36% das famílias brasileiras gastam mais da metade do orçamento mensal com energia elétrica e gás de cozinha, segundo uma pesquisa do Instituto Pólis. Nas regiões Norte e Nordeste, esses gastos superam as despesas com comida, comprometendo a segurança alimentar das famílias. 

Os dados do levantamento Justiça Energética, produzidos pelo Ipec - Inteligência em Pesquisa e Consultoria, foram apresentados na última quinta-feira (11) durante o seminário da Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados.

De acordo com a apresentação feita pela representante do Instituto Pólis Maria Gabriela Feitosa durante o seminário, a energia elétrica e o gás de cozinha são os itens que mais impactam o orçamento doméstico em comparação com os outros itens básicos para a sobrevivência.

Silvana Fagundes, moradora de Duque de Caxias - RJ, conta que na casa residem 4 pessoas e gasta em torno de R$ 700,00 por mês com conta de água e luz. Ela comenta que muitas vezes o valor das contas compromete a segurança alimentar da família. 

“Porque muitas das vezes, deixamos de comprar, se alimentar melhor, por causa do preço do gás. O gás está preço muito elevado, para o salário que a gente ganha. Deixamos de fazer compras para poder pagar gás e luz”, relata.

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Consumo de energia elétrica

De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o Brasil encerrou maio com um consumo de 70.207 megawatts médios, um aumento de 8% em relação ao mesmo mês do ano anterior. 

No mercado regulado, o consumo aumentou 12,3% devido ao clima quente. No ambiente livre, onde os consumidores negociam diretamente seus contratos, o aumento foi de 1,8% em relação a maio de 2023.

Segundo o CCEE, todos os estados apresentaram aumento no consumo de eletricidade em maio, exceto Rondônia e Rio Grande do Sul, que tiveram uma queda de 2,6%. O destaque para o crescimento do consumo é em Mato Grosso do Sul (13,3%), Paraná (10,7%), São Paulo (10,3%) e Amazonas (8,9%). 
 

O preço médio do gás liquefeito de petróleo, GLP — o  gás de cozinha — é de aproximadamente R$101,75 nesta semana. 

Este valor corresponde a um aumento de 0,10% em relação à semana anterior e se encontra na tendência de alta observada nas últimas semanas.

Entre os municípios com preços mais baratos figuram Cruz Alta, no Rio Grande do Su;, Passos, em Minas Gerais; e Paranaguá, no Paraná, a R$75,00/botijão. 

Já entre os municípios que registram os maiores preços estão Caçador, em Santa Catarina; e Barreiras, na Bahia, a R$145,00 e R$140,00/unidade, respectivamente. 

Entre as capitais, Rio de Janeiro é uma das mais baratas, a R$95,00. 

Já Palmas, em Tocantins, uma das mais caras, a R$120 em média. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP.
 

O preço médio do gás liquefeito de petróleo, o GLP — ou, simplesmente, gás de cozinha —  no Brasil é de R$101,00 nesta semana. Este valor corresponde a uma redução de 0,21% em relação à semana anterior e está na contramão do aumento observado para os demais combustíveis nesta semana. 

Garanhuns e Lajedo, em Pernambuco, foram as cidades com o menor preço médio de comercialização de gás de cozinha do país, a R$75,00. Em seguida, está Curvelo, em Minas Gerais, que comercializa o combustível a R$76,00. 

Em Garanhuns, é possível encontrar o GLP a esse preço nos bairros Francisco Simão dos Santos Figueira, Heliópolis e Severiano Moraes Filho. 

Em Lajedo, este valor é comercializado no centro da cidade e na zona rural.  

Em Curvelo, em Minas Gerais, este valor é comercializado no bairro de Bela Vista. 

Os municípios que registram os preços médios mais altos são Ilhéus, na Bahia, a R$147,00 e Sinop, em Mato Grosso, a R$145,00.

Recife, em Pernambuco, é a capital mais barata, com o preço médio de revenda do GLP em R$84,10. Já Boa Vista, em Roraima, a mais cara, registra a média de R$126,00. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. 
 

