Castanha do Brasil produzida pelos povos Mẽbêngôkre-Kayapó é exportada para a Inglaterra com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O manejo da oleaginosa é feito por cerca de 600 famílias indígenas da região da Bacia do Rio Xingu, que são associadas à Cooperativa Kayapó de Produtos da Floresta (COOBA-Y), cuja sede está localizada no município de Tucumã (PA).
O assessor técnico da COOBA-Y Adriano Jerozolimski conta que a cooperativa foi criada em 2012 com objetivo de fortalecer as cadeias produtivas voltadas para geração de renda e subsistência.
“A COOBA-Y trabalha tanto com a organização da produção na base, com as comunidades, mas também apoia a organização do escoamento da produção e a sua comercialização. E dentro dessa estratégia de comercialização, a gente vem atuando em várias frentes, entre elas desenvolvimento de marca, relação com o mercado, busca de parceiros que valorizem outros atributos, que não só a renda, e outros benefícios associados à proteção da floresta.”
A produção gira em torno de 300 toneladas/ano de castanha in natura (com casca) e 33 toneladas/ano de castanha beneficiada (sem casca). Mas, segundo o assessor técnico, a cadeia dessa oleaginosa depende muito do desempenho da safra, por isso, a receita anual pode variar de R$ 200 mil a R$ 1 milhão gerados para os coletores de castanha do Brasil.
Outras duas cadeias produtivas da COOBA-Y são o cumaru e o artesanato tradicional indígena.
“O cumaru também é uma espécie madeireira, mas a gente só trabalha com a parte não madeireira, que tem uma cadeia muito mais sustentável. E o cumaru é um recurso que é mais restrito a poucas comunidades; é um recurso abundante no território de poucas aldeias”, explica Adriano Jerozolimski.
Já o artesanato, por não ser sazonal, permite que as comunidades tenham renda ao longo de todo o ano. “A cooperativa tem conseguido proporcionar uma renda para as comunidades de cerca de R$ 150 mil. Talvez esse ano a gente tenha uma renda maior, mais próxima de R$ 200 mil, com um conjunto de produtos que vão desde produtos tradicionais, com materiais da floresta, até produtos que já passaram a ser tradicionais, mas que são feitos com matérias-primas de fora, com muita miçanga”, detalha.
No ano passado, a COOBA-Y realizou a primeira exportação de seis toneladas de castanha do Brasil beneficiada para a Inglaterra e, este ano, outro contêiner com mais seis toneladas já está a caminho pelo Oceano Atlântico. Segundo Adriano Jerozolimski, o apoio da Apex tem sido fundamental para alcançar o mercado externo.
“Acho que formou uma rede de atores, que atuam na cadeia da castanha, bastante qualificados e que acabaram sendo uma importante referência e fonte de informação para esclarecimentos. Então, as informações que têm circulado nesse grupo têm sido um importante subsídio para o fortalecimento do entendimento sobre os processos de exportação por parte da cooperativa, que é uma cooperativa indígena, pequena, com uma equipe técnica bastante limitada.”
Além disso, em junho deste ano, a COOBA-Y participou da 12ª edição do LAC Flavors, um fórum de negócios de alimentos e bebidas realizado em parceria com a ApexBrasil. O evento proporcionou o encontro com compradores internacionais, workshops e seminários sobre sustentabilidade, tecnologia alimentar, certificações e técnicas de negociação.
Como resultado, hoje a COOBA-Y participa da Mesa Executiva de Exportação da Castanha do Brasil. O agrônomo da cooperativa Mattheus Costa detalha as vantagens dessa iniciativa.
“É um espaço seguro que, apesar de ter outras cooperativas e empresários que seriam ditos como concorrentes, acabam sendo nossos parceiros nesse ambiente da Apex, onde a gente compartilha as dificuldades, as dúvidas, os procedimentos padrões para fazer a nossa exportação para fora. E o principal resultado é a evolução de uma metodologia para exportação do nosso produto, que hoje é a castanha do Brasil.”
Essas ações já resultaram em tratativas para a COOBA-Y expandir a exportação da castanha do Brasil para a França e alcançar ainda mais o mercado europeu.
A Mesa Executiva de Exportação de Castanha do Brasil tem o objetivo de ampliar as exportações desse setor na região amazônica por meio do diálogo entre a ApexBrasil, empresas, governo e entidades que apoiam o setor privado.
Por meio de apontamentos e discussões, os empresários identificam os desafios para exportar e fazem articulações com as entidades competentes para alcançar soluções.
