Mudanças simples no estilo de vida podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença
Você sabia que o diabetes tipo 2 pode ser prevenido?
Em muitos casos, mudanças simples no estilo de vida podem reduzir bastante o risco de desenvolver a doença. Veja o que o Dr. Rafael Pergher recomenda:
"Um exame de sangue pode detectar alterações precoces, onde é possível reverter o quadro antes que o diabetes se desenvolva", explica o Dr. Rafael Pergher.
Cuide-se e, se tiver dúvidas, procure um endocrinologista.
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Água do Engenheiro Avidos continua garantida para os paraibanos
Circulam nas redes sociais informações falsas de que a transposição do Rio São Francisco estaria retirando água do reservatório Engenheiro Avidos, na Paraíba, para abastecer outros estados. A informação não procede. O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), esclarece que a água acumulada no sistema Engenheiro Avidos/São Gonçalo é proveniente das chuvas e destinada exclusivamente aos usuários locais, conforme definido em termo de alocação de água.
Esse termo é renovado a cada ano hidrológico (que vai de junho a maio) e estabelece, junto com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), e o Comitê de Bacia e os usuários, como será feita a utilização da água do sistema.
“Toda água acumulada nos reservatórios de Engenheiro Avidos e São Gonçalo pertence ao sistema local. A transposição não dispõe dessa água para realizar entregas a outros estados”, afirmou o diretor do Departamento de Projetos Estratégicos da SNSH, Bruno Cravo. Ele reforçou que os paraibanos podem ficar tranquilos: “A transposição não está pegando sua água. O que vai para o Rio Grande do Norte é água que a própria transposição coloca no sistema”.
No atual ano hidrológico, classificado como “cenário amarelo”, há garantia de 100% do abastecimento humano e dos usos prioritários, mas com restrições para transferências entre reservatórios. A metodologia de definição da alocação segue três cenários: verde, amarelo e vermelho, de acordo com o volume acumulado e a quadra chuvosa. Tais definições são estabelecidas pela ANA e demais componentes do Comitê de Alocação.
Em 2025, o termo de alocação determinou a transferência de 50 milhões de metros cúbicos do Engenho Avidos para o São Gonçalo, destinados à irrigação e abastecimento, conforme deliberação do comitê. Além disso, as entregas da transposição para a Paraíba, que haviam sido solicitadas e aprovadas pela ANA, foram concluídas em agosto, somando 29 milhões de metros cúbicos de água destinados ao sistema.
Segundo Cravo, o objetivo central do empreendimento é reforçar a segurança hídrica do Nordeste. “A transposição está aqui para garantir abastecimento e sustentabilidade. É um compromisso do governo federal em dar segurança a esse projeto tão importante para os nordestinos”.
Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Maranhão, Pará, Paraíba e Rio Grande do Sul
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (17), a situação de emergência em seis cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Maranhão, Pará, Paraíba e Rio Grande do Sul. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Cacimbinhas, em Alagoas, e Passagem Franca, no Maranhão, enquanto Fartura do Piauí, no Piauí, enfrenta a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Por outro lado, as cidades de Caçapava do Sul e Cristal, no Rio Grande do Sul, foram castigadas por fortes chuvas, enquanto Óbidos, no Pará, foi atingida por vendaval.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Serão beneficiados municípios de Minas Gerais, Acre e Pará
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quarta-feira (17), o repasse de R$ 3.773.990,80 para ações de resposta e recuperação em seis cidades afetadas por desastres.
Receberão recursos os municípios de Pedra Bonita e Mamonas, em Minas Gerais; Epitaciolândia, Plácido de Castro e Rio Branco, no Acre; e Concórdia do Pará, no Pará. As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fortalecendo a infraestrutura logística do estado do Amapá, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, assinou, nesta segunda-feira (15), o termo de compromisso que garante a pavimentação do Porto de Santana, no Amapá. A iniciativa fortalece a infraestrutura logística da região e contribui para ampliar a competitividade do estado. Em agosto, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, participou da inauguração rota de conexão entre o Porto de Gaolan, na China, e o Porto de Santana, parte da articulação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) para fortalecer o comércio bilateral entre o Brasil e o país asiático.
