O estudo “O Potencial do Brasil na Bioeconomia do Conhecimento”, elaborado pela ICC Brasil, aponta que o país pode movimentar entre US$ 100 bilhões e US$ 140 bilhões por ano até 2032 com o fortalecimento desse setor, que combina ciência, inovação e biodiversidade para criar produtos e soluções sustentáveis. O crescimento é esperado principalmente nos segmentos de alimentos, agronegócio, saúde e cosméticos.
Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a bioeconomia é um modelo de produção industrial baseado no uso de recursos biológicos, voltado a oferecer alternativas que aumentem a sustentabilidade dos sistemas produtivos.
Com foco nesse potencial, o Banco da Amazônia atua para impulsionar o desenvolvimento sustentável na região, oferecendo linhas de crédito específicas para fomentar a bioeconomia amazônica. Entre as iniciativas apoiadas está o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), que ao longo de 2024, beneficiou cerca de 22 mil famílias e para 2025, tem como principal meta beneficiar cerca de 100 mil famílias, com uma expectativa de investimento na ordem dos R$ 2.5 Bilhões.
Já no primeiro semestre o Banco da Amazônia ampliou sua participação em investimentos voltados para projetos nas áreas de infraestrutura sustentável, conservação e recuperação de áreas degradadas, bem como os de bioeconomia, sendo financiados no Banco da Amazônia sobretudo as culturas do açaí, cacau, apicultura e dendê, já alcançando a marca de 12 mil famílias que, trabalhando com essas culturas, foram diretamente beneficiadas com os recursos do Banco da Amazônia.
Amazônia Rural Verde
Linha do Banco da Amazônia voltada a produtores rurais (PF ou PJ), populações tradicionais e empresas do setor rural, com foco em atividades agropecuárias sustentáveis. Essa linha tem como principal finalidade o financiamento a projetos de base sustentável, eficiência energética e adoção de fontes alternativas e renováveis, com vistas a beneficiar sobretudo produtores rurais, populações tradicionais da Amazônia e empresas do setor rural.
FNO Biodiversidade
Também alinhado aos conceitos aqui abordados, o FNO biodiversidade destina-se a apoiar a recuperação de áreas e o uso sustentável de recursos naturais e a conservação da biodiversidade, através do incentivo a técnicas como o plantio direto na palha que reaproveita o que ficou da safra colhida sem revolver o solo. Além disso, operações com recursos dessa linha investem também em técnicas para recuperação de pastagem, uso da fixação de nutrientes no solo além do reflorestamento com espécies nativas. Estando disponível para produtores rurais em geral.
PRONAF Bioeconomia
A linha do PRONAF Bioeconomia é direcionada sobretudo para sistemas extrativistas e de base agroecológica, promovendo a substituição de tecnologias de alto impacto por soluções sustentáveis, financiando, dentre outras coisas a substituição de equipamentos a combustíveis fósseis por renováveis, implantação e expansão de sistemas de tratamento de efluentes e compostagem, silvicultura, sistemas agroflorestais (SAFs), turismo rural, construção/ampliação de unidades de bioinsumos e biofertilizantes para uso próprio.
Pronaf Floresta
Adicionalmente o PRONAF Floresta apoia agricultores familiares na implantação e manutenção de sistemas agroflorestais, estimulando práticas de uso sustentável do solo, é passível de acesso a linha todos os agricultores que estão devidamente enquadrados no perfil estabelecido nas regras do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF).
Para além dos esforços na aplicação do recurso, o Banco também vem trabalhando em outras inciativas que, tendo como principal objetivo o fortalecimento das cooperativas e associações que trabalham com bioeconomia na Amazônia, dentre as quais destaca-se o Programa AMABIO, parceria do Banco da Amazônia com a Agencia Francesa de Desenvolvimento, com execução em conjunto com a Expertise France.
O programa AMABIO conta com 3 componentes, entre esses o componente 1 é voltado de forma exclusiva a bioeconomia, com recursos disponibilizados para editais de fortalecimento a cooperativas, associações e startups que trabalham com bioeconomia tem recursos na ordem de até R$ 4 milhões para este primeiro ano, em recursos não reembolsáveis, para financiar iniciativas sustentáveis na Região Amazônica.
O presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, destaca que o intuito é fortalecer cadeias produtivas sustentáveis, além de promover inovação na Região Amazônica.
“Esse edital é um marco para a bioeconomia amazônica. Ele reconhece o papel estratégico das organizações locais e busca apoiar soluções baseadas na floresta, na ciência e nos conhecimentos tradicionais para gerar renda, inclusão e sustentabilidade”, afirma Lessa.
Conforme o Banco da Amazônia, a instituição reforça o compromisso com a sustentabilidade considerando aspectos como o financiamento das atividades produtivas regionais a partir dos recursos captados. Além disso, o banco também promove apoio financeiro à cadeia produtiva, desde o agricultor familiar ao projeto de infraestrutura.
Já entre os benefícios gerados pela instituição nos empreendimentos financiados estão a geração de empregos, salários e tributos e a indução de adesão de modelos de negócios sustentáveis por meio do crédito.
Água do Engenheiro Avidos continua garantida para os paraibanos
Circulam nas redes sociais informações falsas de que a transposição do Rio São Francisco estaria retirando água do reservatório Engenheiro Avidos, na Paraíba, para abastecer outros estados. A informação não procede. O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), esclarece que a água acumulada no sistema Engenheiro Avidos/São Gonçalo é proveniente das chuvas e destinada exclusivamente aos usuários locais, conforme definido em termo de alocação de água.
Esse termo é renovado a cada ano hidrológico (que vai de junho a maio) e estabelece, junto com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), e o Comitê de Bacia e os usuários, como será feita a utilização da água do sistema.
“Toda água acumulada nos reservatórios de Engenheiro Avidos e São Gonçalo pertence ao sistema local. A transposição não dispõe dessa água para realizar entregas a outros estados”, afirmou o diretor do Departamento de Projetos Estratégicos da SNSH, Bruno Cravo. Ele reforçou que os paraibanos podem ficar tranquilos: “A transposição não está pegando sua água. O que vai para o Rio Grande do Norte é água que a própria transposição coloca no sistema”.
No atual ano hidrológico, classificado como “cenário amarelo”, há garantia de 100% do abastecimento humano e dos usos prioritários, mas com restrições para transferências entre reservatórios. A metodologia de definição da alocação segue três cenários: verde, amarelo e vermelho, de acordo com o volume acumulado e a quadra chuvosa. Tais definições são estabelecidas pela ANA e demais componentes do Comitê de Alocação.
Em 2025, o termo de alocação determinou a transferência de 50 milhões de metros cúbicos do Engenho Avidos para o São Gonçalo, destinados à irrigação e abastecimento, conforme deliberação do comitê. Além disso, as entregas da transposição para a Paraíba, que haviam sido solicitadas e aprovadas pela ANA, foram concluídas em agosto, somando 29 milhões de metros cúbicos de água destinados ao sistema.
Segundo Cravo, o objetivo central do empreendimento é reforçar a segurança hídrica do Nordeste. “A transposição está aqui para garantir abastecimento e sustentabilidade. É um compromisso do governo federal em dar segurança a esse projeto tão importante para os nordestinos”.
Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Maranhão, Pará, Paraíba e Rio Grande do Sul
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (17), a situação de emergência em seis cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Maranhão, Pará, Paraíba e Rio Grande do Sul. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Cacimbinhas, em Alagoas, e Passagem Franca, no Maranhão, enquanto Fartura do Piauí, no Piauí, enfrenta a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Por outro lado, as cidades de Caçapava do Sul e Cristal, no Rio Grande do Sul, foram castigadas por fortes chuvas, enquanto Óbidos, no Pará, foi atingida por vendaval.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Serão beneficiados municípios de Minas Gerais, Acre e Pará
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quarta-feira (17), o repasse de R$ 3.773.990,80 para ações de resposta e recuperação em seis cidades afetadas por desastres.
Receberão recursos os municípios de Pedra Bonita e Mamonas, em Minas Gerais; Epitaciolândia, Plácido de Castro e Rio Branco, no Acre; e Concórdia do Pará, no Pará. As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fortalecendo a infraestrutura logística do estado do Amapá, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, assinou, nesta segunda-feira (15), o termo de compromisso que garante a pavimentação do Porto de Santana, no Amapá. A iniciativa fortalece a infraestrutura logística da região e contribui para ampliar a competitividade do estado. Em agosto, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou da inauguração rota de conexão entre o Porto de Gaolan, na China, e o Porto de Santana, parte da articulação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) para fortalecer o comércio bilateral entre o Brasil e o país asiático.