Para outras informações sobre a Mesa Executiva de Exportação da Castanha do Brasil, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Com apoio da ApexBrasil, cooperativa de cacau baiana exporta para Portugal
Com programa de capacitação da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), cooperativa de agricultores familiares do Baixo Sul da Bahia tem êxito na exportação de cacau e derivados para Portugal.
A Coopgeaf surgiu em 2007. Na época, os agricultores da região, insatisfeitos com os preços do guaraná, decidiram organizar a produção e vender diretamente para a indústria, o que agregou valor e preço justo. Mas, ao longo dos anos, a cooperativa diversificou a linha de produtos e, em 2021, mudou o nome para Coopermata, Cooperativa Cacau Mata Atlântica da Bahia.
O diretor executivo da Coopermata Josué Castro destaca o papel da cooperativa no sustento dos 267 produtores cooperados.
“Além de comercializar a amêndoa de cacau por um preço melhor, fazendo essa comercialização direta com a indústria, temos um serviço de elaboração de projetos para que os produtores consigam acessar crédito das linhas da política pública. Dentro do escritório da cooperativa, temos técnicos para organizar a documentação dos produtores para regularizar tanto a documentação da estrutura fundiária como também a regularização ambiental.”
Segundo Josué Castro, outro benefício para os cooperados é a parceria com a ApexBrasil, que lhes permitiu participar do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex). Ele conta que, ao longo de seis meses, a diretoria da cooperativa e os produtores puderam aprender sobre todas as etapas do processo de exportação.
“Entendemos como funciona esse mercado, a logística, a questão dos documentos hábeis para esse processo. Isso foi uma experiência muito interessante que nos ajudou quando encontramos essa oportunidade de fazer exportação para Portugal. Essas informações nos ajudaram bastante na confecção das notas fiscais, dos códigos utilizados, das unidades utilizadas para exportação.”
A primeira oportunidade da Coopermata exportar aconteceu em 2024, quando outras cooperativas da Bahia se uniram para vender 12 toneladas de produtos da agricultura familiar para Lisboa, em Portugal.
Josué Castro revela que a cooperativa estuda expandir a exportação para outros países.
“Dentro do Peiex, um estudo apontou um país interessante para a gente trabalhar, o Chile, que é um mercado que pretendemos trabalhar. Como encontramos essa outra oportunidade de exportação em conjunto com outras cooperativas, aproveitamos para vender para Portugal. Mas esperamos prosseguir com esse processo [de exportação para o Chile].”
Pelo Peiex, empreendedores brasileiros de todos os portes podem se capacitar para entender o funcionamento do mercado internacional e adequar seus negócios para a exportação.
Ao participar do programa, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às vendas externas.
De 2021 a 2023, o programa treinou mais de cinco mil empresas, das quais 827 exportaram, faturando US$ 3,16 bilhões.
Para outras informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
A Lenvie Parfums nasceu há 12 anos com uma proposta bem definida: produzir fragrâncias autorais e exclusivas para a casa e para o corpo. Fundador da empresa, Fábio Ottaiano diz que a busca por uma identidade própria ajudou o negócio a prosperar.
"Somos focados no desenvolvimento de fragrâncias que sejam diferentes. Todo esse tempo foi uma caminhada para construirmos a marca, a ideia, estruturar melhor todos os processos. De lá para cá, passamos de 15 para 300 produtos", afirma.
Difusores, óleos e velas estão entre os produtos fabricados para perfumar ambientes, mas para quem deseja cuidar da pele, a Lenvie oferece hidratantes, perfumes e sabonetes, por exemplo.
Formado em relações internacionais, Ottaiano diz que, desde que fundou a empresa, na cidade de São Paulo, tinha como alvo o mercado externo, mas optou por se consolidar no mercado nacional antes de se aventurar para além das fronteiras brasileiras. Deu certo. A Lenvie tem cerca de 1,3 mil pontos de venda no Brasil.
Foi somente oito anos depois do surgimento da empresa que o empreendedor começou a buscar a internacionalização da marca. Durante a faculdade, Ottaiano havia escutado sobre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), e foi a Agência que ele procurou primeiro para entender como poderia se capacitar para atrair compradores no mercado externo.
O empresário participou do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), iniciativa que o ajudou a direcionar corretamente os esforços de internacionalização da empresa. "Fiz mais ou menos um ano de curso e, nesse processo, a gente entende o momento da empresa, quais são os produtos, define também o foco, o porquê para exportar — isso é uma coisa interessante que a Apex traz, o mundo é muito grande, são muitas opções — então por onde a gente começa? Com a Apex, definimos começar pelos [países] vizinhos", lembra.
