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LOC.: O Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, divulgou a 17ª edição do Ranking do Saneamento. O levantamento avaliou os 100 municípios mais populosos do país e destacou os 20 que mais avançaram na universalização dos serviços de água e esgoto. Na edição de 2025, Campinas, no estado de São Paulo, alcançou a primeira colocação, seguida por Limeira, também paulista, e Niterói, no Rio de Janeiro.

Entre os 20 municípios mais bem avaliados, nove pertencem ao estado de São Paulo, cinco ao Paraná, três a Minas Gerais, dois a Goiás e um ao Rio de Janeiro. A análise considerou três dimensões principais: o nível de atendimento à população, a melhoria dos serviços de saneamento e a eficiência na gestão. Foram utilizados indicadores como abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, investimentos por habitante e índices de perdas na distribuição.

Campinas obteve nota máxima em todos os quesitos avaliados. Os resultados refletem o impacto do Plano Campinas 2030, lançado em 2021, com investimento superior a R$ 1,1 bilhão.

O plano contempla ações como ampliação da capacidade de reservação, redução de perdas, produção de água de reúso e implantação de nova fonte de captação. Com esses avanços, Campinas antecipou em dez anos as metas de universalização previstas no Marco Legal do Saneamento, que estabelece 99% de cobertura de água e 90% de coleta e tratamento de esgoto até o ano de 2033.

Reportagem, Maria Clara Abreu.

LOC.: Todos os estados e o Distrito Federal foram beneficiados neste mês de outubro com recursos do Ministério da Cultura e do governo federal para investir em ações culturais. No total, o MinC pagou $ 1.007.244.000,00 (um bilhão, sete milhões e duzentos e quarenta e quatro mil reais). O valor é referente à primeira parcela do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura.

Os valores totais previstos em lei serão repassados em quatro parcelas para cada ente federativo. Os repasses da primeira tiveram início em 6 de outubro. Foram contempladas todas as unidades da federação que executaram pelo menos 60% do recurso anteriormente recebido e tiveram  habilitados seus Planos de Aplicação dos Recursos.

A partir do recebimento do recurso, os entes já podem começar a publicar os editais e iniciar a execução do Ciclo 2 da Política Nacional Aldir Blanc. O que garantirá o lançamento e a continuidade de projetos e ações que fortaleçam a produção cultural local, promovam a diversidade, gerem emprego e renda, e assegurem o acesso da população à arte e à cultura. 
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, este ciclo é um passo essencial na consolidação de uma política pública contínua para o setor cultural em todo o Brasil.

TEC./SONORA: Margareth Menezes

“Essa lei é uma lei revolucionária, uma conquista do setor cultural brasileiro e que vai continuar irrigando esse nosso sistema, Sistema Nacional de Cultura, para que todas as cidades e os municípios brasileiros tenham esse aporte, esse suporte para fazer ações de cultura”.


LOC.: A ministra ressalta, ainda, que a Política Nacional Aldir Blanc é resultado da articulação entre as esferas federal, estadual e municipal. E, também, do engajamento direto dos agentes culturais, coletivos, espaços e redes de cultura em todos os cantos do país.

De acordo com o calendário definido pelo MinC, o início do repasse aos municípios está previsto para 24 de novembro.
 

Relatório divulgado pelo Ministério da Saúde revela que, em quatro anos, 62% dos novos alimentos e bebidas embalados lançados no Brasil foram classificados como ultraprocessados. Enquanto isso, apenas 18,4% dos produtos analisados são in natura ou minimamente processados. O estudo avaliou 39 mil produtos comercializados entre novembro de 2020 e novembro de 2024, com base em informações coletadas no país e diretamente da indústria.

Os dados fazem parte do primeiro relatório do projeto Monitoramento da Rotulagem de Alimentos no Brasil, conduzido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Anvisa, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP.

O levantamento também apontou avanços na regulação da gordura trans. Após a análise de mais de 300 amostras de alimentos processados e óleos refinados, nenhuma delas apresentou a substância, o que indica sucesso das medidas restritivas.  

O projeto, que seguirá até 2026, com mais 4 relatórios para serem entregues.

As informações são do Ministério da Saúde.

Reportagem Amanda Canellas

 

LOC: Sete em cada dez empresários da indústria avaliam a infraestrutura da Região Norte como regular, ruim ou péssima. O índice de 74% é bem maior que a média nacional, de 45%.

Os dados são do estudo Panorama da Infraestrutura – Região Norte, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria, a CNI, durante o evento Pré-COP30: O Papel do Setor Privado na Agenda do Clima, em Brasília.

O levantamento analisa transportes, energia, saneamento e telecomunicações — e apresenta propostas para melhorar a logística e a competitividade da região.

De acordo com o especialista em Políticas e Indústria da CNI, Ramon Cunha, investir na infraestrutura do Norte é essencial para o desenvolvimento sustentável.

TEC./SONORA: Ramon Cunha, especialista em Políticas e Indústria na CNI

 “A Região Norte tem um papel estratégico para o desenvolvimento sustentável do Brasil, sobretudo por conta das suas riquezas em termos de biodiversidade e recursos naturais. No entanto, o déficit de infraestrutura acaba restringindo a capacidade da região de integração, tanto nos mercados nacionais quanto nos mercados globais.”


LOC.: O estudo mostra que a precariedade das rodovias, a falta de ferrovias e o baixo aproveitamento das hidrovias dificultam a integração dos polos produtivos.

