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LOC.: Durante a programação oficial da COP30, no painel “Os Desafios e Oportunidades para o Setor de Logística na Amazônia Brasileira pós COP30”, o Banco da Amazônia reuniu autoridades para debater o futuro do transporte regional na Amazônia.

O debate ocorre em um cenário de pressão crescente por novos corredores logísticos – o que evidencia a urgência por soluções que evitem ampliar o desmatamento e os impactos sobre comunidades ribeirinhas.

O encontro teve como foco destravar o potencial econômico, sem comprometer a floresta amazônica e mapear oportunidades regionais. 

A discussão promovida pelo Banco da Amazônia, em seu pavilhão na Green Zone, em Belém (PA), contou com a participação do Ministro de Portos e Aeroportos (MPor), Silvio Costa Filho, além de especialistas do governo, setor privado e instituições de planejamento. 

O diretor de crédito do Banco da Amazônia, Roberto Schwartz, abriu o debate e destacou a importância do diálogo com o MPor em um momento de reorganização dos corredores logísticos do país.
 


TEC./SONORA:  diretor de crédito do Banco da Amazônia, Roberto Schwartz

“Esse é o nosso objetivo, conseguir promover discussão, conseguir promover debate para que a gente tenha cada vez mais uma sociedade consciente, uma sociedade segura para poder debater e dialogar os assuntos de sustentabilidade e logística na região.”
 


LOC.:     Pelo debate, os projetos como foco em infraestrutura verde na região podem reduzir riscos, prolongar a vida útil das obras e evitar intervenções mais agressivas ao ambiente.

Reportagem, Bianca Mingote  
 

LOC.: Os trabalhadores industriais que atuam em áreas ribeirinhas da Amazônia vão contar com uma nova estrutura de saúde. Trata-se da embarcação Saúde Conectada – Copaíba. A unidade vai disponibilizar cuidados prioritários, como doenças crônicas, saúde mental e auxílio no combate ao tabagismo e à obesidade.

O barco é movido a energia solar e tem a operação neutra em emissão de carbono. A iniciativa foi capitaneada pelo Serviço Social da Indústria, o SESI, em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional do SESI. O lançamento aconteceu nesta sexta-feira, 14 de novembro, em Belém, no Pará.

A embarcação deverá permanecer no Píer Tamandaré, na capital paraense, até 21 de novembro, das oito da manhã às oito horas da noite. Em seguida, a Saúde Conectada – Copaíba seguirá roteiros programados pelos parceiros por diferentes localidades da região amazônica.

Como dispõe de conectividade via satélite, a unidade oferece serviços como teleconsultas, telediagnóstico, exames e acompanhamento multiprofissional em fluxo de referência com as redes locais de saúde.

Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará, Alex Carvalho, a parceria envolvida no projeto contribuiu para um avanço relevante na ideia de levar atendimentos de saúde a localidades mais remotas do país.
 

TEC./SONORA: Alex Carvalho, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará

“É fruto de uma união, na qual cada um trouxe não só uma parcela de contribuição técnica, estrutural, mas também com muita emoção. Contamos com uma indústria genuinamente brasileira, na tecnologia embarcada, nos motores de propulsão, energia renovável não poluente. Nós temos muitas indústrias espalhadas ao longo dos nossos rios. Então, de certo que isso vai cumprir um papel fundamental na chegada de uma saúde de qualidade.”
 


LOC.: Os beneficiários também têm acesso à atenção primária, exames laboratoriais, eletrocardiograma, eletroencefalograma, audiometria e espirometria. Entre os profissionais que vão atuar no atendimento estão médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e educadores físicos.

Construída para atuar especificamente na Amazônia, a embarcação tem QUINZE metros de comprimento, SEIS de largura e duas cabines de atendimento. A definição dessas dimensões levou em conta as especificidades da região, que conta com grandes distâncias, sazonalidade dos rios e dispersão geográfica das comunidades.

Foram identificadas 12 linhas de cuidado prioritárias. São elas: Diabetes, Hipertensão, Dor lombar, Eventos cardiovasculares, AVC, Cefaleia, Transtornos de ansiedade, Transtornos do sono, Obesidade e sobrepeso, Tabagismo, Depressão e Prevenção e rastreamento de cânceres mais letais ou incapacitantes.