Convencido de que o melhor caminho era priorizar alguns países, o empreendedor escolheu Chile, Uruguai e México como os mercados a serem explorados inicialmente.
"A Apex ajudou a entender como a gente precisaria estar organizado para vender nesse mercado, a fazer uma pesquisa de custo. Foi muito importante entender se a gente tinha como competir. Por mais que você tenha um posicionamento de marca aqui, quando você entra em outro lugar, em um primeiro momento você não vai ter esse posicionamento e tem que construí-lo. Então, o preço também acaba sendo importante, entender se aquele mercado vai absorver o seu custo e foi muito esse trabalho que a gente fez com o Peiex. Nos ajudou a pensar e a estabelecer prioridades", conta.
Depois de quase dois anos de aprendizado, a Lenvie conseguiu exportar para o Uruguai e, algum tempo depois, para o Chile. Este ano, a empresa de fragrâncias quer alcançar o último dos três países inicialmente almejados. "Temos 22 lojas entre Chile e Uruguai que revendem Lenvie e, agora, no México, nós vamos entrar em uma rede que, em princípio, vai levar o produto para mais 26 lojas", projeta.
O Peiex capacita representantes de empresas de todos os portes a entender o funcionamento do mercado internacional e a ajustar seus negócios para a exportação.
Por meio do Peiex, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
De 2021 a 2023, o programa treinou mais de cinco mil empresas, das quais 827 exportaram, faturando US$ 3,16 bilhões.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Empresa do TO adota piscicultura inteiramente sustentável e se prepara para exportar método
A Biomec é uma fabricante de bombas de vácuo e compressores de ar que, com ajuda da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), consegue exportar para 15 países atualmente. A empresa surgiu em 1990 dentro da Incubadora Tecnológica de Curitiba, no Paraná, com a fabricação de equipamentos odontológicos.
No ano 2000, a produção de equipamentos da área da saúde foi encerrada e a empresa focou na fabricação de bombas de vácuo e compressores de ar de pequeno porte para aplicações refinadas.
O diretor e fundador da Biomec, Carlos Pimenta, conta que o processo de internacionalização da empresa começou há cinco anos com exportação para os países vizinhos na América do Sul.
“É um grande termômetro. Se nosso produto tem condições de ser vendido na América Latina, então existem condições de vendê-lo também em outros países que tenham características parecidas como, por exemplo, México, África, Oriente Médio. Nós temos clientes na Turquia, que é um mercado mais sofisticado, quase um ensaio para uma entrada na Europa. Nós já estamos quase certificando nossos produtos para o mercado europeu, já vendemos para Portugal, para a Polônia.”
Segundo Carlos Pimenta, ainda existe um preconceito no mercado internacional em relação às máquinas brasileiras. Mas para ele, esse desafio é encarado como inspiração.
“Muitas vezes, quando visito alguns clientes, eu sempre cito a Embraer. A Embraer é a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo e é brasileira. E nós competimos com gente de peso e qualidade, tecnologia muito superior, como os equipamentos europeus ou americanos. Para nós, é uma grande fonte de inspiração.”
Carlos Pimenta conta que conheceu a ApexBrasil quando participou do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex). Durante os seis meses de aprendizado sobre como exportar de forma planejada e segura, o fundador da Biomec encontrou outras pequenas empresas da indústria com os mesmos desafios.
“Uma das coisas mais interessantes foi o encontro de pequenas indústrias que têm produtos do mesmo grau de relevância que o nosso. As dificuldades de como operar com cada país e buscar mercado são muito parecidas. É como uma vivência universitária em uma escola de graduação presencial. As trocas de ideias são muito importantes.”
Ainda de acordo com o diretor da Biomec, mesmo após concluir o Peiex, a Biomec continuou contando com o apoio da ApexBrasil para resolver os desafios do processo de exportação.
“Por exemplo, o nosso maior cliente é a Argentina. A Argentina tem um problema muito grande para fazer pagamentos, divisas externas. Então, em uma das reuniões, a Apex nos colocou em contato com o Banco do Brasil, que nos orientou sobre o que não poderíamos fazer, pelo menos, a respeito de exportações para a Argentina. A Argentina é um grande parceiro comercial do Brasil. Não pode ser ignorada. A gente passa por uma crise, mas isso será superado.”
