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LOC.: O período de defeso — quando a pesca comercial fica temporariamente proibida — já começou ou está prestes a ter início na maioria das Bacias Hidrográficas espalhadas pelo país. Durante essa fase, a pesca comercial, seja artesanal ou industrial, fica suspensa.

O objetivo da medida é garantir o ciclo natural de reprodução dos peixes, já que essa determinação coincide com o período de reprodução das espécies, conhecido como piracema.

Segundo o coordenador de Fiscalização da Biodiversidade do Ibama, Igor de Brito Silva, normalmente, as orientações são baseadas a partir de uma avaliação científica do período mais sensível para a espécie. Ele também afirma que nem todas as espécies estão incluídas nas restrições.
 

TEC./SONORA: Igor de Brito Silva, coordenador de Fiscalização da Biodiversidade do Ibama

“Não necessariamente todas as espécies de ocorrência naquela bacia estão protegidas pelo defeso. Cada bacia tem uma norma que regulamenta o defeso daquela bacia, o período de interrupção da captura, e vai listar também quais espécies estarão amparadas, quais espécies estão protegidas, considerando a demanda por captura, considerando a condição da população daquela espécie, que exige maior ou menor controle. A lista dessas espécies virá contida na norma que regulamenta o defeso daquela bacia.”
 


LOC.: Para os pescadores que pretendem praticar a modalidade esportiva, ou seja, pesque e solte, Silva orienta que o interessado verifique a norma correspondente à bacia em questão, pois há regras distintas a depender da região.

A Piracema afeta todas as macro bacias, por isso, há vigência do estado de defeso em cada uma delas. O ciclo varia de acordo com cada espécie e região. Porém, no Brasil, costuma ocorrer entre setembro e março. Entre as principais Bacias Hidrográficas do país estão as dos rios Amazônas, Paraná, São Francisco e Parnaíba.

De acordo com a legislação, quem pescar em local proibido ou capturar espécies que se encontram na piracema está sujeito à pena de detenção de até três anos e multa de R$ 700 a R$ 100 mil, acrescida de R$ 20 por quilo de pescado apreendido. Além disso, pode haver o confisco de equipamentos utilizados no ato da infração, como embarcações, motores, redes e demais materiais. 

Com o intuito de subsidiar a renda familiar dos pescadores artesanais, o INSS paga aos pescadores um salário-mínimo, por meio do Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal, mais conhecido como seguro-defeso.

Para ter direito ao benefício, o interessado precisa depender exclusivamente da pesca como principal fonte de renda. Também deve estar registrado no Ministério da Pesca há pelo menos um ano. Além disso, é preciso ter contribuído para a previdência com base na venda dos produtos pescados ao longo do ano, fora do período de defeso. 

Reportagem, Marquezan Araújo
 

LOC.: Com a Taxa Básica de Juros, a Selic, atualmente em QUINZE POR CENTO ao ano, representantes da Indústria brasileira têm se manifestado sobre as dificuldades enfrentadas pelas empresas do setor. Mas, afinal, como os juros altos sufocam o setor industrial e o que, de fato, é afetado por esse quadro?

O presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo, Carlos Eduardo Oliveira Jr., explica que, à medida em que as taxas de juros são elevadas, o custo do crédito sobe, o que torna praticamente inviável a modernização e ampliação da produção. Diante disso, há uma tendência de redução dos investimentos.

Para Oliveira, esse quadro compromete políticas de inovação, assim como a competitividade, atingindo, sobretudo, as pequenas indústrias.
 

TEC./SONORA: Carlos Eduardo Oliveira Jr.; presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo

“Com relação também à pressão sobre pequenas indústrias, elas, sem dúvida alguma, se mostram com mais dificuldades em obter novos financiamentos, novos créditos. Isso eleva o efeito em cadeia. Os juros altos aumentam custos operacionais, reduzem a margem de lucro e limitam a geração de emprego.”
 


LOC.: Um levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria mostra que, no terceiro trimestre deste ano, VINTE E SETE POR CENTO dos empresários que atuam na Indústria da Transformação consideraram os juros elevados como um dos maiores entraves para o segmento.  

Em relação à Indústria da Construção, a percepção é ainda mais evidente, com mais de TRINTA E CINCO POR CENTO dos empresários apontando a alta dos juros com um dos maiores problemas que impedem o desenvolvimento do setor.

A especialista em Políticas e Indústria da CNI, Larissa Nocko, considera que, devido ao atual patamar nos juros do país, as empresas ligadas à indústria são afetadas de maneiras distintas, atingindo o setor em vários aspectos.
 

