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LOC.: O governo federal assinou, nesta quarta-feira, o decreto que regulamenta o programa BR do Mar, que estimula o uso da cabotagem no transporte de cargas entre portos nacionais. A medida prevê a redução do custo do frete em até 15% e as embarcações menos poluentes no transporte de cargas no país.

A regulamentação foi elaborada pela Secretaria Nacional de Hidrovias e Navegação, do Ministério de Portos e Aeroportos. 

Segundo o ministério, a previsão é de que a nova regulamentação tenha um impacto anual de até DEZENOVE BILHÕES DE REAIS para empresas e consumidores. 

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou que o decreto foi elaborado ao lado do setor produtivo e da indústria naval brasileira.

Ele ressaltou, ainda, o papel do programa BR do Mar para o fortalecimento da cabotagem no Brasil e da indústria naval do país, bem como para a geração de empregos.
 

TEC./SONORA: ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho

“Esse programa, ele terá um efeito muito importante no fortalecimento da indústria naval, mas, sobretudo, um impacto importantíssimo no fortalecimento da cabotagem no Brasil. O próprio nome já diz, a BR do Mar, ele vai fazer com que a gente possa utilizar o nosso mar, os nossos rios, mas sobretudo os oito mil quilômetros do litoral brasileiro para transformar o litoral numa grande BR, fazendo com que a gente amplie a cabotagem no Brasil.”


LOC.: Para as Empresas Brasileiras de Navegação, o programa incentiva a formação e capacitação de marítimos nacionais, operações para novas cargas, rotas e mercados.
Outro dispositivo do BR do Mar prevê que a EBN poderá aumentar em até 50% a tonelagem de sua frota própria com afretamento de embarcação estrangeira.

Hoje, a cabotagem representa 11% da carga total transportada por navios. Segundo o Ministério dos Portos e Aeroportos, o Plano Nacional de Logística projeta um crescimento de 15% nos próximos 10 anos.

A Pasta destaca, ainda, que o valor médio do frete de uma tonelada transportada por cabotagem é 60% menor que o transporte rodoviário e 40% menor que o ferroviário.

No ano passado, a cabotagem movimentou 213 milhões de toneladas no Brasil. Do total, cerca de 77% da carga transportada foi em petróleo, especialmente das plataformas offshore até o porto na costa.

Reportagem, Bianca Mingote

LOC.: O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou a PEC 66/2023, que trata de temas sensíveis às administrações municipais, como o parcelamento especial das dívidas dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e com o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e o pagamento de precatórios. A chamada PEC da sustentabilidade foi aprovada em primeiro e segundo turno.

Entre as medidas aprovadas está a retirada dos precatórios federais do limite de despesas primárias do Executivo a partir do ano que vem. No entanto, acrescenta, a cada ano, a partir de 2027, 10% do estoque de precatórios dentro das metas fiscais previstas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) por conta do arcabouço fiscal

A proposta abre, ainda, um novo prazo de parcelamento especial de débitos dos municípios com seus regimes próprios de previdência social e com o Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Além disso, a PEC 66/23 aumenta, até 31 de dezembro de 2026, a desvinculação de receitas permitida pela Constituição aos municípios e o percentual de desvinculação de 30% passa para 50% até o final do ano que vem.

Na Comissão Especial sobre Limite Precatório e Débitos Previdenciários, o relator, deputado Baleia Rossi (MDB-SP), acatou emendas apresentadas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e votou pela aprovação da PEC. A aprovação teve forte articulação de prefeitos e representantes municipais que aderiram à mobilização, em Brasília, liderada pela Confederação.

Apesar dos itens aprovados, o relator votou pela rejeição da Emenda 5, considerada relevante para o movimento municipalista.

O dispositivo apresentado pela Confederação teve como autor o deputado Gilson Daniel (PODE - ES) e, segundo a CNM, se acatada, poderia implicar na economia de R$ 9,8 bilhões por ano para pelo menos 1.257 municípios.

O deputado Gilson Daniel criticou em Plenário a retirada da Emenda 5 da pauta da votação. Ele destacou, ainda, o papal da CNM em realizar os estudos para ABRE ASPAS - “mostrar para os parlamentares como os municípios estão endividados” - FECHA ASPAS.

O deputado Gilson Daniel defendeu, ainda, a importância do Congresso avançar na reforma da previdência dos municípios, iniciativa prevista na Emenda 5.

TEC./SONORA:  deputado Gilson Daniel (PODE - ES)

“Avançamos com os precatórios, avançamos com o regime geral e os parcelamentos das dívidas com o governo federal. Mas precisávamos ter avançado também com a reforma da previdência dos municípios que têm regime próprio de previdência, que é a emenda 5. Fizemos um acordo na Comissão e esse acordo não está sendo cumprido. Deveríamos ter esse destaque hoje, não teremos ele para os deputados votarem."