A meta, segundo Carlos Pimenta, é exportar até 30% da produção da Biomec dentro dos próximos cinco anos. O objetivo é diversificar os países e entrar em mercados mais sofisticados do segmento de bombas de vácuo e compressores de ar.
O Peiex é uma das iniciativas da ApexBrasil para capacitar os empreendedores brasileiros que almejam ingressar no mercado internacional. O programa é implementado em todas as regiões do país, por meio de parcerias com instituições de ensino e Federações da Indústria.
Por meio do Peiex, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para outras informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Empresa do TO adota piscicultura inteiramente sustentável e se prepara para exportar método
Embora bióloga por formação, Marise Tanaka sempre quis mesmo empreender. A piscicultura — criação de peixes em ambiente controlado — foi a atividade que ela escolheu para dar início ao próprio negócio, mas os métodos convencionais de produção não a agradavam, explica a ex-professora universitária. "Eu não queria ficar entrando em um tanque escavado, no meio de barro. Fui pesquisando algumas formas mais modernas para cultivar peixe", lembra.
Após um tempo de estudos, Marise resolveu apostar em um método de piscicultura inteiramente sustentável, que envolve desde a utilização de energia solar até o reaproveitamento da água e de resíduos sólidos. Assim nasceu a Ikigai Piscicultura.
"A gente consegue oferecer um pescado que é cultivado só na água do poço artesiano, evitando contaminação ambiental, agrotóxico, microplásticos e parasitas de outros organismos que podem estar lá. Além disso, o sistema permite que a gente retire o excesso das fezes, e a gente utiliza esse resíduo sólido para irrigar as nossas plantas", explica.
Todo esse cuidado, que vai do início ao fim do processo produtivo, tem impacto direto na qualidade dos peixes que chegam ao consumidor final, acredita Marise. "Três vezes ao dia, a gente tira esse excesso das fezes, e todo esse processo faz com que a carne do peixe tenha uma qualidade de sabor e cheiro totalmente diferenciada. A gente entrega gosto de puro peixe. Fora isso, a gente tem um abatedouro próprio. A gente tira do tanque e já abate. Ele não passa por câmara fria. Como a gente é pequeno produtor e tem comércio direto com as pessoas, a gente consegue ter um produto muito mais fresco", pontua.
Pensando no mercado externo, a moradora do município de Gurupi (TO) inscreveu a Ikigai Piscicultura no Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) que prepara empreendedores brasileiros para o comércio internacional.
A empreendedora afirma que, mais do que ensinar os trâmites em torno do processo de exportação, o Peiex serviu para que a empresa soubesse o que oferecer aos compradores internacionais. "A virada de chave aconteceu quando a Apex entrou nas nossas vidas. Foi quando a gente conseguiu entender a grandeza do que a gente tinha nas mãos. Peixe todo mundo tem. O intelectual, que será a prestação de serviço, é o nosso diferencial", afirma Marise.
O foco da empresa no comércio exterior, portanto, não será a venda de tilápia, como ocorre no mercado nacional. A ideia é prestar serviço a piscicultores de outros países que queiram implementar métodos sustentáveis de criação de peixes em escala comercial. "Nosso interesse é mostrar que esse sistema é produtivo e qualquer pessoa pode ter acesso a ele. Não precisa ter uma represa, fazenda, lago ou córrego por perto. Tendo água de poço artesiano e um espaço razoável, a gente consegue fazer essa produção comercial", indica.
Ao mesmo tempo, a empreendedora busca parcerias com outras empresas para alcançar o comércio exterior por meio da confecção de bolsas, cintos e outros artigos a partir da pele de tilápia produzida de forma sustentável. A expectativa é que a primeira exportação ocorra até o fim de 2024.
O Peiex é uma das inúmeras iniciativas da ApexBrasil para capacitar os empreendedores brasileiros a ingressarem no comércio internacional. De 2021 a 2023, o programa treinou mais de cinco mil empresas, das quais 827 exportaram, faturando US$ 3,16 bilhões.
Por meio do Peiex, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui.
Gostou da história da Marise Tanaka, da Ikigai Piscicultura? Fique ligado para mais matérias da série Histórias Exportadoras! São casos inspiradores de empreendedores que conquistaram o mundo com o apoio da ApexBrasil.
Para mais informações, acesse: www.apexbrasil.com.br.