“O termo de compromisso assinado hoje entre a Prefeitura de Santana e o Ministério de Portos e Aeroportos para investimentos no Porto de Santana, é um projeto estratégico para o desenvolvimento da região, fortalecendo um porto que tem localização privilegiada e é um pilar econômico do Amapá e do Brasil”, destacou o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional em exercício, Valder Ribeiro. "No Amapá, o MIDR tem avançado em projetos estratégicos. Além da pavimentação no Porto de Santana, estamos apoiando iniciativas como a Rota do Açaí e do Pescado, o Programa de Fronteiras e ações de infraestrutura que fortalecem a economia local e melhoram a vida da população”, completou.
O investimento previsto é de R$ 12 milhões, recurso destinado à recuperação e ao asfaltamento da área portuária. A obra busca melhorar a circulação de caminhões, reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência no escoamento de cargas. “São investimentos estratégicos para o Porto de Santana, na requalificação das vias termas que vai melhorar a governança do Porto, a infraestrutura logística e potencializar o Porto que é um dos mais estratégicos da América Latina”, comemorou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. “Esse projeto representa mais segurança, mais eficiência e mais desenvolvimento para o Amapá”, completou.
Localizado às margens do rio Amazonas, o Porto de Santana é um dos principais pontos de apoio para o transporte de grãos, combustíveis e produtos industrializados da região. “Investir no Porto é investir em economia, e investir em economia é investir em emprego, renda e oportunidade para as pessoas” destaca o prefeito de Santana, Sebastião Bala Rocha. A pavimentação deve beneficiar diretamente os usuários e impulsionar o crescimento econômico do Amapá.
Serão beneficiados os municípios de Teutônia, no Rio Grande do Sul, e São Domingos do Capim, no Pará
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (15), o repasse de R$ 1,6 milhão para ações de resposta e recuperação em duas cidades afetadas por desastres.
Receberão recursos os municípios de Teutônia, no Rio Grande do Sul, e São Domingos do Capim, no Pará. As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (15), a situação de emergência em 18 cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Água Branca, Dois Riachos e Mata Grande, em Alagoas; Envira, no Amazonas; Malhada e Pintadas, na Bahia; Uruaçu, em Goiás; Boqueirão e Parari, na Paraíba, e Frei Paulo, em Sergipe.
Enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem, as cidades de Messias Targino e Monte das Gameleiras, no Rio Grande do Norte.
Por outro lado, os municípios de Canguçu, Chuvisca e Jaguarão, no Rio Grande do Sul, foram castigados por fortes chuvas, enquanto a também cidade gaúcha de São Lourenço do Sul e Óbidos, no Pará, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de inundações. Já Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, foi atingida por queda de granizo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Serão beneficiados os municípios de São Francisco, em Minas Gerais, e Salto do Lontra, no Paraná
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta sexta-feira (12), o repasse de R$ 773,3 mil para ações de resposta e recuperação em duas cidades afetadas por desastres. Receberão recursos os municípios de São Francisco, em Minas Gerais, e Salto do Lontra, no Paraná. As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quinta-feira (11), o repasse de R$ 10,9 milhões para ações de resposta e recuperação em cidades afetadas por desastres.
Receberão recursos os municípios de Nova Trento, em Santa Catarina; Ibarama, Veranópolis, Vale do Sol, União da Serra e Três Coroas, no Rio Grande do Sul; Embu das Artes, em São Paulo; Marechal Thaumaturgo, Cruzeiro do Sul e Xapuri, no Acre; São Bento, no Maranhão; Iranduba e Barcelos, no Amazonas; São José da Coroa Grande, em Pernambuco; Boa Vista da Aparecida, no Paraná, e Bragança, no Pará.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (11), a situação de emergência nas cidades de Nordestina, na Bahia, afetada pela estiagem, e Dom Feliciano, no Rio Grande do Sul, castigada por fortes chuvas. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.