Objetivo é evitar a entrada de estrangeiros e aliviar a tensão na divisa entre os países
Estado do Acre vai receber apoio da Força Nacional de Segurança nas atividades de bloqueio excepcional e temporário da entrada de estrangeiros no País. A medida, publicada na Portaria n° 62 do Diário Oficial da União, foi autorizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e tem duração de 60 dias, podendo ser prorrogada.
A tensão nas fronteiras com o Peru aumentou no último domingo (14), quando um grupo de 400 imigrantes, a maioria haitianos, deixou os abrigos da cidade acreana de Assis Brasil e forçaram entrada no país vizinho. A fronteira com o Peru está fechada desde o ano passado, por conta da pandemia. A prefeitura da cidade chegou a decretar estado de calamidade pública para enfrentamento da Crise Migratória e da Pandemia da Covid-19. Além disso, o estado do Acre enfrenta um surto de dengue, cheia dos rios e lotação dos leitos para pacientes com coronavírus.
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Segundo a portaria, o governo estadual deverá prover o apoio logístico necessário para a operação. O contingente deverá seguir o planejamento da Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública.
Desembargador do Tribunal Regional da 1ª Região suspendeu liminar de juiz federal de Roraima
A fronteira entre Brasil e Venezuela foi reaberta na manha desta terça-feira (7) após 15 horas fechada. A determinação partiu do desembargador Kassio Nunes Marques, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que suspendeu a liminar proferida pelo juiz federal Helder Girão Barreto, da 1ª Vara Federal de Roraima.
O juiz havia determinado a suspensão da entrada de venezuelanos no Brasil pela fronteira até que se encontrasse um “equilíbrio numérico” com o processo de interiorização dos estrangeiros.
A suspensão da liminar atende a um pedido da União. O governo federal entende que o impedimento da entrada de venezuelanos no Brasil viola obrigações internacionais estabelecidas pelo país.
A fronteira entre Pacaraima (RR) e Santa Elena de Uairén foi fechada no início da noite de segunda-feira pela Polícia Federal, Força Nacional de Segurança e a Polícia Rodoviária Federal.
Com isso, mais de uma centena de venezuelanos se aglomeraram no local no início desta manhã para fazer a travessia pela fronteira oficial, até que o local fosse liberado.
Reportagem, Thiago Marcolini
Número já ultrapassou as licitações feitas em 2017
Mais de 16 mil venezuelanos pediram refúgio em Roraima no primeiro semestre deste ano. Os dados são da Polícia Federal e foram divulgados pelo portal G1. Segundo a reportagem, o número já é 20% maior do que o registrado em todo o ano de 2017, quando foram realizados 13.583 pedidos.
De acordo com o portal, foram recebidos 16.953 pedidos de refúgio em Roraima de janeiro a 22 de junho deste ano. A imensa maioria, 16.523 solicitações, mais de 97% do total, é de venezuelanos.
O mês de janeiro foi o que registrou o menor número de pedidos, com 1.111 solicitações. Fevereiro e março ficaram próximos no número de pedidos, com 2.845 e 2.316, respectivamente. Houve aumento no número de solicitações em abril e maio. Foram 4.035 pedidos em abril e 4.054 em maio. Coincidência ou não, os venezuelanos foram às urnas no mês de maio e o presidente Nicolás Maduro acabou reeleito. Em junho, o número de pedidos caiu novamente, foram 2.162 solicitações.
Os dados divulgados pela PF confirmam o aumento no número de pedidos de refúgio por parte dos venezuelanos. Em 2015, foram 253 pedidos. O número aumentou mais de 700% em 2016, quando foram registradas 2.048 solicitações. Aumentos consideráveis em 2017, ano em que foram registrados 13.583 pedidos. Nos seis primeiros meses deste ano já foram registradas 16.523 solicitações, número 20% superior a todo o ano de 2017.
A Lei Brasileira de Refúgio considera como refugiado todo indivíduo que sai do seu país de origem devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas imputadas, ou devido a uma situação de grave e generalizada de violação de direitos humanos no seu país de origem.
Considera-se que uma pessoa é perseguida quando seus direitos humanos tenham sido gravemente violados ou estão em risco de sê-lo. Isso pode acontecer, por exemplo, quando a vida, liberdade ou integridade física da pessoa, corra sério risco no seu país.
Reportagem, Paulo Henrique Gomes
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