Empresa de equipamentos hospitalares triplicou vendas para o exterior com apoio da ApexBrasil
Com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), fabricante de antenas de radiocomunicação conseguiu alcançar o mercado da América Latina. A Steelbras é uma empresa familiar fundada em 1996 na cidade de Presidente Prudente, no interior paulista. No início do empreendimento, o objetivo era atender apenas o segmento de Faixa do Cidadão-PX, com a fabricação de antenas para caminhões e revenda de acessórios para rádios.
Com o passar dos anos, a Steelbras expandiu a produção para incluir também materiais de radiocomunicação voltados ao setor de segurança pública. Em 2015, devido ao reconhecimento no mercado como uma marca de alta qualidade, a empresa foi abordada por uma grande fabricante de rádio comunicadores para desenvolver uma antena dual-band, capaz de operar tanto na frequência VHF quanto na UHF. O projeto estava vinculado a uma parceria com a Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Marcelo Ferreira, diretor comercial da Steelbras, conta que, a partir desse trabalho, a empresa começou a focar no mercado de segurança pública.
“Hoje, a Steelbras representa mais de 90% da frota dos veículos de segurança pública do estado de São Paulo, que são compostos pelos fabricantes de rádio Tait, Motorola, Icom, Hytera. Então, como são empresas multinacionais, começamos a vislumbrar um pouco esse mercado internacional. Começamos a tentar abrir um pouco mais os horizontes.”
As primeiras vendas da Steelbras para fora do Brasil foram feitas para o Paraguai, por meio de um cliente no Shopping China, na fronteira entre os países. Nesse período, a empresa começou a formar uma equipe para cuidar da parte do comércio exterior. Foi então que uma nova colaboradora, com experiência em exportação, apresentou as soluções da ApexBrasil.
“Ela falou: ‘na outra empresa, eu já tive bastante ajuda da Apex em toda a parte contábil, tudo o que precisava da parte de legislação dos países’. Ela nos apresentou uma série de coisas e, a partir daí, nós começamos a trabalhar junto com a Apex”, conta Marcelo Ferreira.
Segundo o diretor comercial da Steelbras, poder contar com o apoio da ApexBrasil foi uma virada de chave para conseguir parcerias no exterior.
“Quando nós começamos a falar os países que queríamos atuar, como nós queríamos atuar, a Apex chegou, por meio de parceiros, a nos mandar informações cadastrais de clientes de possíveis prospecções. Nós começamos com essas prospecções por aqui. Todas as dúvidas que tínhamos sobre parte documental, tudo o que precisávamos, a Apex nos deu muito suporte.”
Segundo Marcelo, esse ano, a Steelbras conseguiu um investimento para que o time de comércio exterior pudesse visitar presencialmente quatro países da América Latina para prospectar possíveis clientes. Para ele, o apoio da ApexBrasil foi essencial para ganhar agilidade e eficiência nesses roteiros de viagem.
“Nessas primeiras quatro viagens, nós já tivemos resultados acima do esperado. Foi muito bom, porque nós conseguimos viajar e visitar clientes com uma pré-análise. Então, não se perde tempo durante as viagens. Já saiu tudo mapeado. Você aproveita muito o seu tempo. Você faz um investimento e otimiza o valor desse investimento, com a quantidade de oportunidades que você abre.”
Marcelo Ferreira explica a própria escolha de mirar no mercado da América Latina:
“Nós escolhemos os países da América Latina por causa das indicações e os números que Apex nos trouxe de mercado. Então foi assertivo. Nós seguimos a orientação e tivemos resultado. Hoje quase 90% da produção do ano passado já concluímos no meio do ano, por causa desse know-how que a Apex tem de nos instruir. A gente fica mais ágil, mais rápido e mais eficiente.”
Já para o ano que vem, a Steelbras tem um projeto para exportar para Doral, nos Estados Unidos, além de abrir uma unidade presencial em algum país da América Latina, como o Paraguai. A longo prazo, a empresa estima expandir as operações para a Europa em 2026.
Para facilitar a sondagem de potenciais clientes no mercado internacional, a ApexBrasil disponibiliza gratuitamente os Painéis de Inteligência de Mercado. São plataformas digitais interativas, constantemente atualizadas por uma equipe qualificada, para que empresas brasileiras possam identificar as melhores oportunidades de negócios e tendências de mercado.
Além disso, os painéis também trazem análises exclusivas e detalhadas sobre o atual cenário do comércio brasileiro.