Reportagem, Marquezan Araújo
 

LOC.: Um novo alerta do Boletim InfoGripe, da Fiocruz, mostra que a Síndrome Respiratória Aguda Grave, a SRAG, tem avançado principalmente entre crianças e adolescentes em três estados: Mato Grosso do Sul, Pará e Rio de Janeiro. Esses estados estão em nível de alerta, risco ou alto risco, e o aumento das hospitalizações tem sido impulsionado principalmente pelo rinovírus, muito comum entre crianças.

O boletim analisa a Semana Epidemiológica 45, que vai de 2 de outubro a 8 de novembro. E apesar de o cenário nacional indicar estabilidade no número geral de casos, alguns vírus continuam circulando com força entre os mais jovens. No Rio de Janeiro, além do rinovírus, o metapneumovírus e a influenza A estão entre os principais responsáveis pelo aumento de hospitalizações na faixa de zero a quatro anos.

O estudo também chama atenção para Mato Grosso do Sul, onde houve alta de SRAG entre adultos de 15 a 49 anos, embora ainda faltem confirmações laboratoriais sobre qual vírus está por trás desse crescimento.

Outros 11 estados apresentam níveis de alerta, mas sem tendência de crescimento. Nessas regiões, o rinovírus segue como principal causador das internações e no Sul do país o metapneumovírus também tem impacto importante.

A Fiocruz reforça que, em 2025, mais de 200 mil casos de SRAG já foram registrados, com maior incidência entre crianças e maior mortalidade entre idosos. O boletim destaca ainda que a Covid-19 continua apresentando aumento em alguns estados, especialmente no Sul e Sudeste, embora o número de casos graves permaneça baixo na maior parte deles.

As informações são da FioCruz.

Reportagem, Jullya Borges.

LOC.: Durante a COP30, no painel “Governança Pública como caminho para o Desenvolvimento Econômico e Social”, o Banco da Amazônia reuniu autoridades para debater o avanço da transição verde na Amazônia.

A discussão esclareceu que o maior entrave do desenvolvimento sustentável da região amazônica não está na falta de projetos, mas na necessidade de melhor governança. 

Em um contexto em que para que o capital global chegue à floresta, investidores exigem segurança jurídica, transparência e regras claras, o Banco da Amazônia promoveu o encontro, que contou com a participação do ministro e ex-presidente do Tribunal de Contas da União, Ministro Augusto Nardes.

Para Nardes, a governança é o primeiro passo  para gerar confiança nos investimentos. 
 

TEC./SONORA: ministro e ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ministro Augusto Nardes

“A governança é direcionar, avaliar e monitorar. A avaliação do risco, que é um dos fundamentos da governança, é importante para que se possa aplicar bem o dinheiro que pertence ao povo brasileiro. Então a avaliação do risco é um dos temas mais importantes na governança, mas a definição é direcionar, avaliar e monitorar o tempo todo.”
 


LOC.: O presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, pontuou que a presença do TCU no painel foi crucial para a compreensão do papel da governança na Amazônia Legal.

TEC./SONORA:  presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa

“Tudo isso que estamos falando precisa de ter um regramento e uma orientação para que as coisas aconteçam da forma correta e a nossa última instância, que cuida da governança para que as coisas aconteçam da forma correta, é o Tribunal de Contas da União.”
 


LOC.:  O espaço do Banco da Amazônia na  Green Zone, em Belém (PA), também reuniu outras discussões aliadas à governança, como a adoção dos padrões IFRS S1, de Sustentabilidade Geral, e IFRS S2, de Riscos Climáticos.

As normas, que têm ganhado espaço como referência global, criam uma linguagem comum para empresas e bancos reportarem riscos socioambientais e climáticos.

O Banco da Amazônia é uma das principais instituições de fomento da região e procura exercer um papel pioneiro nesse processo de implementação. 

Reportagem, Bianca Mingote.