LOC.: O texto final da PEC 66/2023 também atende a demanda de gestores municipais pela substituição da taxa Selic pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) com incidência de juros de 2% ao ano como novo indexador das dívidas.

Segundo a CNM, responsável pela construção da medida, o impacto da proposta inicial com todas as emendas era estimado em até R$ 800 bilhões de alívio nas contas dos municípios.

Agora, o texto retorna ao Senado.

Reportagem, Bianca Mingote

LOC.: O Ministério da Saúde intensificou, neste mês de julho, a vacinação contra o sarampo em áreas de fronteira, devido ao aumento de casos em países vizinhos, especialmente na Bolívia. O primeiro estado a receber a campanha o Dia D de vacinação foi o Acre, na terça-feira (15). 

A vacina tríplice viral está disponível em todo Brasil. Em 2025, foram distribuídas mais de 12 milhões de doses e aplicadas, até meados de julho, 2,4 milhões. A mobilização prioriza municípios com baixa cobertura vacinal e circulação intensa de pessoas, visando proteger a população e impedir a reintrodução do vírus em território nacional. 

No Acre, o reforço prioriza os sete municípios que fazem fronteira com a Bolívia: Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Capixaba, Epitaciolândia, Plácido de Castro e Xapuri. A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) tem intensificado as campanhas de vacinação. Entre os dias 1° e 10 de julho, o estado aplicou 2.754 doses da vacina que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola, sendo 2.231 em ações intensificadas e 201 doses zero, destinadas a bebês entre seis e onze meses. 

Devem se vacinar: crianças de 12 a 15 meses, crianças dos 6 a 11 meses, pessoas não vacinadas ou com esquema incompleto, pessoas de 5 a 29 anos (com 2 doses registradas na caderneta), pessoas de 30 a 59 anos (com 1 dose registrada na caderneta) e brasileiros que estudam na Bolívia e retornam das férias. 

Além da vacinação, nos dias 15 e 16 de julho, em Rio Branco e Brasiléia, o Ministério da Saúde e o Sesacre promovem seminários focados na prevenção do sarampo, na capacitação do manejo clínico de casos suspeitos, vacinação, vigilância e diagnósticos. Além de fortalecer a detecção precoce de casos e agilizar respostas de possíveis surtos. 

Em 2025, foram registrados apenas cinco casos da doença, sendo dois no Rio de Janeiro, um em São Paulo, um no Rio Grande do Sul e um no Distrito Federal, todos importados. A Tríplice Viral, vacina que protege do sarampo, é ofertada pelo SUS em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs). 

Outros estados fronteiriços terão um Dia D de vacinação como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia, programado para o dia 26 de julho.  

Mais informações no site do Ministério da saúde

Reportagem, Mariana Ramos

LOC.: Os portos brasileiros bateram um novo recorde nos cinco primeiros meses de 2025, com a movimentação de QUINHENTOS E TRINTA E DOIS milhões de toneladas de carga – a maior registrada na história. 

Segundo dados do Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, a Antaq, o volume representa um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo período de 2024 — que até então detinha o maior índice já registrado.

O ministro dos Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, comemorou o recorde e destacou que o resultado positivo reflete o trabalho que vem sendo feito pelo governo.
 
Para o secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, o crescimento da movimentação de cargas nos portos do país está relacionado também ao aumento da produção agropecuária neste período do ano. 

TEC./SONORA:  secretário nacional de Portos, Alex Ávila

"Com toda certeza podemos atribuir significativa parte desse aumento ao agronegócio brasileiro. Nós vimos ano após ano apresentando safras recordes e esse ano não é diferente, as expectativas são muito boas. Nós já estamos com uma movimentação excelente e devemos ainda, agora, no segundo semestre, ter um aumento ainda maior na movimentação de cargas, em especial, nas movimentações de produtos dos nossos cereais do nosso agronegócio.”


LOC.: Os dados da Antaq apontam que houve recorde de movimentação de carga pelo terceiro mês consecutivo. Em maio, foram 118,4 milhões de toneladas movimentadas, registrando um recorde histórico para o mês.

Entre os portos públicos, o destaque ficou para o Porto de Rio Grande (RS), com crescimento de 47% no volume de carga. 

Também foi registrado o aumento do transporte de contêineres pelos portos brasileiros. 

Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), os recordes constantes estão aliados a outras medidas que ampliam a capacidade dos portos brasileiros.

Para 2025, há previsão do leilão do terminal de contêineres do Porto de Santos, o Tecon Santos 10, que irá ampliar em 50% a capacidade do maior porto do país.

