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LOC.: Nesta terça-feira (30), os municípios brasileiros recebem o terceiro decêndio de dezembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente a dezembro. No total, os entes locais partilham R$ 5,8 bilhões. 

Ao longo de 2025, os municípios brasileiros partilharam cerca de R$ 196,2 bilhões. O valor é mais de 14% aos repasses realizados em 2024.

O especialista em orçamento público, Cesar Lima, destaca que o avanço nos repasses ao longo de 2025 em relação ao ano anterior foi relevante para o desenvolvimento das cidades. 

Em relação aos entes com repasse do FPM bloqueado, até o dia 28 de dezembro dois municípios estavam bloqueados, sendo Dom Silverio (MG) e Encantado (RS).

Cesar Lima reforça a importância dos gestores buscarem entender os motivos do bloqueio e a solucionar as pendências. 
 

TEC./SONORA: Cesar Lima, especialista em orçamento público
“Em relação aos municípios bloqueados é imperioso que eles procurem saber o motivo desse bloqueio, se é algum débito previdenciário ou não pagamento de algum empréstimo feito com a aval da União ou mesmo a não entrega daqueles relatórios obrigatórios pela lei de responsabilidade fiscal. Pode também ser problema no alcance dos mínimos constitucionais de saúde e educação. E para que ele consiga desbloquear esses valores ele precisa resolver o problema relativo para que este recurso caia no cofre do município.”
 


LOC.: Para desbloquear o repasse, o gestor municipal deve identificar o órgão responsável pelo bloqueio, verificar o motivo da restrição e regularizar a pendência. 

Quando os municípios compõem a lista de bloqueados, os valores permanecem apenas congelados até que a situação seja resolvida.

O FPM é formado por 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 

O montante recebido pelos municípios muda conforme o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo IBGE.
 

Reportagem, Bianca Mingote
 

LOC.: Em função do volume de feriados nacionais que cairão em dias úteis em 2026, a indústria deve ser um dos setores mais impactados. O diagnóstico é do vice-presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, a CACB, Márcio Luís.

O representante da entidade explica que a interrupção na jornada de trabalho implica na redução da produtividade. Ele alerta que setor produtivo deve ficar atento às medidas para evitar a fragilização da economia.

Aliado ao fato de que nove dos 10 feriados nacionais cairão em dias úteis, ele lembra que o setor produtivo corre risco de ser penalizado ainda mais, especialmente porque 2026 também marca ano de eleições presidenciais no país e de Copa do Mundo. 

Na avaliação de Márcio Luís, 2026 deve exigir maior planejamento para os empresários. Ele também destaca a importância do diálogo do setor produtivo com as suas respectivas entidades representativas, para buscar soluções que amenizem os impactos.
 

TEC./SONORA.: Márcio Luís, vice-presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB)

“Sem dúvida alguma, o diálogo com as entidades representativas dos trabalhadores vai ser importante, até para destacar que uma economia fragilizada é ruim para todo mundo. A criação de escalas, os empreendedores também focarem na gestão do estoque, a logística – todos os fatores vão ser preponderantes para tentar amenizar o impacto que vai ocorrer por conta dessa quantidade de feriados, que nós vamos ter em 2026.”
 


LOC.: Já o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, Flávio Roscoe, estima que o brasieliro terá cerca de 45 dias de folga – somando os 30 dias de férias e o período de feriados. 

Na avaliação dele, o cenário deve impactar a concorrência da indústria no mercado internacional.
 

TEC./SONORA.: Flávio Roscoe, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg)

“A gente concorre internacionalmente. Então, o nosso par está trabalhando, produzindo, sendo mais produtivo, e a gente está aqui com as exceções de trabalho que os feriados geram, ou o período alongado de férias.”
 



LOC.: Algumas associações comerciais já definiram e divulgaram seus respectivos calendários comerciais de 2026. É o caso da Associação Comercial e Industrial de Garça, de São Paulo.

Conforme o Portal Garça Online, a divulgação antecipada do calendário tem como objetivo facilitar o planejamento de colaboradores e consumidores ao longo do próximo ano.

Reportagem, Bianca Mingote. Locução, Marquezan Araújo.

LOC.: A taxa de desemprego no Brasil recuou para 5,2%, menor taxa de desocupação desde 2012 segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). Os dados referentes ao trimestre encerrado em novembro de 2025 foram divulgados nesta terça-feira, dia 30, pelo IBGE.

De acordo com a pesquisa, o número de brasileiros sem trabalho caiu para 5 milhões e 600 mil pessoas, o menor contingente já registrado. Para efeito de comparação, no auge da pandemia, em março de 2021, o país chegou a ter quase 15 milhões de desempregados.

O levantamento mostra ainda que o emprego bateu recorde histórico. O Brasil alcançou 103 milhões e 200 mil pessoas ocupadas e o nível de ocupação chegou a 59% da população em idade de trabalhar.

Outro destaque foi o avanço do emprego formal. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegou a 39 milhões e 400 mil, o maior já registrado, com crescimento de 2,6% em um ano, o equivalente a mais de um milhão de pessoas formalizadas.

E a informalidade também recuou. A taxa caiu para 37,7% da população ocupada, o que representa 38 milhões e 800 mil trabalhadores informais, percentual menor do que o registrado no ano passado.