Para conferir os Painéis de Inteligência de Mercado, clique aqui. Para saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Empresa de equipamentos hospitalares triplicou vendas para o exterior com apoio da ApexBrasil
As empresas brasileiras que receberam apoio do Brazilian Health Devices cresceram duas vezes mais do que a indústria geral de dispositivos médicos. O BHD é um projeto setorial executado pela Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (ABIMO) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), cujo objetivo é fomentar as exportações das indústrias de artigos e equipamentos da área da saúde.
Segundo dados da ApexBrasil, as marcas que integram esse projeto cresceram 36,2% em três meses se comparado ao mesmo período do ano anterior, enquanto o crescimento geral do setor no país foi de 16,3%.
Entre as beneficiadas pelo projeto está a Vallitech, empresa de Curitiba (PR) especializada em mobiliários, camas, estofados, mesas cirúrgicas e outros equipamentos hospitalares. Com mais de 30 anos no mercado nacional, o empreendimento conseguiu triplicar as vendas para o exterior com o apoio da ApexBrasil e do projeto setorial.
Manoel Macedo, representante da Vallitech, conta que o BHD foi uma virada de chave para o posicionamento da empresa no mercado internacional.
“A gente utilizou e utiliza todos os recursos que nos são proporcionados. Então, estudos de mercados, matchmaking, feiras internacionais, tudo que se disponibiliza como ajuda a gente utiliza. A gente já teve reuniões na Rússia, na África, aqui na América Latina. Tudo isso por meio desses programas com a Apex.”
Para Manoel Macedo, uma das principais vantagens de estar no projeto setorial BHD é participar de feiras internacionais. Segundo ele, a participação nesses eventos custa 25% do total que teria que arcar sem o apoio da ApexBrasil.
“É algo que antes a gente não tinha a facilidade ao acesso de informação e ao acesso de parcerias. Todas as feiras internacionais que a gente participa — 99% pelo menos — são com essa parceria com a Apex.”
Outra facilidade é a indicação de compradores dos produtos da Vallitech para distribuir para os respectivos países.
“Em toda a América Latina, a gente já possui distribuidores próprios. São distribuidores que a gente conheceu [nas feiras] ou são indicação que vem do programa. Então, proporciona o acesso ao mercado com esses distribuidores locais, que já são de conhecimento da Apex. Então, não é uma busca qualquer que a gente está vindo fazer.”
Segundo o representante da Vallitech, hoje a empresa exporta para vários países da América Latina, mas já almeja alcançar outros mercados com a ajuda da ApexBrasil.
“Estivemos no início do ano junto com a Apex na feira em Dubai. Então, estamos em tratativas com clientes do Oriente Médio, já participando de licitações e negociações lá. Iremos ainda participar da feira da Colômbia. Ano que vem queremos estar presente na feira da África. E tudo isso junto a esse convênio, junto a essa ajuda, porque senão seria muito mais difícil, muito mais demorado, porque é um custo alto.”
Manoel Macedo afirma que depois de triplicar as vendas para o exterior, a meta para 2028 é que de 30% a 40% do faturamento total da empresa seja da área da exportação.
A ApexBrasil, em parceria com associações de diversos setores da economia, oferece projetos setoriais para fomentar a exportação dos produtos e serviços brasileiros. Nesses projetos, são realizados cursos, workshops, participação em feiras internacionais e o encontro ideal entre empresas brasileiras e compradores internacionais.
São projetos nas áreas de alimentos, bebidas e agronegócios, casa e construção, economia criativa, moda, máquinas e equipamentos, saúde, tecnologia da informação e comunicação, entre outros.
Para mais informações sobre os projetos setoriais da ApexBrasil, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Uma empresa brasileira, que já atua há 30 anos no mercado nacional de equipamentos hospitalares, conseguiu triplicar as vendas para o exterior com o apoio do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), oferecido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A Vallitech está localizada em Curitiba, no Paraná, e hoje exporta mobiliários, camas, estofados hospitalares, mesas cirúrgicas e outros equipamentos para países da América Latina.
Manoel Macedo, representante da Vallitech, conta que o incentivo para vender no exterior foi a crescente busca internacional por equipamentos hospitalares brasileiros de qualidade, o que a Vallitech poderia oferecer. Além disso, a empresa já havia feito algumas vendas diretas para outros países, “mas não com o foco e a atenção que poderiam ter sido dados”, comenta.
Ao perceber essa oportunidade de expandir as vendas, a empresa descobriu os programas da ApexBrasil.
