Klavdianos, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), explica o que levou a isso. “O aumento inesperado e elevado do preço dos materiais da construção civil, como também o desabastecimento e dificuldade de estoque de vários insumos, foi um efeito inesperado causado pelo rápido crescimento que o setor da construção teve durante o período da pandemia. Esse aumento persiste até hoje.”
O especialista lembra que esse cenário causa paralisações de obras, como aquelas do Programa Casa Verde, que têm margem de lucro pequena, e ainda afeta licitações públicas, que podem enfrentar o problema de falta de participantes.
“Em 2021, materiais importantes tiveram aumento e as construtoras continuam sofrendo. Se isso permanecer, terá efeito nocivo para todo setor. E é uma pena, porque a construção civil vem garantindo a recuperação de parte da economia, oferecendo emprego notadamente para aqueles trabalhadores advindos das classes menos favorecidas”, pontua.
José Carlos Martins disse que a CBIC vai continuar debatendo o tema com representantes políticos. “Nós vamos levar ao governo propostas para melhorar o comércio internacional de materiais de construção. Nesses itens mais pesados, trabalhar contra barreira técnica e imposto de importação. Estaremos levando essa solicitação ao governo com toda base que nós temos de informação.”
Além dos setores governamentais de infraestrutura, quem também observa esses efeitos na prática são os cidadãos que estão construindo. Gabriela Tavares, moradora de Sobradinho I, no Distrito Federal, começou as obras de reforma da casa em abril de 2020 e encontrou barreiras desde aquele período.
“Logo no início da nossa reforma tivemos problemas com materiais de construção, não achamos mais tijolos, porque não estava tendo material para fabricação. Logo depois, a gente se viu novamente nessa questão de demora para entrega, porque as fábricas estavam demorando a produzir e entregar determinados materiais, como a cerâmica”, exemplifica.
Thainara Oliveira, moradora do Riacho Fundo I, também no DF, precisou pausar a construção da casa. “Tivemos que paralisar a obra por não ter condições de seguir, devido à pandemia. Agora, retomando, nos deparamos com alta de materiais como ferro, tijolo, que impedem a gente de voltar. Não conseguimos executar como imaginamos nem temos previsão de quando a obra será concluída”, lamenta.
Um levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção entre 12 a 18 de fevereiro deste ano, com participação de 26 unidades da federação, mostrou que o aço é o principal material em falta nas regiões. O produto ainda registrou aumento de preço acima de 10% para 72,7% dos entrevistados, e alta de até 10% para 25,4%.
Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) autorizou essa forma de captação de recursos no mercado privado, que permite isenção ou redução no Imposto de Renda do investidor
Empresas de iluminação pública poderão captar recursos no mercado privado por meio da emissão de debêntures incentivadas, que garantem ao investidor isenção ou redução no Imposto de Renda. É isso que permite uma portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) pelo governo federal.
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) busca incentivar projetos e obras voltados à ampliação, manutenção, adequação e modernização de parques de iluminação pública no País. Os investimentos deverão ser apresentados por pessoas jurídicas ao MDR, de forma individual, constituídos sob a forma de sociedade por ações, concessionárias de serviços de iluminação pública ou por sociedades controladoras.
Com a publicação da portaria, o setor de iluminação entra em grupos que já receberam essa autorização de captação de recursos por meio das debêntures incentivadas, como logística e transporte, mobilidade urbana, energia, telecomunicações, radiodifusão, saneamento básico e irrigação.
Todos os segmentos alterados devem ser finalizados e entregues à população ainda em 2021
As obras no Anel Viário de Fortaleza (CE) seguem em andamento e a conclusão está cada vez mais próxima. A passagem sobre o viaduto da CE-065 foi liberada. O trecho interliga a capital ao município de Maranguape, na região metropolitana. O tráfego pela pista da BR-020/CE sob o viaduto também foi autorizado. Os motoristas já circulam no sentido oposto da rodovia, o que garantiu mais fluidez no trânsito.
Na avaliação do professor Heber Oliveira, do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), trata-se de uma obra que vai beneficiar, sobretudo, a logística de cargas de transporte rodoviário. Segundo ele, o transporte de mercadorias que passa pelo trecho vai ganhar uma agilidade, o que contribuiu para o desenvolvimento do setor.
“Vai ser uma pista duplicada, feita em pavimento de concreto, o que é uma novidade para o estado. Com isso, teríamos uma condição melhor da circulação dos veículos, sobretudo das cargas que utilizam do modo rodoviário de transporte. Vai beneficiar produtores rurais, as indústrias e a população de maneira geral que queira circular com origem e destino, por meio do Anel Viário”, pontua.
A duplicação dos 32 quilômetros do Anel Viário é realizada por meio de um convênio entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Superintendência de Obras Públicas (SOP), órgão vinculado ao governo estadual.
Morador de Fortaleza, o engenheiro civil Nelson Ary de Lemos afirma que o acesso a praias e cidades próximas a Fortaleza melhorou significativamente. Segundo ele, o congestionamento de veículos não causa mais preocupação como antes.
“O acesso pelo Anel Viário melhorou muito, sem sombra de dúvida, para quem vai às praias do litoral Leste, assim como para às cidades localizadas na mesma direção. Ou seja, Porto das Dunas, Beach Park, Prainha, Eusébio e saída para o Rio Grande do Norte. Hoje, é o melhor caminho para não pegar engarrafamento para quem passa por dentro de Fortaleza”, relata.
A obra foi orçada em R$ 257 milhões. Os recursos financeiros foram assegurados pelo Ministério da Infraestrutura. A medida tem garantido a continuidade dos trabalhos no local. Todos os trechos alterados devem ser finalizados e entregues à população ainda em 2021.