Entre as obras consideradas prioritárias estão a ampliação da Hidrovia Araguaia-Tocantins, a pavimentação da BR-319 — entre Porto Velho e Manaus — e a conclusão da ponte sobre o Rio Xingu, na Transamazônica.

A CNI também alerta para o déficit em saneamento básico. Apenas 61% da população do Norte tem acesso à rede de água, e só 23% contam com rede de esgoto — o menor índice do país.
De acordo com Ramon, a expectativa é que o estudo contribua para o desenvolvimento regional. 
 

TEC./SONORA: Ramon Cunha, especialista em Políticas e Indústria na CNI
 “A expectativa é que o trabalho sirva como um importante instrumento para que a sociedade, investidores e planejadores de política possam priorizar projetos de maior impacto e interesse do setor industrial. Isso é fundamental para a geração de emprego, renda e desenvolvimento local.”


LOC.: O estudo cita a recente conexão de Roraima ao Sistema Interligado Nacional como um avanço importante.

Mesmo assim, o Tribunal de Contas da União aponta que mais da metade das obras federais na região está parada.

A divulgação do levantamento ocorre durante os preparativos para a COP30, que será realizada em Belém, em novembro de 2025.

Reportagem, Cristina Sena
 

LOC.: Até 2054, um total de 187 novos projetos devem expandir e modernizar o transporte público coletivo no país. O diagnóstico compõe o 5º Boletim Informativo do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU), realizado pelo Ministério das Cidades em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

Pelo estudo, as iniciativas podem impactar as 21 maiores regiões metropolitanas do Brasil, sendo: Belém, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Distrito Federal, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São Luís, São Paulo, Teresina e Vitória.

As projeções do estudo apontam que os novos projetos de mobilidade urbana devem evitar a emissão de 3,1 milhões de toneladas de gás carbônico por ano em 2054 e reduzir a quantidade de óbitos em acidentes de trânsito a 8 mil em 30 anos.

Além disso, a publicação também mapeou que o acesso a empregos e serviços essenciais deve ser fortalecido e, ainda, que pode haver a redução de cerca de 10% no custo da mobilidade urbana. 

O valor estimado para implantar as propostas é de cerca de R$ 434 bilhões e considera o primeiro ciclo de investimentos de cada projeto.

O Ministério das Cidades informou que, pelo estudo, as obras e intervenções mapeadas totalizam investimentos na ordem de R$ 230 bilhões em metrôs, R$ 31 bilhões em trens, até R$ 105 bilhões em veículos leves sobre trilhos (VLTs), até R$ 80 bilhões em BRTs e R$ 3,4 bilhões em corredores exclusivos de ônibus. 

Conforme a pasta, o desenvolvimento dos projetos dependerá do modelo de financiamento – com ênfase para concessões e parcerias público-privadas.

Reportagem, Bianca Mingote

LOC.: Após a conclusão das etapas da operacionalização da distribuição de royalties referente à produção de agosto de 2025, para os contratos de concessão e de cessão onerosa, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP, informou que 955 municípios receberam mais de NOVECENTOS E SESSENTA MILHÕES DE REAIS. 

Além disso, ONZE estados também contaram com parte da verba, com a partilha de um valor superior a SETECENTOS E OITENTA MILHÕES DE REAIS. 

Ainda de acordo com a ANP, do total apurado, há parcelas de royalties que foram repassadas à União e ao Fundo Especial, levando em conta o que prevê a legislação vigente.

A agência informou ainda que, no que diz respeito aos royalties dos contratos de partilha, relativos à produção de agosto deste ano, os valores estarão disponíveis aos entes beneficiários logo que todas as etapas operacionais necessárias estiverem concluídas.

A agência é responsável por calcular, apurar e distribuir os royalties aos municípios, estados e União. Entre outros pontos, os valores são distribuídos aos entes beneficiários levando em conta os critérios estabelecidos na Lei 7.990/1989 e no Decreto nº 1/1991, os quais preveem uma distribuição da parcela de CINCO POR CENTO dos royalties. 

Reportagem, Marquezan Araújo
 

O preço do café arábica abre esta quarta (5) em alta de 0,85%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.272,55 na cidade de São Paulo.

O café robusta teve valorização de 1,56% no preço, sendo comercializado a R$ 1.434,97.

Já o preço do açúcar cristal apresenta desvalorização nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta recuo de 2,37%, cotada a R$ 109,68.

Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 108,10, após queda de 1,15% na média de preços sem impostos.

A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 66,69, após alta de 0,39%.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Amanda Canellas

 

O preço do boi gordo registra alta de 0,73% nesta quarta (5) e a arroba é negociada a R$ 322,55, no estado de São Paulo.

Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado apresentaram alta de 0,38%, como também o frango resfriado, com leve alta de 0,12%. A primeira mercadoria é vendida a R$ 8,02, enquanto a segunda é comercializada a R$ 8,08.

A carcaça suína especial aponta queda de 0,40% no preço, sendo negociada a R$ 12,33 por quilo nos atacados da Grande São Paulo. 

O preço do suíno vivo registra estabilidade em Minas Gerais e Santa Catarina; nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo há uma valorização de 0,12%, 0,36% e 0,34%, respectivamente. As mercadorias variam entre R$ 8,18 e R$8,77.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Amanda Canellas