Em setembro, deve acontecer o leilão para concessão do canal de acesso ao Porto de Paranaguá. A medida também está prevista para outros quatro portos: de Itajaí, Santos, Bahia e Rio Grande. 

Reportagem, Bianca Mingote

LOC 1: O Índice de Expectativas do setor industrial teve queda de 1,2 ponto no mês de julho. O indicador passou todo o 1º semestre de 2025 no campo negativo. Os dados fazem parte do Índice de Confiança do Empresário Industrial, o ICEI, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria nesta sexta-feira, 11 de julho, em Brasília. 

Segundo a CNI, ao ficar abaixo dos 50 pontos, o índice revela que as perspectivas dos empresários industriais são negativas até o final do ano. Tanto para a economia, quanto para os próprios negócios.

Entre os motivos que levam à falta de confiança, Larissa Nocko, especialista em políticas e indústria da CNI, destaca as taxas de juros elevadas e a queda na produção, segundo dados do IBGE.
 

SONORA: Larissa Nocko, especialista em políticas e indústria da CNI

“Nesse mês de julho, o que impactou principalmente a queda da confiança foi a última reunião do Comitê de Política Monetária, em que foi decidido por uma nova elevação da taxa básica de juros, e isso segue agravando essas expectativas para o futuro da atividade econômica e da atividade industrial também. Além desses dados, a Sondagem Industrial mostra um avanço do nível de estoques da indústria geral, enquanto os indicadores relacionados à demanda por bens industriais mostram uma estabilização da demanda por esses bens. Isso confirma também esse cenário de redução do ritmo de crescimento da atividade econômica, em particular da atividade industrial.”
 


LOC 2: Ainda de acordo com a CNI, é a segunda pior sequência negativa da história do Índice de Confiança do Empresário Industrial, atrás, somente, dos resultados observados na recessão econômica dos anos 2015 e 2016. 

O levantamento da confederação foi feito com 1200 empresas industriais, de pequeno, médio e grande porte, entre os dias 1 e 7 de julho de 2025.

LOC.: A partir de agosto deste ano a ‘maquininha’ de pagamentos do Banco da Amazônia começa a operar. O equipamento permite transações via Pix, débito e crédito, com liquidação em até um dia útil e planos acessíveis. 

A maquininha do Banco da Amazônia conta com sistema Android e visor touchscreen. Além disso, os dois primeiros meses terão isenção de aluguel. 

Para o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o diferencial da maquininha de pagamento é o custo. ABRE ASPAS – Estamos entrando com taxas muito agressivas, que vão possibilitar que sobre mais recursos para o pequeno empreendedor, para o MEI, na hora de fazer a antecipação dos recebíveis – FECHA ASPAS.

Segundo Lessa, mesmo antes do lançamento oficial, o banco já contava com TRÊS MIL E QUATROCENTOS clientes que têm o Banco da Amazônia como instituição centralizadora. Na avaliação dele, isso demonstra a confiança do mercado na instituição.

No último dia 9 de junho, o Banco da Amazônia apresentou sua nova identidade visual. A iniciativa tem como foco a digitalização dos serviços, a inclusão financeira e a ampliação do portfólio de produtos oferecidos aos clientes.

Presente nos nove estados da Amazônia Legal, o Banco da Amazônia busca fortalecer sua presença no sistema financeiro nacional, com uma atuação cada vez mais ampla e integrada às demandas do setor.

Reportagem, Bianca Mingote

No mercado de café, a saca de 60 quilos do arábica caiu 0,25% nesta quarta-feira, sendo negociada a R$ 1.815,89 em São Paulo, segundo dados do Cepea. O café robusta também apresentou queda, de 1,96%, com a saca valendo R$ 1.003,95.

Já o açúcar cristal apresenta alta nas principais praças do estado. Na capital paulista, a saca de 50 quilos subiu 1,55%, cotada a R$ 120,11. Em Santos, o preço da saca teve alta leve de 0,06%, atingindo R$ 128,64.

No mercado do milho, a saca de 60 quilos registra uma leve alta de 0,14%, sendo vendida a R$ 62,93 nesta quinta-feira.

Reportagem, Igor Neiva

A soja segue em alta no Paraná nesta quinta-feira. No interior do estado, a saca de 60 quilos é negociada a R$ 130,80, alta de 0,99%. No litoral, em Paranaguá, o valor subiu 0,72%, chegando a R$ 137,46.

No mercado do trigo, também há leve valorização. No Paraná, a tonelada do trigo está cotada a R$ 1.477,18, com alta diária de 0,09%. No Rio Grande do Sul, a tonelada está em R$ 1.327,46, com leve alta de 0,01%.

Reportagem, Igor Neiva