“O termo de compromisso assinado hoje entre a Prefeitura de Santana e o Ministério de Portos e Aeroportos para investimentos no Porto de Santana, é um projeto estratégico para o desenvolvimento da região, fortalecendo um porto que tem localização privilegiada e é um pilar econômico do Amapá e do Brasil”, destacou o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional em exercício, Valder Ribeiro. "No Amapá, o MIDR tem avançado em projetos estratégicos. Além da pavimentação no Porto de Santana, estamos apoiando iniciativas como a Rota do Açaí e do Pescado, o Programa de Fronteiras e ações de infraestrutura que fortalecem a economia local e melhoram a vida da população”, completou.
O investimento previsto é de R$ 12 milhões, recurso destinado à recuperação e ao asfaltamento da área portuária. A obra busca melhorar a circulação de caminhões, reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência no escoamento de cargas. “São investimentos estratégicos para o Porto de Santana, na requalificação das vias termas que vai melhorar a governança do Porto, a infraestrutura logística e potencializar o Porto que é um dos mais estratégicos da América Latina”, comemorou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. “Esse projeto representa mais segurança, mais eficiência e mais desenvolvimento para o Amapá”, completou.
Localizado às margens do rio Amazonas, o Porto de Santana é um dos principais pontos de apoio para o transporte de grãos, combustíveis e produtos industrializados da região. “Investir no Porto é investir em economia, e investir em economia é investir em emprego, renda e oportunidade para as pessoas” destaca o prefeito de Santana, Sebastião Bala Rocha. A pavimentação deve beneficiar diretamente os usuários e impulsionar o crescimento econômico do Amapá.
Serão beneficiados os municípios de Teutônia, no Rio Grande do Sul, e São Domingos do Capim, no Pará
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta segunda-feira (15), o repasse de R$ 1,6 milhão para ações de resposta e recuperação em duas cidades afetadas por desastres.
Receberão recursos os municípios de Teutônia, no Rio Grande do Sul, e São Domingos do Capim, no Pará. As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (15), a situação de emergência em 18 cidades afetadas por desastres nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Passam por um período de estiagem os municípios de Água Branca, Dois Riachos e Mata Grande, em Alagoas; Envira, no Amazonas; Malhada e Pintadas, na Bahia; Uruaçu, em Goiás; Boqueirão e Parari, na Paraíba, e Frei Paulo, em Sergipe.
Enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem, as cidades de Messias Targino e Monte das Gameleiras, no Rio Grande do Norte.
Por outro lado, os municípios de Canguçu, Chuvisca e Jaguarão, no Rio Grande do Sul, foram castigados por fortes chuvas, enquanto a também cidade gaúcha de São Lourenço do Sul e Óbidos, no Pará, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de inundações. Já Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, foi atingida por queda de granizo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Governo, especialistas e sociedade civil discutiram soluções de adaptação e mitigação diante da crise ambiental no Seminário de Governança Climática. Realizado em Brasília, o evento integrou o 2º Encontro Cidades Verdes Resilientes, coordenado pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima.
Durante o seminário, o Ministério da Cultura destacou o papel estratégico da cultura na construção de um futuro sustentável. Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, enfrentar os impactos climáticos exige políticas públicas que articulem dimensões sociais, econômicas e culturais.
“Refletir sobre essa visão do governo, da cultura no campo é um campo fundamental indissociável do desenvolvimento econômico-social sustentável. Inserir a cultura brasileira na agenda climática global é mais do que necessário. É estratégico para fortalecer a democracia, proteger nossa diversidade e enfrentar os desafios ambientais e sociais."
A ministra da Cultura ressaltou ainda o poder da cultura para mobilizar a sociedade e transformar mentalidades. A titular do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, também chamou a atenção para essa mudança de mentalidade: “Para que a gente possa mudar os nossos processos e estruturas, precisamos de uma mudança das mudanças: a mudança de mentalidade. E quem faz isso é a educação e a cultura.”