O Anel Viário de Fortaleza é responsável por interligar rodovias que chegam à capital do Ceará, entre elas as CE’s 010, 040, 060, 065, além das BR’s 020, 116 e 222. O Anel Viário faz parte da BR-020/CE e passa por obras de duplicação que pretendem ampliar a capacidade de tráfego da rodovia. O objetivo é melhorar o fluxo de veículos no local, impulsionando a infraestrutura rodoviária do estado.
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Representantes de 14 municípios participam de debate sobre Concessões e PPPs em iluminação pública
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O professor Flávio Cunto, que também atua no Departamento de Engenharia de Transportes da UFC, comemora a iminente conclusão da obra do Anel Viário, mas ressalta que houve demora para que, finalmente, a população tivesse acesso à construção e reforma de um trecho importante para a região.
“A obra começou com o governo federal, depois passou para o governo estadual, chegou a ser paralisada e a empresa responsável foi substituída. Durante 11 anos a população vem tentando conviver com as obras do Anel Viário. Mas, a conclusão vai trazer melhorias em relação ao transporte de produtos, por exemplo. Faremos toda a ligação sem passar pelas praias da cidade, além de evitar trechos que ficam próximos ao aeroporto”, destaca.
Com a conclusão das obras, a expectativa é de que haja melhor conexão entre os principais portos marítimos do Ceará (Porto do Mucuripe e Porto do Pecém). A medida deve beneficiar toda a região metropolitana da capital, assim como produção industrial do estado de forma direta.
Com boa parte dos municípios em situação fiscal complicada, as parcerias com a iniciativa privada ganham espaço
Em audiência virtual, nesta quinta-feira (18), o Ministério da Economia apresentou o Programa de Parcerias de Investimento (PPPs) do governo federal. A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) mobilizou os 14 municípios mapeados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como sendo de alto potencial para melhoria do parque de iluminação pública.
Prefeitos e secretários municipais tiveram acesso a informações básicas da iniciativa e o caminho necessário até a contratação de financiamentos e investimentos. Com grande parte dos municípios em situação fiscal complicada, as parcerias com a iniciativa privada ganham espaço.
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De acordo com o BNDES, as 14 prefeituras convidadas configuram um grupo de cidades elegível no que diz respeito ao êxito no desenvolvimento de projetos de Concessões e PPPs na área de iluminação pública. A ideia é que a partir de março esses municípios possam fazer contratações junto ao BNDES. Todo o processo de interlocução com órgãos de controle será feito pelo Ministério da Economia.
A informação é de que a água atingiu pelo menos 2,9 mil residências de 24 bairros da cidade
Pelo menos 13,7 mil pessoas já sofrem com a cheia do Rio Acre, em Rio Branco. Até o momento, cerca de 200 moradores da capital tiveram que ser levadas para abrigos provisórios. Esta é a segunda vez no mês que o rio transborda. A informação é de que a enchente atingiu pelo menos 2,9 mil residências de 24 bairros da cidade.
Na noite da última terça-feira (16), o prefeito Tião Bocalom decretou situação de emergência. A medida permite ao Poder Público ter mais agilidade na aquisição de produtos e serviços essenciais ao atendimento às famílias afetadas. Com isso, a prefeitura pode contratar serviços temporários e efetuar compras consideradas necessárias sem precisar de licitação.
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Além disso, o reconhecimento da situação possibilita aos gestores municipais solicitar recursos emergenciais aos governos estaduais e federal para ações de assistência e de restabelecimento e manutenção de serviços essenciais.
A medida tem como objetivo possibilitar investimentos privados na infraestrutura ferroviária, com tempo suficiente para a amortização e melhoria nas condições operacionais
Foi publicado no Diário Oficial da União o decreto 10.624, que aborda a orientação do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI) e qualifica a prorrogação antecipada do contrato de concessão da Malha Sul, no âmbito do programa.
Quando qualifica o empreendimento, o documento reconhece o interesse estratégico e prioritário que diz respeito à prorrogação antecipada do referido contrato de concessão. A prorrogação antecipada da Malha Sul tem o objetivo de possibilitar investimentos privados na infraestrutura ferroviária, com tempo suficiente para a amortização e melhoria nas condições operacionais e de segurança.
Além disso, a medida acarreta diminuição do custo logístico. Com isso, a ideia também é melhorar o ambiente regulatório, atualizando o contrato de concessão para práticas mais modernas. A Malha Sul possui 7.223 quilômetros de linhas em bitola métrica, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.
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Entre os principais benefícios esperados a partir da prorrogação estão a obrigatoriedade de investimentos em segurança e o aumento de capacidade, que serão pactuados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Outro intuito é buscar a antecipação dos investimentos.
Novos contratos preveem investimentos de R$ 616,5 milhões para movimentação de cargas variadas, como grãos e combustíveis
O Ministério da Infraestrutura assinou novos contratos de exploração em Terminais de Uso Privado (TUPs) no estado do Pará. Os acordos preveem investimentos de R$ 616,5 milhões para movimentação de cargas variadas, como grãos e combustíveis.
A expectativa do governo federal é ampliar a movimentação de granéis sólidos e líquidos nas regiões. Os contratos correspondem ao investimento nos terminais Petróleo Sabbá, Louis Dreyfus, Cargill e Administradora de Bens de Infraestrutura (ABI), por meio da Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários.
Em dois anos, o governo federal assinou 78 contratos de adesão com empresas, que representam R$ 6 bilhões em investimentos. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que, de janeiro a agosto do ano passado, cerca de 34% da soja vendida ao mercado externo foi embarcada pelos portos do Arco Norte, que fica na rota de dois dos terminais dos novos contratos.