O preço médio do gás liquefeito de petróleo, GLP, ou, simplesmente, gás de cozinha no Brasil é de R$101,20 nesta semana. Este valor corresponde a uma alta de 0,23% em relação à semana anterior. 

A alta observada pode refletir a decisão da Petrobras de aumento do preço dos combustíveis, bem como a decisão de aumento de preços praticados por revendedores. 

Garanhuns e Lajedo, em Pernambuco, foram as cidades com o menor preço médio de comercialização de gás de cozinha do país, a R$75,00. Em seguida, está Cruz Alta, no Rio Grande do Sul , que comercializa o combustível a R$77,00. 

Em Garanhuns, é possível encontrar o GLP a este preço nos bairros Francisco Simão dos Santos Figueira e Heliópolis. 

Em Lajedo, este valor é comercializado no centro da cidade. 

Em Cruz Alta, o GLP também é comercializado a este valor no bairro de Bonini e Jardim América.

Os municípios que registram os preços médios mais altos são Tefé, no Amazonas, a R$145,00 e Sinop, em Mato Grosso, a R$140,00.

Recife, em Pernambuco, é a capital mais barata, com o preço médio de revenda do GLP em R$84,40. Já Boa Vista, em Roraima, a mais cara, que registra a média de R$125,00. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. 
 

O preço médio do gás liquefeito de petróleo, GLP, ou, simplesmente, gás de cozinha no Brasil é de R$101,00 nesta semana. Este valor corresponde a uma queda de 0,40% em relação à semana anterior. 

A queda ainda pode ser resultado da decisão da Petrobras em reduzir o preço do gás de cozinha para as distribuidoras — medida que foi adotada em julho de 2023. 

Garanhuns e Lajedo, em Pernambuco, foram as cidades com o menor preço médio de comercialização de gás de cozinha do país, a R$75,00. Em seguida, está Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, que comercializa o combustível a R$77,00. 

Em Garanhuns, é possível encontrar o GLP a este preço nos bairros Francisco Simão dos Santos Figueira e Heliópolis. 

Em Lajedo, este valor é comercializado no centro da cidade. 

Em Cruz Alta, o GLP também é comercializado a este valor no centro da cidade. 

Os municípios que registram os preços médios mais altos são Tefé, no Amazonas, e Alta Floresta, em Mato Grosso, a R$145,00. Em seguida estão Redenção, no Pará, e Sinop, em Mato Grosso, que comercializam o combustível a R$140,00.  

Recife, em Pernambuco, é a capital mais barata, com o preço médio de revenda do GLP em R$83,50. Por sua vez, Boa Vista, em Roraima, a mais cara, que registra a média de R$125,00. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. 
 

O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha no Brasil, é de R$ 101,90 nesta semana. Este valor corresponde a uma queda de 0,05% em relação à semana anterior. 

A redução pode ainda ser reflexo da decisão da Petrobras em reduzir os custos da gasolina e do GLP. Esta medida entrou em vigência em 1º de julho deste ano. 

Lorena, no estado de São Paulo, assim como Paranaguá, no Paraná, foram os municípios brasileiros com menor preço do gás de cozinha comercializado, a R$ 70. Este valor foi comercializado nos bairros Cidade Industrial e Jardim Ouro Fino, respectivamente. Em seguida, estão os municípios de Valparaíso de Goiás, em Goiás, que comercializou o combustível a R$ 73. 

O município que registrou preços mais altos foi Tefé, no Amazonas, em que o gás de cozinha foi comercializado a R$ 150. Em seguida estão Belo Horizonte, em Minas Gerais, a R$149, e Ilhéus, na Bahia, a R$147. 

Recife, em Pernambuco, é a capital mais barata, com o preço médio de revenda do GLP em R$ 89. Por sua vez, Belo Horizonte, em Minas Gerais, a mais cara, registrando preços de até R$ 149. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. 
 

A gasolina comum registra média de R$ 6,30 no Amazonas. Na capital Manaus, a média é um pouco menor e chega a R$ 6,28. Foi registrado um preço máximo de revenda de R$ 7,29 na cidade de Tefé.