TEC./SONORA: Larissa Nocko, especialista em Políticas e Indústria da CNI

“Por exemplo, quando os industriais se queixam da sua situação financeira, da dificuldade de acesso ao crédito, são formas diferentes pelas quais as taxas de juros afetam o seu negócio. Então, afetam o tanto encarecendo e reduzindo a quantidade de crédito disponível no mercado, como também pelo outro canal, que é pelo mercado consumidor mais enfraquecido, pela demanda interna insuficiente, que também é um problema que vem sendo sinalizado pelos industriais.”
 


LOC.: Em outubro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial das empresas de pequeno porte atingiu menos de QUARENTA E SETE pontos – patamar que indica falta de confiança desses empresários.

Reportagem, Marquezan Araújo
 

LOC.: Maria e José continuam sendo os nomes mais frequentes no país desde  2010. O resultado faz parte do levantamento de nomes mais frequentes no Brasil, atualizados pelo Censo Demográfico 2022 do IBGE, chamado Nomes no Brasil. Esta edição traz a novidade da inclusão de sobrenomes no mapeamento – sendo que Silva lidera em números de registros, identificando 16,76% da população.

O site disponibiliza os nomes e sobrenomes organizados por gênero, período de nascimento da pessoa e letra inicial. Ao acessar o site, é possível gerar rankings de nomes e sobrenomes conforme o local selecionado pelo usuário: Brasil, unidades da federação ou municípios.

Ao consultar os nomes mais frequentes no ranking, é possível notar que em Morrinhos (CE) e Bela Cruz (CE), a cada 100 pessoas, 22 se chamam Maria – representando 22,30% e 22,21% do total da população das respectivas cidades. 

Na cidade de Santana do Acaraú (CE), a cada 10 pessoas, 1 se chama Ana – equivalente a 10,41% do total da população. 

Já em Buriti dos Montes (PI), a curiosidade ocorre com o nome Antonio – sendo registrado em 10,06% do total dos moradores. 

Entre os sobrenomes, 43,38% dos cidadãos de Sergipe possuem "Santos" no registro. Já em Alagoas e Pernambuco, o sobrenome "Silva" lidera o ranking. O sobrenome está em mais de um terço dos registros das populações de ambos os estados – 35,75% e 34,23%, respectivamente.

Foram contabilizados quase 130 mil nomes próprios. Já os sobrenomes somaram mais de 200 mil. 

Na plataforma, é possível saber o número total de pessoas registradas e a concentração de registros por local. Além disso, também há como saber a frequência de registros por década. 

Por exemplo, após o cruzamento de gráficos de incidência, a pesquisa aponta que Osvaldo e Terezinha deram lugar a Gael e Helena. 
O site traz outra novidade, o mapa-múndi “Nomes no Mundo", que possibilita navegar pelo mapa e descobrir os nomes e sobrenomes mais comuns nos respectivos países.

A plataforma pode ser acessa em censo2022.ibge.gov.br/nomes.

Reportagem, Bianca Mingote.

LOC.: Desde 2010, quase QUATRO MIL empresas de São Paulo foram beneficiadas pelo Programa de Qualificação para Exportação, o PEIEX, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a ApexBrasil.

Esse número pode aumentar ainda mais. Isso porque, recentemente, as regiões do ABC Paulista e da Baixada Santista também ganharam um núcleo do programa. O evento de lançamento foi realizado no último dia 31 de outubro, na Escola SENAI Armando de Arruda Pereira, em São Caetano do Sul.

Segundo o diretor de Gestão Corporativa da ApexBrasil, Floriano Pesaro, a iniciativa visa ampliar a capilaridade do PEIEX no estado e levar a cultura exportadora a mais regiões industriais do país. Na avaliação dele, trata-se de uma oportunidade para os pequenos negócios evoluírem dentro e fora do Brasil.
 

TEC./SONORA: Floriano Pesaro, diretor de Gestão Corporativa da ApexBrasil

"Um país que exporta tem melhores empregos. É um país que tem renda mais alta, que ocupa um espaço no mercado global, produzindo mais e produtos de melhor qualidade. Nós sempre achamos que exportar era coisa para grande, mas isso não é verdade. Pequenos negócios conseguem exportar produtos de altíssima qualidade, com um valor agregado altíssimo e, com isso, desenvolvem o país.”
 


LOC.: A ação foi desenvolvida em parceria com o Sebrae-SP e a Faculdade Sebrae. Inicialmente, o programa pretende atender TREZENTAS E CINQUENTA empresas das duas regiões. O lançamento do novo núcleo integra a meta de chegar a mais de DUAS MIL E QUATROCENTAS empresas qualificadas no estado de São Paulo até 2027.

Os investimentos devem chegar a VINTE E UM MILHÕES DE REAIS.