A dimensão social da crise climática foi reforçada pela ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, que destacou o desafio de enfrentar desigualdades e proteger populações mais vulneráveis.
“Esse modo de vida que organiza o mundo tem ampliado desigualdades e colocado em risco a vida no planeta. Precisamos de uma inversão para construir justiça social e ambiental, olhando para as populações mais violadas em seus direitos”, afirma Evaristo.
O ministro das Cidades, Jader Filho, lembrou que os impactos ambientais se concentram nos municípios e a prevenção precisa ser permanente. Para ele, “precisamos também incluir os orçamentos dos governos de estado e das prefeituras a questão da prevenção. Isso não pode ser uma obrigação somente do governo federal. Isso tem que ser distribuído de maneira perene, de maneira constante, de maneira tentativa em todas as esferas da nossa federação.”
O seminário marcou avanços na governança climática brasileira e reafirmou que a cultura é uma aliada essencial para unir saberes, mobilizar comunidades e enfrentar os desafios ambientais com justiça social e democracia.
O Governo Federal lançou o Plano de Ações Integradas Mulheres e Clima, que reúne dez medidas estratégicas para fortalecer a justiça climática com justiça de gênero. A iniciativa reconhece que as mulheres são as mais impactadas pelos desastres ambientais, sobretudo negras, indígenas, quilombolas, rurais e periféricas. Ao mesmo tempo, elas estão na linha de frente da construção de soluções sustentáveis.
Entre as iniciativas, estão a criação de um Protocolo de Atendimento às Mulheres em Emergências Climáticas e Desastres e a inclusão da justiça climática na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.
O Plano e Ações também inclui, entre suas iniciativas, a atuação no Gender Day da COP30, que ocorrerá em Belém do Pará, em novembro. E também a formação de 100 lideranças de base em diplomacia popular, em parceria com a Universidade de Brasília.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, enfrentar a crise climática é também defender a vida e promover um novo modelo de desenvolvimento, baseado na inclusão e na diversidade. “Somente podemos construir um país mais justo, igualitário, sustentável e democrático para todos os brasileiros com justiça social, justiça climática e reparação histórica”, afirma.
Segundo a ministra, a cultura tem papel estratégico nesse processo porque conecta saberes, tradições e práticas que fortalecem a resistência das comunidades diante da crise ambiental: “Essas mulheres sabem que não existe separação entre floresta, rio, alimento e comunidade. Suas práticas culturais são mais do que um gesto de sobrevivência: são atos de resistência climática que preservam a biodiversidade, geram autonomia e fortalecem a democracia.”
O Plano de Ações também prepara a participação do Brasil na COP30, consolidando a presença feminina na agenda internacional do clima. “Temos milhões de mulheres no Pará, em Belém, e queremos pensar em um trabalho conjunto para que elas se sintam incluídas, entendam o que está acontecendo e possam ser protagonistas nesse processo”, ressalta a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.
O Ministério da Cultura tem reforçado o papel da cultura como uma aliada essencial no enfrentamento à crise climática. Valorizando, portanto, os saberes ancestrais e promovendo soluções coletivas para um futuro sustentável.
Unhas fracas, amareladas, com manchas ou descoladas podem revelar muito mais do que um problema estético. Segundo a Dra. Vivian Loureiro, Dermatologista (CRM: 135.250/SP | RQE: 40.094), “as unhas podem ser um reflexo do nosso estado de saúde”.
Alterações como coloração esverdeada, sulcos transversais ou unhas viradas para cima ou para baixo podem indicar doenças cardíacas, respiratórias, autoimunes, hepáticas ou distúrbios da tireoide. Já as manchas escuras podem ser sinal de trauma, uso de medicamentos ou até câncer. Unhas amareladas são comuns em fumantes e pessoas com micose, diabetes ou psoríase.
Se você notar alguma mudança persistente nas suas unhas, procure um dermatologista. Elas podem ser o primeiro sinal de que algo não está bem no seu corpo.
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