O segundo maior preço de gasolina comum foi registrado em Parintins, que comercializou o combustível a R$ 6,89.  

Os altos preços no estado ocorrem pela dificuldade logística da chegada de combustíveis e maiores custos para fornecedores. O mesmo ocorre em outras cidades que são mais distantes do litoral. 

Amazonas também registra um dos maiores preços do país com o óleo diesel S10, vendido a R$ 7 no município de Parintins. 

O GLP, popularmente conhecido como gás de cozinha, chega a ser comercializado a R$ 150 em Tefé. A cidade registra o recorde de alta de preço para este produto no país. O combustível é comercializado a este preço no bairro de Olaria. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. 

O preço médio do gás de cozinha (GLP) no Brasil é de R$ 101,90 nesta semana. Este valor corresponde a uma queda de 0,66% em relação à semana anterior, quando a média nacional estava em R$ 102,60.

A redução pode ainda ser reflexo da decisão da Petrobras em reduzir os custos da gasolina e do GLP. Esta medida entrou em vigência em 1º de julho deste ano. 

Paranaguá, no Paraná, foi o município brasileiro com menor preço do gás de cozinha, comercializado a R$70. Este valor foi comercializado no bairro Jardim Ouro Fino. Em seguida, estão os municípios de Valparaíso de Goiás (GO), e Rio Bonito, no Rio de Janeiro, em que o GLP foi comercializado a R$ 73 e R$ 75, respectivamente. 

O município que registrou preços mais altos foi Tefé, no Amazonas, em que o gás de cozinha foi comercializado a R$ 150. Em seguida estão Belo Horizonte, em Minas Gerais, a R$ 149, e Ilhéus, na Bahia, a R$ 147. 

Recife, em Pernambuco, é a capital mais barata, com o preço médio de revenda do GLP em R$ 89. Por sua vez, Boa Vista, em Roraima, a mais cara, com preços que chegam até a R$ 126. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP.
 

O preço médio do gás liquefeito de petróleo, GLP — o gás de cozinha — é de R$ 102,50, nesta semana. Este valor corresponde a uma queda de 0,40% em relação à semana anterior, quando a média nacional estava em R$103,00.

A redução pode ser reflexo da decisão da Petrobras em reduzir os custos da gasolina e do GLP. Esta medida entrou em vigência em 1º de julho deste ano. 

Os municípios brasileiros com menor preço do gás de cozinha correspondem a Garanhuns, em Pernambuco, Nova Friburgo e Rio Bonito, no Rio de Janeiro. Esses municípios registraram as mínimas nacionais de R$74,99. Na sequência está Cariacica, no Espírito Santo, que registrou R$75,00. 

O estado com a média de preços mais alta é Roraima, em R$ 126,69. Porém, Tefé, no estado do Amazonas, é a cidade que registrou preço médio mais alto de GLP, em R$ 146,66. Na sequência, está Rio Grande, no Rio Grande do Sul, que registrou GLP comercializado a R$138,00 em média. 

Recife, em Pernambuco, é a capital onde o gás está mais em conta, com o preço médio de revenda do GLP em R$ 89,00. Por sua vez, Boa Vista, em Roraima, é onde o produto está mais caro — registrando preços até R$ 126,70. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. 

Um dia após consumidores sentirem o aumento dos preços dos combustíveis, a Petrobras anunciou que reduzirá o preço médio de venda para as distribuidoras do gás de cozinha e da gasolina —  a partir de amanhã (1º).

A empresa destaca, porém, que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no ponto de venda é afetado por outros fatores — como impostos e margens de lucro da distribuição e da revenda. 

Destaca também que a  redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia. A empresa busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, preservando um ambiente saudável para os consumidores. 

Para o GLP, gás liquefeito de petróleo ou gás de cozinha, a empresa reduzirá R$0,10 por kg, equivalente a uma redução do preço de aproximadamente 4,0%. 

Para a gasolina, a redução será de R$0,14 por litro, ou equivalente a -5,3% do preço médio.

Reforça-se que os repasses aos consumidores finais dependem dos postos de combustíveis. 

As informações foram divulgadas pela própria companhia nesta sexta-feira (30).