A cerimônia de lançamento também contou com a presença do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Na ocasião, ele reforçou a importância de estimular as micro e pequenas empresas a participarem do comércio internacional.
 

TEC./SONORA: Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

“A missão é fazer mais empresas exportarem. O PEIEX está voltado ao ABC Paulista e à Baixada Santista, então vamos procurar estimular ainda mais a exportação.”
 


LOC.: O PEIEX foi criado em 2004 com o intuito de oferecer capacitação gratuita e personalizada para empresas que pretendem iniciar ou aprimorar suas exportações. Até o momento, a iniciativa já qualificou mais de TRINTA MIL empresas do Brasil. Juntas, essas companhias foram responsáveis pela exportação de aproximadamente TRÊS BILHÕES E MEIO DE DÓLARES entre 2017 e 2023.

Reportagem, Marquezan Araújo

LOC.: Mesmo com a redução de 75% nos casos de dengue em 2025, o Ministério da Saúde alerta que o combate ao mosquito Aedes aegypti deve continuar em todo o país. Na segunda-feira, dia 3,o ministério lançou a campanha 'Não dê chance para dengue, zika e chikungunya' e anunciou R$ 183 milhões para ampliar o uso de novas tecnologias de controle vetorial.

De acordo com o levantamento mais recente, 30% dos municípios brasileiros estão em alerta para a dengue, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destaca que a prevenção deve começar antes do período de maior transmissão.

O governo promove neste sábado, 8 de novembro, o Dia D da Dengue, com mobilização nacional e o lema 'Contra o mosquito, todos do mesmo lado'.

Entre as ações, estão a instalação de estações disseminadoras de larvicidas e o reforço na vacinação contra a dengue em crianças e adolescentes.

As informações são do Ministério da Saúde.

Reportagem, Jullya Borges.

O Ministério da Educação (MEC) prorrogou o prazo para a adesão à Política Nacional de Educação do Campo, das Águas e das Florestas (Novo Pronacampo) até o dia 30 de novembro. A iniciativa tem como propósito fortalecer e expandir a oferta educacional, com a melhoria de infraestrutura e materiais, promovendo o aperfeiçoamento na qualidade da educação básica e superior e garantindo o direito à permanência dos estudantes. 

A adesão deve ser feita pelas secretarias estaduais e municipais de educação, via Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). Para orientar os gestores nesse processo, o MEC elaborou um Guia de Navegação, que pode ser acessado no site.    

Segundo dados do MEC, o Nordeste tem o maior número de entes participantes, com 91,7% de adesão entre os municípios com escolas do campo. Em seguida, aparecem as regiões Norte (77,8%) – com o destaque do Acre, que possui 100% de adesão dos municípios –, Sudeste (52,6%), Sul (52%) e Centro-Oeste (44,9%). 

Entre as metas do Novo Pronacampo estão a criação de um sistema de acompanhamento e avaliação da educação voltada aos povos do campo, das águas e das florestas; o apoio a estados e municípios para que desenvolvam suas próprias políticas de forma mais autônoma e participativa; e o fortalecimento da educação do campo, das águas e das florestas, com a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais que orientam essa modalidade de ensino.

As informações são do Ministério da Educação

Reportagem, Amanda Canellas

LOC.: O preço do boi gordo registra valorização de 0,09% nesta sexta-feira (7) e a arroba é negociada a R$ 323,70, no estado de São Paulo.

Nos atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, os preços do frango congelado apresentaram valorização de 0,12%, enquanto o frango resfriado apresentou estabilidade. A primeira mercadoria é vendida a R$ 8,03, enquanto a segunda é comercializada a R$ 8,08.

A carcaça suína especial também volta a apontar valorização no preço, com alta de 0,32%, sendo negociada a R$ 12,37 por quilo nos atacados da Grande São Paulo. 

O preço do suíno vivo registra estabilidade no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Há uma desvalorização de 0,57% em São Paulo. As mercadorias variam entre R$ 8,18 e R$8,71.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Henrique Fregonasse

O preço do café arábica abre esta sexta (7) em baixa de 2,42%, com a saca de 60 kg negociada a R$ 2.250,02 na cidade de São Paulo.

O café robusta também teve desvalorização de 2,71% no preço, sendo comercializado a R$ 1.392,99.

Já o preço do açúcar cristal apresenta variações entre as principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg aponta baixa de 0,60%, cotada a R$ 108,32.

Em Santos (SP), a mercadoria é negociada a R$ 108,37, após alta de 0,45% na média de preços sem impostos.

A saca de 60 kg do milho, por sua vez, é vendida a R$ 66,85, após alta de 0,07%.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Henrique Fregonasse