 

Reportagem, Juline Pogorzelski.

 

 

 

LOC.: O Ministério da Saúde ampliou até o primeiro semestre de 2026 o prazo da estratégia de resgate vacinal contra o HPV./ A medida é voltada a jovens de 15 a 19 anos que não receberam a vacina na idade recomendada e segue válida até a realização da Campanha de Vacinação nas Escolas./

 

LOC.: A expectativa do Governo Federal é alcançar cerca de 7 milhões de jovens em todo o país. Até agora, mais de 208 mil doses já foram aplicadas nessa estratégia, com maior adesão entre meninos.

 

LOC.: Segundo o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, abre aspas: Ao ampliar o período da estratégia de resgate, possibilitamos que adolescentes e jovens que perderam a oportunidade de se vacinar entre os 9 e 14 anos assegurem sua proteção e contribuam para a redução da circulação do vírus na população”, fecha aspas.

 

LOC.: A vacina contra o HPV é segura e fundamental na prevenção de vários tipos de câncer, como os de colo do útero, pênis, garganta e pescoço. A imunização está disponível nas Unidades Básicas de Saúde, UBSs, e também em ações extramuros, realizadas em escolas, universidades e outros espaços públicos.

 

LOC.: A ação contempla todos os municípios brasileiros e conta com o apoio de estados e prefeituras para ampliar o acesso à imunização.//

Reportagem, Juline Pogorzelski.

LOC.: O Índice Geral de Preços–Mercado, o IGP-M, ficou estável em dezembro. O indicador recuou 0,01%, depois de subir 0,27% em novembro. Os dados foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas.

Com esse resultado, o IGP-M fechou 2025 com queda acumulada de 1,05%.

Segundo a FGV, o desempenho do índice reflete a desaceleração da economia global, o aumento da incerteza e a melhora das safras agrícolas, que ajudaram a reduzir os preços de matérias-primas.

De acordo com o economista Matheus Dias, do FGV IBRE, a queda do IGP-M no ano está ligada principalmente ao comportamento dos preços no atacado. Ele explica que, ao longo de 2025, houve redução nos preços de produtos industriais e agropecuários, o que puxou o índice para baixo.

Mesmo assim, os preços ao consumidor e os custos da construção ajudaram a conter uma queda maior.
No detalhe dos componentes, o Índice de Preços ao Produtor Amplo, caiu 0,12% em dezembro.

O Índice de Preços ao Consumidor subiu 0,24%, com altas em habitação, educação e transportes, e queda nos preços de alimentos, vestuário e itens de saúde.

Já o custo da construção, medido pelo INCC, avançou 0,21%, com impacto da mão de obra.

Entre os destaques do mês, as passagens aéreas subiram mais de 12%. Por outro lado, o leite in natura caiu 6,26% e o tomate teve queda de mais de 14%.

Reportagem, Paula Coutinho
 

LOC.: O relatório Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (29), mostra que o mercado segue projetando inflação acima da meta, juros elevados por mais tempo, dólar em patamar mais alto e crescimento moderado da economia brasileira.

A mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, em 2025 caiu para 4,32%, mas permanece acima do centro da meta de 3%. Para 2026, a projeção é de 4,05%. 

Na política monetária, o mercado estima que a taxa Selic encerre 2025 em 12,25% e caia para 10,50% em 2026, indicando manutenção de uma política ainda restritiva.

No câmbio, a projeção para o dólar subiu para R$ 5,44 no fim de 2025 e permanece em R$ 5,50 em 2026 e 2027.

Para a atividade econômica, o Focus projeta crescimento de 1,80% do PIB em 2026 e 2027. Em 2028, a estimativa sobe para 2%.

Nas contas públicas, o mercado projeta déficit primário de 0,50% do PIB em 2025 e de 0,56% em 2026. A dívida líquida deve subir de cerca de 66% do PIB em 2025 para 76% em 2028, mantendo riscos fiscais no horizonte.

Reportagem: Paula Coutinho
 

 

LOC.: A saca de 60 kg da soja apresentou queda no último fechamento, tanto no interior do Paraná quanto no litoral, em Paranaguá. No interior do estado, o grão inicia a quarta-feira (31) negociado a R$ 135,60. Já no litoral, a cotação é de R$ 141,01.

O preço do trigo apresenta leve alta de 0,01% no Paraná e a tonelada é negociada a R$1.182,19. E no Rio Grande do Sul, a tonelada do grão mantém estabilidade pelo quarto dia consecutivo, sendo cotada a R$1.046,01.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Jullya Borges.
 

 

LOC.: O preço do boi gordo abre esta quarta-feira em valorização; a arroba está sendo negociada a R$319,20, no estado de São Paulo. 

Na Grande São Paulo, em São José do Rio Preto e em Descalvado, o frango congelado e frango resfriado registram alta de 0,25%. O produto congelado é negociado a R$ 8,12, ao passo que o resfriado segue cotado a R$ 8,14.

A carcaça suína especial apresenta estabilidade pelo segundo dia, sendo negociada a R$ 12,86, por quilo nos atacados da Grande São Paulo.

O suíno vivo registra estabilidade na maior parte dos estados, com destaque para São Paulo, onde o animal é comercializado a R$ 8,91.

As informações são do Cepea.

Reportagem, Jullya Borges.