“Foi por indicações de empresas parceiras e também uma busca de como a gente poderia estar trabalhando junto. E isso foi fundamental, porque a gente participou do programa Peiex e é algo que eu acho que todas as empresas deveriam ter acesso, deveriam ter conhecimento. O acesso e o conhecimento têm, mas deveriam levar a sério a importância que a Apex proporciona para as empresas brasileiras.”
Em 2022, Manoel participou do programa Peiex, o que, segundo ele, foi fundamental para adequar os processos de exportação da Vallitech às demandas do mercado. Ele detalha os resultados alcançados.
“Para essa metade do ano, a gente já realizou (de vendas e negociações finalizadas) três vezes mais do que no ano passado. Então, a nossa meta é que, até 2028, no mínimo entre 30% a 40% do faturamento total da empresa seja só da área da exportação.”
Além da capacitação pelo Peiex, a Vallitech também participa de várias feiras internacionais em parceria com a ApexBrasil, o que é essencial para encontrar os compradores certos para fechar negócio.
“É algo que antes a gente não tinha a facilidade ao acesso de informação e ao acesso de parcerias. Todas as feiras internacionais que a gente participa — 99% pelo menos — são com essa parceria com a Apex”, comenta Manoel Macedo.
Segundo o representante da Vallitech, hoje a empresa exporta para vários países da América Latina, mas já almeja alcançar outros mercados com a ajuda da ApexBrasil.
“Estivemos no início do ano junto com a Apex na feira em Dubai. Então, estamos em tratativas com clientes do Oriente Médio, já participando de licitações e negociações lá. Iremos ainda participar da feira da Colômbia. Ano que vem, queremos estar presente na feira da África.”
Pelo Peiex, empreendedores brasileiros de todos os portes podem se capacitar para entender o funcionamento do mercado internacional e a adequar seus negócios para a exportação.
Ao participar do programa, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às vendas externas.
De 2021 a 2023, o programa treinou mais de cinco mil empresas, das quais 827 exportaram, faturando US$ 3,16 bilhões.
Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Primeira fábrica de chocolate da Amazônia, a Cacauway se sente pronta para entrar no mercado internacional após participar do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), oferecido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
O presidente da Cacauway, Ademir Venturin, conta que o negócio surgiu em 2008, no município de Medicilândia, no Pará, na época em que o ajuste do código florestal determinou a preservação de 80% da propriedade nas áreas de mata nativa.
“Nessa mudança de contexto, nós tínhamos que fortalecer uma atividade na região que pudesse então dar suporte ao fortalecimento da agricultura familiar dentro dessas condicionantes ambientais. Já que o cacau é uma economia já forte no município e como o cacau é floresta e tem toda a dinâmica para o meio ambiente, verticalizar e fortalecer a atividade seria um contexto viável. Então a gente pensou no cacau por conta disso e foi assim que começou a Cacauway.”
Além do aspecto de preservação ambiental, a Cacauway também é um negócio de impacto social, ao promover renda para 40 cooperados da Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (COOPATRANS). São agricultores familiares que produzem cacau de alta qualidade nos municípios paraenses de Medicilândia, Altamira e Uruará.
Segundo Ademir Venturin, hoje a Cacauway produz cerca de meia tonelada de produtos de chocolate por mês, dentre barras, tabletes, trufas, cacau em pó e outros mixes de produtos. O faturamento da empresa chega próximo de R$ 2 milhões por ano.
Por ser um chocolate premiado e posicionado junto aos melhores do Brasil, a Cacauway sabe o potencial que tem para concorrer no mercado internacional. Por isso, antes de começar a exportar, a equipe da empresa já se preparou por meio do Programa de Qualificação para Exportação da ApexBrasil.
“A partir desse encontro com a ApexBrasil, a gente conseguiu compreender melhor o modelo, os ajustes que têm que ser feitos para se preparar para exportar. Porque o nosso foco ainda tem sido primeiro no mercado nacional, mas acreditamos muito na possibilidade também de ter um produto que pode conhecer o exterior nos próximos meses”, afirma Ademir Venturin.
A expectativa é que os primeiros passos fora das fronteiras do Brasil sejam dados já nos próximos meses para os Estados Unidos.
“São três mulheres brasileiras, que moram nos Estados Unidos há mais de 20 anos, e elas já visitaram a gente duas vezes. A intenção delas é fazer o nosso produto chegar lá como loja. A gente está trabalhando essa logística do que precisa. Então, junto com a Apex, e com elas interessadas, é possível desenvolver esse projeto de loja nos Estados Unidos para esse ano”, estima o presidente da Cacauway.