 

LOC.: Lançado pelo Ministério da Saúde na última terça-feira, o estudo inédito Demografia da Enfermagem no Brasil mostrou que o número de postos de trabalho no setor da enfermagem aumentou em 46,3% na Região Centro-Oeste em cinco anos, saindo de 76,1 mil vínculos em 2017 para 119,7 mil em 2022. Contudo, o número não equivale à quantidade de profissionais empregados na região, uma vez que um mesmo trabalhador pode ocupar mais de um vínculo empregatício.

Realizada em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a pesquisa mapeou o panorama do mercado de trabalho da enfermagem e detalhou o perfil dos profissionais do Brasil, considerando enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem.

Os resultados apontaram que, assim como a Região Nordeste, o Centro-Oeste apresentou o maior crescimento proporcional no período em alguns níveis. A atenção primária, de complexidade básica, do Centro-Oeste respondeu por 7,1% do total de 285.052 vínculos em 2022. A atenção secundária, de média complexidade, da região manteve crescimento estável de 9,2% dos 238,5 mil postos do país em 2022. Já na de alta complexidade, que apresentou a maior expansão absoluta e percentual entre os níveis de atenção, a região concentrou 8,1% dos 899,5 mil postos em todo o país. O total de vinculados em enfermagem no país aumentou em 44% no período.

O estudo destacou a predominância de vínculos formais de trabalho, e constatou que 67% dos contratos estão registrados sob o regime celetista (CLT). Os demais profissionais (33%) atuam por meio de contratos estatutários e outras formas de vínculo, como temporários e autônomos. Segundo o ministério, essa diversidade reflete a heterogeneidade do mercado de trabalho no setor, abrangendo tanto servidores públicos quanto empregados da iniciativa privada.

A força de trabalho, ainda segundo o estudo, permaneceu majoritariamente feminina — cerca de 85% do total —, com um predomínio de jornadas com durações entre 31 e 40 horas semanais e com remuneração média entre dois e três salários mínimos.

Reportagem, Henrique Fregonasse

O Plenário do Senado aprovou, na quarta-feira (12), com urgência, o PL 1.546/2024. O projeto de lei proíbe que valores de mensalidades de associações (como clubes, sindicatos e entre outros) sejam descontados diretamente na folha de pagamento do benefício administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Mesmo com a autorização do beneficiário, a assinatura deverá ser feita por outro meio de pagamento, como boletos bancários e transferências. 

O texto, de autoria do deputado Murilo Galdino (Republicanos-PB) e relatoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), também acaba com a possibilidade de antecipação do pagamento de dívidas no crédito consignado e garante o ressarcimento aos beneficiários que tiveram valores descontados indevidamente. A proposta, que foi aprovada por unanimidade, é vista de forma positiva, com a expectativa de acabar com os golpes que atingem um público mais vulnerável, e muitas vezes, sem acesso a informação.

O projeto agora segue para sanção presidencial.

As informações são da Agência Senado.

Reportagem, Amanda Canellas

LOC.: O preço do boi gordo nesta terça-feira (18) apresenta queda de 0,40%; a arroba está sendo negociada a R$321,35, no estado de São Paulo. 

Na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do frango congelado e o do resfriado apresentam queda. A primeira opção está sendo vendida a R$8,01, com baixa de -0,50%. Já a segunda é comercializada a R$ 8,03, registrando queda de -0,12%. 

A carcaça suína especial registra alta no preço, com a mercadoria sendo negociada a R$12,76, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. 

O preço do suíno vivo também apresenta estabilidade em alguns estados, com destaque para Minas Gerais, sendo vendido a R$ 8,44. 

As informações são do Cepea.

Reportagem, Jullya Borges.
 

 

LOC.: O preço do café arábica nesta terça-feira (18) registra aumento de 0,12% e a saca de 60 kg é negociada por R$2.207,42, na cidade de São Paulo.

O café robusta apresentou alta de 2,29% e está sendo negociado a R$ 1.346,38.

O preço do açúcar cristal apresenta baixa nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta queda de 0,15%, cotada a R$106,25.

Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 112,13; a cotação média registra baixa de 0,72%.

A saca de 60 kg do milho é negociada a R$67,62, com alta de 0,15%.

Os valores são do Cepea.    

Reportagem, Jullya Borges.