O Peiex é uma das iniciativas da ApexBrasil para capacitar os empreendedores brasileiros que almejam ingressar no mercado internacional. De 2021 a 2023, o programa treinou mais de cinco mil empresas, das quais 827 faturaram US$ 3,16 bilhões com a exportação.
Por meio do Peiex, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações.
Para outras informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
A análise de dados é fundamental para identificar oportunidades, reduzir riscos e definir as estratégias mais eficientes para exportação. Sabendo disso, a Itamaraty — empresa brasileira de biscoitos localizada em Rolândia (PR) — aproveita ao máximo os estudos de Inteligência Comercial da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
A empresa foi criada em 1963 com foco na comercialização e exportação de café. Em 1991, o empreendimento passou a investir no segmento de biscoitos, tanto para marca própria quanto para private label, produzindo para outras marcas multinacionais. Por isso, desde o início das atividades, a Itamaraty precisou se preparar para entrar no mercado externo.
Nancy Gonzalez trabalha há sete anos como gerente de exportação da Itamaraty. Ela destaca a importância do estudo de mercado para as estratégias de exportação da empresa.
“Por exemplo, hoje no Japão eu não posso entrar. O Japão tem uma regulação sobre uma gordura que a gente não pode utilizar. Geralmente quem exporta para o Japão faz produção específica, o que é um pouco mais complicado, porque você tem que ter algumas linhas mais ociosas. Então, informações como essa determinam se eu vou poder avançar ou se não vale nem a pena começar com aquele país.”
Hoje, a Itamaraty exporta para mais de 30 países, entre eles Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Venezuela, Trinidad e Tobago, Suriname, Panamá, Nicarágua, Curaçao, Cuba, Estados Unidos, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Líbia e Iêmen.
A gerente de exportação diz que poder contar com os estudos de Inteligência Comercial da ApexBrasil é fundamental para o posicionamento de empresas de médio porte no mercado externo.
“Para uma empresa de médio porte, ter informação de qualidade é muito caro. Se pegar as grandes marcas de pesquisa, são pesquisas muito caras. Então, toda essa parte de informação que hoje a gente utiliza para desenvolver novos mercados — e até para entender o mercado que a gente já está — é com o apoio da Apex.”
Nancy Gonzalez conta que recentemente, em uma apresentação da ApexBrasil, soube que para entrar no mercado do Peru, a empresa não podia colocar etiqueta nos produtos. “Então, foi um fator determinante para falar: ‘não vou participar, porque hoje eu não tenho como entrar naquele mercado’”.
A gerente de exportação também ressalta que os estudos da ApexBrasil permitem analisar a concorrência no comércio exterior. “[Conseguimos] entender se nós estamos competitivos para aquele mercado, qual é a penetração, ou se é um mercado que já importa muito forte de outro lugar”.
Os estudos de Inteligência Comercial da ApexBrasil são feitos por uma equipe altamente qualificada, a partir de visitas técnicas aos mercados e bases de dados confiáveis, capaz de gerar informações sobre macroeconomia, setores econômicos, investimentos estrangeiros, comércio exterior e acesso a mercados.
Para ter acesso aos estudos de Inteligência Comercial da ApexBrasil basta fazer um cadastro no site da agência com informações básicas, como nome, e-mail e CNPJ.
A Itamaraty também faz parte do projeto setorial para exportação da ApexBrasil em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi). A iniciativa, intitulada Brazilian Biscuits, Pasta, Breads & Cakes (Abimapi International), oferece oportunidades de promoção comercial, inteligência de mercado e qualificação para pequenas, médias e grandes indústrias brasileiras do setor, com diferentes níveis de maturidade exportadora.
“São diversas ações como feiras, toda a parte de desenvolvimento, muita palestra para quem está começando a exportar, para entender quais são os desafios, para treinar mesmo o profissional para que ele administre bem a parte de exportação da empresa”, detalha Nancy Gonzalez, que também faz parte do comitê gestor da Abimapi.
Segundo Nancy, uma das principais vantagens do projeto setorial é o subsídio para a participação em feiras internacionais.
“Quando a gente vai a uma feira internacional, o meu estande está montado. A estrutura básica já tem. Eu vou para decorar o estande, mas não para montar o estande. E também tem um subsídio por parte do projeto setorial da ApexBrasil, para que não fique tão cara essa participação na feira internacional. Senão haveria só as grandes empresas nas feiras”, comenta.
Para mais informações sobre esse e outros projetos da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
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